Casada, mas Virgem!!!
Casada, mas Virgem!!!
Bem quem não tem; uma vizinha, gostosa que mora por perto, e que faz você sentir um tremendo tesão.
Pois bem moro numa vila que tem muitas casas, essa vila tem um portão que de noite é fechado para dar maior segurança. Sendo assim a proximidades das casas é muito grande pois freqüentemente ouvimos conversas de outras casas.
Márcia é uma mulher simplesmente bela, apesar dos três filhos, tem belas pernas seios médios e firmes e uma bunda maravilhosa, e ainda um rosto de mulher que além de belo, mostra o que quer da vida, Ser fiel ao marido.
O marido de Márcia e do tipo ignorante, ele tem um bar nas imediações, tem uma moto e quando essa entra na vila, seus filhos já ficam de sobressalto pois a gritaria começa, na vila todos o chamam de Gritão, pois vive aos berros, trata os filhos e a mulher aos palavrões o que faz com que Márcia só ande de cabeça baixa na vila.
Márcia, passa muito tempo sozinha; apesar de trabalhar fora, fica às noites só, pois o Gritão fica no bar até altas horas. Nos fins de semana ele fica mais tempo em casa mas esse tempo é preenchido por brigas e implicância com a mulher e os filhos. Ela é adorável pois nunca levantou a voz com seu marido, o que me enchia de raiva em saber que uma mulher tão linda e gentil estava nas mãos de um crápula.
Como a vila é apertada e as casas na verdade são pequenos apartamentos as roupas são estendidas em cordas improvisadas na frente das casas, esse era o momento que aproveitava para apreciar aquele pedaço de mau caminho, sempre que lava roupa ela usa um short florido e uma camiseta preta de alcinhas com decote generoso, e sem sutiã. Como ela é loira e de pele muito branca essa roupa realça muito seu corpo de deusa.
Sempre lancei meus olhares, e ela sabia que eu a olhava, mas nunca sequer esboçou qualquer reação, isso lançava baldes de água fria em meu tesão. Mas como esperança é a ultima que morre sempre estava a observá-la.
Mas minha sorte começou a mudar, num sábado estava tomando café da manhã quando ouvi uma discussão vinda da casa de Márcia, e desta vez o Gritão não estava gritando, era Márcia que o xingava muito, ela estava puta da vida, xingava ele de filha da puta, veado, fiquei perplexo pois Márcia nunca levantara a voz com ele.
Estava de longe observando quando ela saiu da casa e começou a estender as roupas no varal e como sempre eu a encarava, foi ai que tive minha grande surpresa; ela estava me correspondendo o olhar, no momento perdi a respiração, mas tive tranqüilidade suficiente para lançar-lhe um sorriso ao qual também ela correspondeu com o mais lindo sorriso que já vi mas logo o recolheu pois o Gritão estava na área.
Nas noites que se seguiram procurei ficar o mais na minha possível, tirava minha cadeira de balanço para a calçada e ficava de olho lá. Seus filhos sempre passavam o começo da noite brincando com outras crianças da vila e ela coitada sempre sozinha.
Numa dessas noites acabou a luz e como fazia muito calor todos estavam fora de casa, e ela nada continuava lá na dela, mas depois de meia hora mais ou menos ela saiu com uma cadeira da cozinha e sentou-se em frente de sua casa.
Como ela é muito caseira, minha esposa não teve duvidas foi pra perto dela e começou a puxar papo, e eu na minha em frente de minha casa, a luz nada de voltar depois de uma hora minha esposa se levantou de sua cadeira, pensei que Márcia fosse entrar mas pra minha surpresa as duas estavam vindo em minha direção com suas cadeiras na mão.
Ai, eu gelei teria que ser muito discreto pra minha esposa não perceber, naquele dia Márcia estava linda, com cabelos molhado devido ao banho recente, a tal camiseta preta e o short florido e o mais excitante de tudo estava descalça. Minha esposa sempre comunicativa foi logo me apresentando aquele monumento de mulher estendi a mão e a cumprimentei, num movimento rápido, segurei e abri minha mão para soltá-la mas ela a segurou por deliciosos segundos.
Pude assim sentir a maciez de sua pele ela se sentou de frente pra mim e foi logo dizendo nós ficamos com dozinha de você aqui sozinho e viemos para cá te fazer companhia.
