Minha História
Desde criança, mais específico aos 7 anos de idade já sabia o que queria. Assim, num belo dia, um primo que deveria ter uns 12 anos na época me propos um troca-troca. Topei na hora e, como era criança e não sabia como os bebes nasciam só fiquei com medo de engravidar! Acho que nessa idade eu já pensava que seria uma menina e não um menino. Na hora do vamos ver, logicamente, não quis come-lo...já fui dando meu redondinho. Mesmo ele insistindo para eu enfiar meu piruzinho nele...Assim, fui crescendo e sempre brincando com meus coleguinhas de bonequinhos de plásticos, que chamávamos de "hominhos". Minha brincadeira favorita era quando brincávamos de família, onde eu sempre fazia o papel da mamãe e meu coleguinha de papai, adorava quando íamos fazer os filhinhos...Da brincadeira de hominho, íamos para a vida real, onde sempre eu propunha pra meus coleguinhas que devíamos repetir o que os bonequinhos faziam...Dessa forma dava minha rosquinha todos os dias e eramos em 4 amigos inseparáveis...Por isso, até hoje não sei o que é a dor da primeira vez, já que enquanto cresciamos, os paus dos amigos iam crescendo e meu cuzinho ia acompanhando eles...Dava que nem chuchu na cerca, era, como eu mesmo me auto-proclamava o "viadinho de plantão" deles. Quando estavam sozinhos em casa imediatamente me ligavam para realizar em mim, sempre submissa, qualquer coisa que imaginavam. Dessa turma tinha um que só comia, outro que gostava de dar tbém e outro que mais tarde resolveu virar viado. Esse comedor que vou chamá-lo de A era uma delícia, um pevertido. Adorava fazer experiências. Uma vez ficou me enfiando um cabo de chave de fenda só para ver como meu cu reagia. Eu ia à loucura com ele, é claro. E até hoje bato uma punhetinha com um consolo (tenho uma coleção) pensando no Azinho...Esse, me parece, virou homem de fato, continuou colega e não amigo, pois quando nos viamos ainda nos comprimentavamos, mas nada de relembrar as velhas histórias. Foi como se nada tivesse acontecido... M era uma amor de pessoa, ainda me lembro dele com saudades, pois uma pequena confusão em nossas vidas acabou terminando uma sólida amizade. Ainda gosto dele, gostaria que ele lesse essa historinha e lembrasse de mim. M tinha um pau maravilhoso e gostoso. Adorava ficar com ele, foi com M que de fato fui saber o quanto viado eu era (e cada vez mais, rs). Adorava aquele pauzão, por mais que me pedia para come-lo eu não conseguia. Ainda hoje sou assim, só gosto de dar. Se me pedir para comer, brocho na hora...nasci para levar...R no início se fazia de ativo, até que um dia me confeçou que quando eu não estava dava para A. Dessa forma, tornou-se um viadinho lindo (ainda o acho lindo) e ficamos amigos um bom tempo, até (acho eu) seu namorado ter conseguido nos separar...Assim fui levando minha infância, minha puberdade e adolescência. Dando sempre e sendo a garotinha dos colegas. A medida que crescia, crescia também minha vontade de ser mulher, como também o numero de homens que me comiam. Aos poucos fui tornando uma puta. Na cama era uma verdadeira fêmea no cio. Os machos falavam que eu deixava muita mulher no chinelo...que fazia muito melhor que várias garotinhas que se proclamavam espertas em matéria de sexo. Fui uma máquina de dar!!! O que hoje me rende um cú que cabe uma mão inteira dentro dele, sem muito esforço. Cú esse que mantenho sempre recheado...quando não é um pau, é uma mãozinha ou um consolo. O fato é que ele já está acostumado a ficar sempre lotado e não posso deixa-lo a ver navios. Tadinho dele, né? Tem sempre que estar recheadinho. com 20 anos já era essa máquina e para alguns carinhas me exibia com tanguinhas super cavadas e sensuais. Tinha um cara mais velho, já senhor na época, que só de me ver peladinha gozava. Sempre tive um corpo feminino, com curvas, bundinha redondinha e lisinho e adorava rebolar com o pau riste encostado na minha bundinha. O que os deixava mais loucos e ainda os deixam é que gosto de dar com brutalidade, adoro que arranquem minha calcinha e enfiem de uma vez só! Como doí! Mas, ah, como é bom ver uma macho alucinado de tesão e pasmo quando escuta: enfia tudo, agora, de uma vez só, pois não enguento mais de vontade de ver isso até o talo no meu rabo!!!! Com uma voz bem meolsa e feminina que só eu sei fazer... Eles adoram...vão a loucura, tem uns que gozam em duas ou três estocadas, pois é demais para eles verem um cara que na vida "fora-cama" é discreto, trabalhador, competente e que deu certo na vida, mas na hora do vamos ver é uma fêmea, tarada, puta e sem vergonha. Adoro chupar um pau até gozar e fazer bolinhas como chiclets com a porra e olhar pra cara deles com cara de puta...Uma vez fiz isso e levei um tapaço na cara e imediatamente ele me empurrou e me virou e enfiou o pau com violência no meu cu...Esse cara era um colega de faculdade, negro e lindo com um pau que mal cabia na minha