CONHECI UMA CASADA NA FESTA
Esta história aconteceu há 3 anos. Na época eu ainda era solteiro. Foi assim que conheci Paula, 35 anos, aproximadamente 1,60m, uns 60kg, morena, pele clara, casada, linda e charmosa. Recebi um convite para uma festa de lançamento de um livro, uma maravilha, cheia de gente bonita, gente nem tão bonita, intelectuais e intelectualóides. Cruzei meu olhar com o dela no meio da festa e não consegui evitar encará-la, até sentir ela desviar o olhar com um sorriso de canto na boca, aliás, q boca. Acompanhei-a andando pelo salão, quieto bebendo meu vinho tinto. O esposo dela estava compenetrado em uma conversa com amigos e ela parecia entedeada, vagando pelo salão, a procura de algo que a animasse. Continuo a acompanhar com os olhos e novamente ela olha nos meus olhos, nota minha presença e dá outro sorriso discreto mas ao andar novamente, vira-se e me olha mais uma vez enquanto se dirige ao bar para apanhar outra bebida.
Noto com um certo ar de satisfação a sua dificuldade em conseguir a bebida, aproximo-me lentamente e escuto ela pedindo outra taça de vinho. Me antecipei e consegui antes a bebida e me aproximo, com ela me olhando de cantinhos e ofereço a taça, olhando bem no fundo dos olhos. Ela aceitou a taça, sorriu para mim, um sorriso lindo e aberto, honesto. Em um único golpe de ousadia e cara de pau, daqueles que só os destemidos (leia-se, alegres com o álcool) conseguem, eu digo o quanto ela me encanta com seu charme, o jeito de olhar e de andar. Ela apenas respondeu, cuidado moço, sou casada e meu marido ainda está na festa. Em meio a um breve lamento, ela arrematou: mas meu marido vai embora em seguida. Cinicamente lamento pelo fato de que o marido dela teria que ir a outro compromisso, no que ela concorda. Ela agradeceu os elogios e completou dizendo que eu estava exagerando. Complemento dizendo q não teria coragem de deixar uma mulher tão sensual e atraente como ela sozinha em uma festa, deixando ela encabulada. Alguns sorrisos e ela foi ao encontro do marido e eu permaneci no bar. Após alguns minutos, ela retorna, senta-se ao meu lado no balcão e sorrindo me diz que ele acaba de sair. Eu pergunto como ela pretende voltar para casa e me diz que pretende pegar um táxi. Argumentei que seria perigoso ela pegar um táxi sozinha e ela arremata: seja cavalheiro e me ofereça uma carona! Asseguro-lhes, não tinha como negar... Eu apanho mais uma taça de vinho para cada um e continuamos a conversar sobre tudo um pouco. A inteligência e honestidade dela estavam me deixando fascinado. De surpresa ela me pega pela mão e vamos até uma varanda no final do salão, oposta ao bar. Lá chegando, me pede pra dançar e coloca as duas mãos em meus ombros, vai lentamente se aconchegando, encosta o peito, a barriga e eu a enlaço com meus braços. Coloco meu rosto perto do dela e sinto o cheiro de fêmea que exala da sua pele... subo uma das mãos e sinto o cabelo macio.... entre meus dedos.... com a mão q está mais abaixo puxo ela contra meu corpo... colo meu peito ao dela... sinto a respiração... eu aperto.. ela suspira e penso comigo mesmo, que vontade de beijar e morder estes lábios... Noto pelas suas reações que ela já está começando a ficar excitada com o abraço e meu pênis começa a crescer embalado pela situação. Eu me afasto com medo de que ela se sinta envergonhada. pelo contato repentino... Ela pergunta... o que foi???? Dou apenas um sorriso maroto e ela retribui o sorriso e novamente ficamos em silêncio... o tesão aumenta e ficamos com medo de algum conhecido poder vê-la nesta situação. Ela atrevidamente arrisca um beijinho, só um toque nos meus lábios enquanto me sorri novamente. Ela me diz - vamos embora... bebo o último gole e a pego pela mão... Saímos da festa, já no estacionamento puxo ela contra meu