Márcia alem de bela era extremamente gentil, disse que achava minha família linda e que sentia muito não ter se aproximado há mais tempo, disse a ela antes tarde do que nunca, minha esposa também a confortou dizendo que agora poderíamos compensar o tempo perdido.
Ficamos uns quarenta minutos falamos de tudo um pouco, mas eu sempre na minha me limitava apenas admirar suas pernas de rabo de olho, até que a luz voltou, pude perceber seu ar de decepção, fiquei na duvida se era por ter que interromper o papo ou por que queria ficar mais um pouco comigo. Mas pra não dar bandeira resolvi entrar e ligar a TV pois tinha jogo de meu time naquela noite, e com certeza minha esposa iria ficar grilada por me ver dispensar ao jogo pelo papo.
Minha esposa ficou com ela lá por um bom tempo ainda e eu só ouvindo o papo pois deixei a TV baixa de propósito, quando estava perto do Gritão chegar Márcia pediu licença entrou em minha casa me disse boa noite passou a mão na cadeira e se foi.
Os dias se passaram, mas tenho que admitir a distancia entre eu e Márcia foi encurtada, seus olhares para minha casa eram mais freqüentes, no sábado seguinte lá estava ela estendendo sua roupa e eu a observava através da cortina para que ela não me visse. No passado estendia a roupa rapidamente, devido aos meus olhares, mas naquele sábado ela demorou muito mais que o necessário.
Bem com as eleições chegando começaram a propaganda política na TV que aliás é um saco, foi ai que tirava minha cadeira para a calçada e ficava lá só pois minha esposa ficava terminando de lavar a louça do jantar, Márcia vinha até a janela e olhava ficava uns instantes e voltava par dentro. Senti que tinha que fazer algo para que minha esposa viesse comigo pegar um ar fresco para que Márcia se sentisse a vontade para chegar, sugeri que ela colocasse o jantar mais cedo, e assim ela passou a ir para a porta comigo.
Quando Márcia viu minha esposa sentada ao meu lado, pude perceber que ela se agitou dentro de casa, colocando as crianças para fora pra brincar, logo em seguida lá veio Márcia com sua cadeira não mão. Ficamos ali meia hora, pois eu e minha esposa tínhamos planejado ver um filme na TV, pra minha surpresa minha esposa a convidou para assistir conosco e ela aceitou. Naquele dia Márcia estava de mini-saia, logo pensei deve estar menstruada, e com uma blusa branca e sem sutiã.
Márcia sentou-se de frente para nós na cadeira que trouxera, num dado momento minha esposa foi até a cozinha para fazer pipocas e Márcia ficou na sala pois o filme estava rolando e ela não queria perder, pude então lançar meu olhar conquistador para ela, ao me ver ela ficou muito vermelha, mas mesmo assim correspondeu pedi que ela esticasse o pé para mim ela exitou um pouco mas obedeceu, pude então fazer um carinho naqueles pesinhos lindos.
Foi rápido mas delicioso, bem minha esposa voltou e ela safada disfarçou muito bem, o filme acabou nos despedimos e ela se foi, mas num momento em que minha esposa não a olhava me lançou um olhar que não vou esquecer tão cedo, me animando a investir pesado para tê-la em meus braços.
Bem a próxima etapa era ganhar a confiança de seu marido, esse passo foi o mais fácil pois passei a freqüentar o bar dele comprava cerveja ás dúzias mesmo que mais caro que outros lugares, mas como tinha um objetivo valia o sacrifício, bebíamos juntos e logo começamos a freqüentar nossas casas mutuamente. Assistia jogos lá ele assistia jogos em minha casa, ele coitado só vivia alterado tinha sangue quente nas veias.
Minha esposa não o suportava ia pro quarto ver TV lá; estava sempre cheirando a bebida o que me dava náuseas, tem uma boca suja que me sentia mal perto dele mas sempre o tratava muito bem, nossas famílias se tornaram intimas minha esposa suportava a situação por ter muita pena de Márcia.
Pois bem vamos ao que interessa, com Márcia ao meu dispor precisava agora criar uma situação para estar a sós com ela, a situação se criou quando as férias escolares chegaram e os filhos dela viajaram para ficarem com os avós, então Márcia ficava ainda mais solitária de noite pois seu marido sempre chegava lá pela uma da manhã, mas tinha um problema, minha esposa que estava constantemente em casa.