boca...Ai...dei pra ele mais duas vezes, mas depois ele disse que viados não era a dele...Será??? Pergunto eu??? Mas a minha paixão foi um outro "A". "A" era um cara que eu sempre o olhava e paquerava. Uma vez viajamos juntos e enquanto ele dormia eu acariciava o pau dele...Acabei conseguindo transar com ele, tivemos um pequeno caso que durou algum tempo, até que ele se casou com uma mulher e disse que deveríamos parar. Mas se ele me quiser de novo largo tudo pra ficar com ele, para ele faço até cirurgia de troca de sexo, pois já gostaria muito de fazer isso, assim eu uniria o útil ao agradável. Sou apaixonada por ele! Ele não sabe da minha paixão, sempre escondi paixões pelos homens que passaram em minha vida, principalmente essa, pois até hoje, já que ainda nos relacionamos (não mais com sexo, é claro), prefiro que ele não saiba, pois tenho medo de que ele resolva parar de ser meu amigo. "A" éra um homem de verdade! Me fudia em todas as posições. Enfiava como um expert em sexo. Me fazia sentir mulher de verdade...adorava me ver vestidinha com as calcinhas que na época eram de uma namorada que eu tive e que eu as roubava para me deliciar com ele....Era violento em algumas horas, mas em outras era gentil e carinhoso. Ele sabia que eu era a femea e ele o macho. Ali se encontravam na cama um homem e uma mulher de verdade! E também sabia como eu gostava de porra e não deixava disperdiçar uma gota sequer!Até quando tava com o pau no meu cu, tirava imediatamente ao gozar e me dava na boquinha esse líquido que eu mais gosto! Com ele sempre fui bem servida de porra!!!! Prefiro tomar porra que qualquer outro líquido. Até se existisse porra em lata acho que eu tomaria sempre junto às refeições... Vou a loucura quando lembro do "Azinho"...À medida que eu ia crescendo percebia que não poderia ser homem, até que um dia aos 13 anos mais ou menos coloquei a primeira calcinha, aí senti meu potendial feminino preencher meu corpo e minha mente. Com esse símbolo que representa a mulher é que fui perceber e me permitir compreender a mulher que morava em mim. Tanto é isso que meu pau sempre foi "meia boca", ele ficar duro é exceção. Gozo de pau mole e gosto que seja assim, pois pau mole não é coisa de macho e eu adoro e não sou macho. Nesse intervalo todo já passaram mais de 50 hoemns em minha vida. Alguns duraram apenas uma transa, outros ficaram por mais tempo. Com "L" eu "namorei" 9 anos. O problema era que ele era apaixonado por mim e eu apenas queria uma transa. "L" era muito viado pro meu gosto. Não gosto de viados, aliás, detesto viados, gosto de homens de verdade! Ativos que nem pensem, nem passe pela sua cabeça dar o cu! Isso sim é ser homem de verdade! Por causa do não entendimento da minha sexualidade (hoje sim entendo o que sou e aceito completamente e acho que não preciso provar nada pra ninguém) acabei casando 2 vezes com mulheres. Na verdade gostava delas, mas mais como companheiras do que como parceiras de sexo e olha que fazer sexo com elas sempre foi difícil.... Hoje sou casado com uma terceira mulher, mas com ela é diferente, sinceramente, nosso casamento é lésbico... Aos 35 anos, percebo o quanto fui mulher na cama e na vida. Casada com uma mulher que sabe tudo de mim, que sabe quem eu sou, me compreende e, inclusive, compra calcinhas para mim, me depila, me fez sentir pela primeira vez na vida como é ser mulher de verdade. Precisei casar com uma mulher para eu saber como é ser uma mulher. Ela sabe que não dispenso um pau. Que nossas transas onde eu a penetro são mais raras, mas inventamos uma transa só nossa e gozamos maravilhosamente. Só a trocaria por "A", mas como "A" é um sonho impossível, vou amando minha M mesmo e sendo feliz com ela e ela comigo! Essa é minha história, por incrível que pareça fui me tornar mulher ( e só não tomo hormônios por causa do emprego que não posso perder, já que sei todos os problemas que isso me traria e ao pesar na balança da vida não compensa esse ato) com uma mulher e com ela aprendo como dar prazer cada vez mais a um homem de verdade! Somos parceiras em tudo. Ela sabe das minhas escapolidas (que demoraram 2 anos para acontecerem enquanto estive com ela) e eu sei as delas. Só ainda não transamos juntas com um ou dois hoemns juntos. Isso só não acontece pq definitivamente ela não quer. Detesta surubas (filosofia de vida dela, fazer o que, né?). Mas a honestidade impera. Assim sou feliz e vou levando a vida!!!! Para terminar, caso alguns dos leitores que se imaginarem enquadrados na história ou acharem que as letras que coloquei como nomes são de vocês. Não exitem, me mandem um e-mail. Quem sabe não podemos reatar nossas amizades????? Somente, talvez, um leitor saiba quem eu sou, pois ele conhece esse meu novo nome. Não falei dele nessa história, mas saiba "M" (outro "M") que vc tbém é especial. Beijos, Inessa
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