corpo... abraço com força.... beijo.... ela cola em mim.. Sinto-me feliz como criança que ganhou brinquedo novo e vamos até o carro. Deste momento em diante me transformo e assumo a minha porção mais safada... ao chegar no carro desligo o alarme e subitamente a encosto na lateral, prensando-a você contra o carro... cutucando suas coxas com meu pau... passando as mãos pelas suas costas.... pelas suas ancas... Ela fica surpresa... mas reage imediatamente e pega minha nuca, puxa meus lábios contra os dela e me beija furiosamente. Finjo que vou subir o seu vestido, pego a calcinha sobre o tecido do vestido, puxo e beijo a sua boca com força e determinação, passo a boca pelo queixo, beijo língua contra língua enquanto suas mãos percorrem o corpo dela, mordisco o queixo, lambo o pescoço, faço a volta nele todo apenas com a ponta dos lábios. As vezes passando a língua e sentindo a pele dela se arrepiar, pego os cabelos com uma mão e afago as costas com a outra e ela levanta a cabeça, ofegante, dizendo entre os lábios que está morta de tesão, e entrega o pescoço e começo a dar chupadinhas macias nele, subo pela orelha, ela se arrepia, coloco a língua de leve... assopro e digo sussurrando que ela vai ser a minha puta, a minha cadela, vadia e que vou comer inteira e ela respondendo que simmmm, e que ela não vai querer o marido por dias depois que eu acabar e que vai se sentir a mulher mais tesuda e desejada do mundo. Prossigo e derrubo a alcinha do vestido, começo a descer a boca novamente em seu pescoço, aperto sua bunda, puxo seu corpo contra meu pau e com o meu queixo vou abaixando o decote e descubro seus seios lindos, médios e com mamilos rosadinhos (são os melhores) enquanto ela dá reboladinhas e diz: pare! Pare! Gemendo, aqui não, aqui não.... É tarde e a seguro com firmeza, olho nos olhos, abaixo a cabeça e lentamente começo a lamber chupar de leve e mordiscar os seios. Paula, preocupada, pede para irmos a um lugar melhor, quase implora, mas enfim, segura minha nuca e cede ao tesão. Ela implora para que eu pegue nos mamilos mas eu recuso pois naquele momento quero só ficar em volta, do ladinho, na dobrinha dos seios. Levanto o vestido de Paula, me ajoelho em sua frente e por sobre a calcinha mordo seu púbis, sinto o cheiro de fêmea. Roço o nariz no grelinho, abro as pernas, aperto a parte interna das coxas, passo a ponta da língua de leve na virilha, e dou um sorriso safado. Sinto ela tremer todinha, os olhos fechados, gemidos escapam e nisso eu mordo novamente seu grelo... arrancando dela um gemido de tesão. Beijo a barriga, o umbigo, sinto a maciez da pele, o cheiro de puta... de safada e senti que ela estava entregue e seria mesmo a minha vadia. Ela me puxa para cima, ofegante. Me beija novamente enlaçando meu pescoço. Arrasto ela até o capô do carro. Beijo novamente a boca mas ela me segura e se ajoelha na minha frente, soltou o meu cinto e eu fechei meus olhos. Ela abre o zipper, abaixa a minha calça e cueca e ele pula pra fora já totalmente duro. Ela pega meu pau com a mão e começa a bater uma lenta mas forte punheta, começa a dar beijinhos na ponta, beija e eu a aperto e puxo os cabelos. Ela sempre punhetando... começa a dar lambidinhas na glande, tudo em volta, punheta e lambe. Eu me abaixo um pouco e fico massageando os seios, apertando os biquinhos, alisando a nuca. Agora as lambidas são com toda a língua pra fora e me olhando, longas e fortes lambidas sentindo o caralho pulsar, ela levanta meu pau e aparece o saco, sempre punhetando e me olhando, dá uma lambida nele e chupa minhas bolas. Eu me abaixo e beijo rapidamente sua boca, sugando sua língua e sentindo o meu próprio gosto na boca da Paula. Ela continua, geme, lambe o saco todinho, pega uma bola com a boca, aperta, chupa, aperta mais. Eu chamo Paula de vadia, digo