Então sugeri que ela precisava se distrair ter companhia de outras mulheres, dias depois ela disse que tinha um bazar da bondade que suas amigas sempre organizavam duas vezes por mês e ela me disse que desejava ajudar como as amigas trabalhavam só poderiam trabalhar na organização à noite, nisso via a oportunidade que queria.
Pois bem numa noite levei minha esposa para a tal reunião, pedi que ela me ligasse quando a reunião acabasse para que eu a viesse buscar. Chegando em casa tranquei o carro e passei pela janela de Márcia, ela veio e eu falei que queria mostrar uma coisa lá em casa. Ela disse que iria tomar um banho rápido e iria em seguida.
Veio vestida em um short branco e camiseta preta e como de costume sem sutiã, ao entrar lancei meu olhar de desejo para ela, ela então indagou onde estava minha mulher eu disse que estava num clube de senhoras organizando um bazar beneficiente. Ela foi em direção da porta pensei que ia embora mas em vez disso ela fechou a porta com a chave.
Eu estava de bermuda sem cueca e sem camisa então ela se sentou de frente pra mim e levemente abriu as pernas e pude ver que ela estava com a xaninha livre, nesse momento meu Torpedo deu um salto e ficou duríssimo e fazia um grande volume debaixo de minha bermuda. Levantei lentamente e a abracei fazendo carinho em seus cabelos enquanto meu Torpedo roçava em seus seios ela me afastou um pouco pegou meu Torpedo por cima da roupa e começou a acariciá-lo, apertava com força, ao ver o tamanho ela soltou uma exclamação: Meu Deus é enorme ficamos naquilo alguns minutos fui de vagar pra não assustá-la.
Ela num movimento rápido puxou minha bermuda para baixo deixando meus 23 cms expostos ela encostou-se ao sofá para admirá-lo pude notar sua cara de espanto depois o pegou com as duas mãos e ainda sobrava um bom tanto ela puxou a pele para traz e ficou um instante observado a cabeça, depois veio lentamente e o abocanhou, me chupava como uma criança faminta chupa uma mamadeira, ela não tinha qualquer experiência nisso então fui falando para ela como fazer ela aprendeu rápido e me proporcionou um prazer indescritível.
Em dado momento disse para ela parar pois estava perto de gozar, mas ela nem me ouviu gozei em jatos fortes dos quais não deixou escapar nenhuma gota, e após isso meu Torpedo amoleceu mas ela insistia na mamada, fui ficando duro de novo depois que estava no ponto ela se levantou me empurrou para o outro sofá se dirigiu ao meu aparelho de CD e colocou uma música.
Começou a dançar em movimentos lentos e foi se despindo peça por peça isso foi me deixando mais louco tirou a saia que colocou a amostra sua xaninha loira, depois tirou a blusa que me fez alucinar ao ver seus seios maravilhosos, e minutos depois dançou de costas e pude admirar aquela bunda de deusa
Vindo em minha direção ela subiu no sofá me deixando entre suas pernas sua xana veio automaticamente em minha boca, pude então sentir o cheiro daquela grutinha maravilhosa ela abriu mais as pernas e eu abocanhei aquela xota doce seus pelos eram grossos e dourados e seu grelinho bem rosado o que aumentou meu apetite, chupei de todas as maneiras possíveis ela estava tão excitada que tremia toda, minutos depois foi se deitando lentamente e eu sem tirar minha boca, com ela mais confortável pude então fazer meu serviço e minutos depois ela gozou com gritinhos estridentes ela apertava minha cabeça com as duas mãos de encontro a sua xana.
Depois de refeita ela me disse que era a primeira vez que fazia e recebia sexo oral pois seu marido sempre que a procurava bêbado, e com isso só queria papai e mamãe, e me confessou nunca ter gozado. Pude entender então o por que de tanta determinação em ter algo comigo.