pra ela mamar no meu caralho, ela volta para o pau, faz biquinho, umedece os lábios com a língua e encosta na cabeça, força a penetração, lentamente, lábios apertando, úmidos, quentes, engole tudo como se sua boca fosse uma bucetinha virgem. Ela pára para eu ver ele todinho dentro, volta chupando e sugando, enfia de novo, volta chupando, de novo e de novo chupa cada vez mais rápido, chupa e mama... Sinto minhas pernas tremerem e ela chupa cada vez mais rápido, mais forte quase me matando e me fazendo sentir o gozo subir pelo corpo, tento me esquivar pois não quero gozar ainda, mas ela não cessa as chupadas e sinto um arrepio pelo corpo, e começo a gozar com força, saliva e porra escorrendo pelos cantos da boca de Paula!! Que chupada! E digo pra ela engolir toda minha porra, limpar o meu caralho, não deixar nada escapar, tomar tudinho. Ela engole tudo, continua chupando, devagar, até que eu páre de latejar, e dá as últimas lambidinhas, limpando meu pau todinho. Uma breve pausa e Paula recomeça a chupada... lambe o caralho todo até deixar ele duro e molhado de novo. Levanto-a e beijo a boca sentindo meu gosto, a respiração ofegante, esfrego com as mãos na pele dela um resto de porra que escorreu da boca lambuzando ela com meu leite a deixando com meu cheiro... marcando meu território... ela me olha nos olhos... e nos beijamos de novo, entramos no carro e resolvemos continuar a noite indo a um motel, já que o marido dela não se importava de ela chegar tarde, segundo ela me disse. No caminho Paula vai massageando o meu pau, mantendo-o alerta. No Motel, entramos, ela com os sapatos nas mãos, fecho a porta e a abraço num longo beijo, olho mais uma vez no fundo dos olhos e me sinto sortudo... Ela começa a me ajudar a tirar a roupa. Tira a camisa, calça, cueca, sapatos meias. Fico totalmente nu, os pelos do meu peito encaracolados pelo suor e o calor que ela me deu quando gozei ainda no estacionamento. Ela me coloca sentado na poltrona e senta na cama, tira lentamente os sapatos, abaixa as meias, lentamente a carne aparecendo, a meia luz, pernas cruzadas, coxas em realce, pele lisinha e clarinha, macia, sempre sentada, pernas cruzadas, tira a blusa, olhos nos meus olhos e fica em pé. Peço para que Paula dance lentamente pra mim, girando sobre seu próprio corpo me seduzindo me convidando. Quero ver seus seios soltos, peço para que ela passe as mãos sobre o corpo todo. Paula começa uma lenta dança, tirando o vestidinho, lentamente e como uma cobra, se contorcendo o vestido cai, e vais abaixando a saia, que cai aos teus pés., bundinha subindo e abaixando com movimentos ondulatórios. Eu peço para que ela brinque com os seios, aperte-os lentamente e me provoque e se vire de costas pois quero ver as suas costas, suas pernas, sua bunda gostosa. Paula coloca o pé na mesinha, tira o sapato, solta lentamente a meia, lentamente acariciando a coxa, me olhando desafiadoramente, depois a outra perna, tira e acaricia a bundinha subindo e descendo. Levanto-me e a pego nos braços, procuro a boca com força, espalmo as mãos na sua bunda e acaricio. Paula finge resistir e me empurra dizendo: páre, agora e minha vez! Será do meu jeito sente-se já quietinho... Paula não cofia em minha capacidade de apenas assistir e pega uma fronha e amarra minhas mãos para trás na poltrona dizendo: que delícia, um lindo e enorme pinto, indefeso e todinho meu!! Ela continua o show e com a língua passando pelos lábios, acaricia a coxa, volta a dançar soltando o sutiã e passando em volta da poltrona. Atrás de mim, tira ele e joga sobre meus olhos. Aparece na minha frente, mãos cobrindo os seios, aproxima-se, acariciando-os, arranca o sutiã do meu rosto e fica passando os seios em volta de mim, no meu rosto. Eu desesperadamente tento pegá-los com a boca, morder os bicos, mamar com força... e ela continua me torturando e vira a bundinha a millímetros de mim, a calcinha descendo, lentamente, rebolando, cai aos pés, nua agora, movimentando-se perto e longe me fazendo delirar. Ela sorri sacana e começa a se masturbar, uma mão entre as pernas, outra no seio, olhos fechados. Eu tento me soltar sem sucesso, tento me levantar amarrado mesmo, morrendo de desejo por ela, quero comer toda, foder com força, puxar pelos cabelos e a fazer gritar de tesão. Sua respiração está ofegante, ela geme, encosta em mim, com o grelinho sendo tocado, gemendo, passando a mão no meu peito, brinca com meu mamilo e eu imploro pra que ela me solte. Por sorte a resistência dela está baixa também, não agüenta mais, abre as pernas e de frente encaixa meu pau em sua buceta para me cavalgar, desce e num suspiro, mete o pau todo até o saco, está encharcadinha enquanto eu te digo para subir e roçar a bucetinha na cabeça do meu caralho e molhar a cabeça com teu caldinho gostoso. Paula desce novamente e sente o meu pau alargando a bucetinha enquanto coloca os mamilos nos meus lábios. Sentindo centímetro por centímetro, descendo até o final, colocando mais os seios na minha boca e me beijando. Ela me pede para chupar com força seus seios e eu mamo com vontade, engulo o seio inteiro, solto, lambo o mamilo, mordisco o bico, volto a engolir ele todo, sugo todinho, enquanto passo meus braços em suas costas ela vai rebolando, rebolando no pau e me gritando chupaaa meu peito seu cachorro! Chupaa.....tesãoooo.....chupaaa.... Paula pareceu estar entrando em transe de tanto tesão. Soltei as mãos e deslizei-as pela sua bundinha, puxando-a contra mim, pegando pelas coxas e ajudando ela subir e descer, mexendo o corpo e enterrando a bucetinha no meu caralho. Coloquei um dedo no cuzinho da Paula e continuei puxando ela para mim e fazendo seu corpo deslizar sobre o meu e a fazendo gemer alto. Ela rebolava que nem louca, gritando veeeemmmm.... cabeça pra trás e olhos fechados, aaaiiiiiii... veeeemmmmm me foooooddddeeeeeee enlouquecida gritando chuppppaaa se safado... foooooddddeeeeeee a tua puta! E eu mexendo cada vez mais rápido, mamando o peito da Paula, meto o dedo inidcador até o fundo no cuzinho a fazendo sentir o saco na bunda, o caralho enterrado na buceta e o dedo no cuzinho. Paula grita mais para mim: ME FOOOOOODDDEEEEEEEE... VEEEMMM, os gritos da Paula me excitam mais e soco o caralho com vontade, sentindo o útero, mordo seu peito, beijo sua boca e fodo a buceta com força. Tirei um dedo da sua bunda e dei um tapa nela com força estalando os dedos e xingando-a de vadia e cadela fazendo com que ela pedisse para meter mais FORTEEE! Dei outro tapa com mais força, e a peguei pelos braços e Paula delirou sendo dominada e pediu para eu foder ela de novo mais FORTE... VEEMMMM... Paula ficou doida de tesão e cavalgava com mais força e velocidade, enterrando o caralho até o saco. Sinto o corpo dela estremecer e ela começa a gozar aos gritos, boca aberta, me agarrando pelos cabelos apertando o caralho com força dentro da buceta. Eu não me agüento mais de tesão e começo a gozar junto com Paula, não me contendo e gritando enquanto despejo toda minha porra dentro da buceta em jatos longos, pulsando dentro dela. Paula deixa o corpo cair sobre o meu e me abraça, ofegante, relaxando. Nos beijamos e nos fazemos carinhos, tomamos banho. Conversamos sobre nossas fantasias e as promessas de cumprirmos algumas juntos. Definitivamente, foi apenas o primeiro encontro, mas isso é outra história. Se você é mulher e gostou do que leu... vote no meu relato... para que eu continue mandando outros. Se quiser se corresponder, escreva-me para comentar este relato e talvez possamos ser bons amigos e viver algo parecido. Beijos e abraços.
0 curtidas
👁️ 4 visualizações