Mas eu queria mais e sentia que ela também, então comecei a bolinar em seu grelinho novamente instantes depois ela estava gemendo sentei no sofá e a puxei para cima de mim, ela logo entendeu e com a ajuda de sua mão colocou meu Torpedo na entrada de sua xana, quando encostou ela soltou um gritinho e foi sentando deliciosamente, numa exclamação involuntária disse: nossa como é apertada ao que ela me respondeu que seu marido tinha o pau muito pequeno e que apesar de tantos anos de casada ela se sentia virgem pois sempre desejou um pauzão,
E que tinha conversado com minha esposa sobre isso e minha esposa sem querer falou que eu era bem dotado, desde então queria estar comigo. Fui entrando naquela bucetinha deliciosa, depois que estava tudo dentro ela parou um pouco para se acostumar como meu tamanho depois ela começo a cavalgar, tive que me conter pois senão iria gozar rápido, na verdade queria proporcionar a ela o máximo de prazer, ela gemia alto, fiquei com medo dos vizinhos ouvirem, mas nem dei bola deixei-a a vontade.
Quando estava perto de gozar perguntei a ela se queria que gozasse dentro dela ela disse que sim balançando a cabeça, me segurei mais um pouco quando ela começou a gozar e ai eu me soltei não demorou muito gozei também ficamos abraçados por muito tempo e a beijava muito e chupava seus seios lindos.
Ela depois se sentou ao meu lado e logo agarrou meu Torpedo de novo que estava meio mole mas ainda dava sinais de vida, ela chegou ao meu ouvido e sussurrou que caralho gostoso, meu Torpedo nem precisava ouvir de novo, deu um salto e logo ele estava duro na mão dela, ela começou a me punhetar e eu acariciava seus seios ficamos assim por algum tempo novamente tive que me conter pois não queria gozar assim.
Quando estava bem duro ela se virou pra mim e disse que gostaria de sentir meu Torpedo dentro de sua bunda, ela perguntou se eu tinha experiência nessa prática disse que não pois minha esposa nunca deixara, ela disse se eu queria quebrar o cabaço da bundinha dela. Disse que adoraria.
Fui até o quarto e peguei um desse cremes de minha esposa, ela se deitou de bruços no tapete da sala, peguei o creme e lambuzei bem seu rabinho e meu Torpedo, subi em cima dela e apontei meu mastro para aquele buraquinho, quando encostei ela o empinou abrindo a assim a passagem isso aumentou mais o meu tesão. Fui encostando e forçando devagar e carinhosamente, ela prendeu a respiração e disse pra eu continuar, ela relaxou tanto que meu Torpedo deslizou gostosamente para dentro daquela bunda maravilhosa.
Quando estava na metade resolvi dar uma paradinha pois percebi que ela sentia muita dor, mas ela pediu para não parar, sendo assim continuei, ela gemia de prazer e dizia pra não deixar nada pra fora, quando minhas bolas bateram em sua bunda ela pediu para fazer movimentos lentos o que obedeci como corderinho, meu prazer era incomparável pois aquele rabinho estava muito apertado.
Fui aumentando gradualmente meus movimentos, e ela, com sua mão, se masturbava, e gemia tão alto que me deixava louco, parei por uns instantes mas ela suplicava que queria gozar assim e que eu tratasse de gozar dentro dela, foi então que resolvi acelerar o ritmo, estava literalmente pulando para dentro daquela bunda, em dado momento lancei minhas mãos para seus seios e acariciei seus biquinhos duros. Ela gemia gostoso então ela falou que não agüentava mais e que iria gozar, eu acelerei mais ainda e gozamos juntos nunca gozei tanto em minha vida, foi Maravilhoso,
Depois nos recompomos fomos até o banheiro tomamos um banho excitante pude então esfregar cada pedacinho aquele monumento de mulher e então pude deitá-la no chão do banheiro e masturbá-la, ela aos gritos disse que seu marido corno nunca tinha feito aquilo com ela gozou em minhas mãos, naquele momento o telefone toca, era minha esposa que estava a minha espera.
Márcia pediu carona até o bar do marido e eu prontamente concordei, durante o trajeto ela não tirou a mão de meu Torpedo, que logo ficou duro, com um selinho despedi de Márcia e fui pegar minha esposa, quando ela entrou no carro fui logo pegando na mão dela e coloquei sobre meu Torpedo, ela não se fez de rogada o colocou para fora e durante o trajeto me masturbou gostoso no porta luvas pegou o papel higiênico para me limpar. Naquela semana toda eu encontrei com Márcia, pois minha esposa ia para o clube de senhoras, e até hoje eu e Márcia somos amantes.
© by Torpedo
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