Desviados

Sublime obsessão

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: contador de estórias

Maria, uma jovem estudante com seus 15 anos de idade, jamais havia tido uma experiencia amorosa e muito menos uma relação amorosa com algum menino ou rapaz da sua idade. Era uma pessoa tremendamente recatada, gostava de andar só e na sua casa, juntamente com seus pais, levava a maior parte do seu tempo estudando e nas suas horas de descanso gostava, muito, é de ouvir os seus CDs tranquilamente em seu quarto. Era metódica em quase todos os seus atos, muito cumpridora de horários, enfim era uma filha quase perfeita. Seus pais a amavam muito e gostavam de fazer as suas vontades já que ela fazia por merecer. Ela estudava pela manhã e chegava sempre no mesmo horário e aproveitava para almoçar com seus pais e conversar com êles pois, sendo um casal bem jovem, gostavam de trocar ideias com a filha. Um dia, para cumprir uma tarefa dada por um professor ela, um pouco a contragosto, teve que voltar ao colégio na parte da tarde. Estêve na biblioteca, pegou os dados que queria e voltou pra casa em seguida. Ao chegar, de volta à casa, encontrou tudo fechado e imaginou que seus pais houvessem saido. Pegou sua chave na bolsa e abriu a porta, entrou e trancou novamente pois imaginava que estaria sozinha em casa. Subiu a escada para os quartos, no segundo andar, e como calçava tenis não fazia nenhum barulho no caminhar. Quando passava em frente ao quarto dos pais ouviu uns gemidos e reconheceu a voz da sua mãe. Mas não eram gemidos de dor que ouvia; eram gemidos de prazer e a cama rangia incessantemente. Ela imaginou o que estava acontecendo e sua curiosidade, a principio, a levou a dar uma olhada por algum vão que lhe desse visão. Foi fácil pois a porta estava um pouquinho aberta e a fresta lhe dava uma visão espetacular dos seus pais em pleno ato sexual. Maria não acreditava no que estava vendo: sua mãe, uma linda mulher, corpo escultural e seu pai, um atleta de corpo perfeito estavam fazendo amor bem na sua frente. Achou que não devia ficar olhando mas sentiu aquêle calor subindo pelo seu corpo e não teve forças pra se retirar. Viu sua mãe, de pernas totalmente abertas com seu pai entre elas a lhe estocar o seu membro até o fim. Sua mãe deveria estar gostando muito daquilo pois quanto mais seu pai metia, mais ela queria que êle a penetrasse. Mas o que deixou Maria de corpo mole e vagininha toda molhada foi ver o penis de seu pai. Quando êle tirava o membro até a cabeça pra meter de novo deixava que ela, em extase, pudesse ver a grandiosidade do sexo do seu pai. Tinha uns 20 cm de comprimento e era bem grosso mas, embora com toda essa pujansa, era tragado com toda a sua grandeza pela vagina da mãe. Sua vagina começou a molhar de tanta tesão e Maria ficou olhando o ato e se imaginando no lugar da sua mãe. Ficou calculando o tremendo prazer que ela deveria estar sentindo naquele momento e sem se tocar, sentiu sua grutinha umida começar a latejar de prazer e gozou, pela primeira vez, abundantemente sentindo sua vagina se contraindo e deixando sair um líquido viscoso que deixou molhada toda a sua calcinha. Não estava mais se aguentando em pé e para não dar um vexame abandonou a cena e ao caminhar para o seu quarto sentiu algo escorrendo por suas coxas e chegar até suas meias. Entrou no quarto e se dirigiu ao banheiro. Se olhou no espelho e sentiu o seu olhar de desejo. Tocou em suas coxas e sentiu o seu gozo quente escorrendo, apalpou levemente sua coninha sob a calcinha e sentiu um prazer imensurável. Como uma louca, retirou a peça, se tocou levemente e em seguida, pela primeira vez, percorreu com seu dedo médio, toda a extensão da sua pequena vagina e, como num sonho, tocou-se bem na entrada da sua grutinha. Sentiu seu ímem a fechar a passagem do objeto que queria enfiar em sua grutinha e ficou circulando o dedo bem aonde sentia maior prazer. O seu segundo gozo foi ainda mais intenso,e se não se amparasse na parede, teria caido no banheiro. Como uma robô, sem calcinha, voltou à porta do quarto dos seus pais ha tempo de ver sua mãe de quatro em cima da cama, sendo penetrada, por traz, em sua vagina sedenta. Seu pai metia com força arrancando gritos loucos de prazer, de sua mãe. Maria êsteve a ponto de abrir a porta, entrar e pedir para seu pai fazer amor com ela, mesmo com sua mãe do lado, olhando. Seu desejo era incontrolável, era mesmo uma obsessão pelo prazer. Viu com a maior das emoções em todo seu corpo a estocada final do membro do seu pai até o fundo naquela vagina gostosa. Ouviu seu urro de gozo e os dois tombarem na cama já sem forças, depois de uma grande transa. Voltou pro seu quarto, se trancou e ficou pensando em tudo que viu e ouviu. Só desceu quando já era noite e ouviu a observação de sua mãe, de que não tinha visto ou ouvido ela chegar. Maria não fez nenhum comentário se limitando a dizer que havia chegado ha bastante tempo. Sua mãe lhe serviu um lanche e ficaram conversando até que também seu pai apareceu. Quando o viu Maria sentiu algo estranho e foi preciso disfarsar para que ninguem sentisse sua emoção. Era uma sensação de desejo que voltava, ainda mais intensa, e sentiu sua vagina se umedesser imediatamente. Era, para Maria, uma coisa extremamente íncomoda o que sentia pois jamais havia sentido desejo por um homem e agora estava com uma tesão louca por seu próprio pai. Deixou, com muito sacrifício, a emoção passar e ficaram alí, um longo tempo conversando sôbre diversos assuntos. A noite ficaram os três vendo TV até tarde, já que no dia seguinte todos estariam de folga, pois era sábado. Estava passando um bom filme e, quando sua mãe alegou sono e foi dormir antes, ela ficou ali, na sala, somente com seu pai. Ela sentiu voltar aquele desejo incontrolável e cruzou as pernas para precionar sua vagina e ficou mechendo as coxas como a massagear o seu sexo sedento. Quando cruzou as pernas sentiu o olhar de seu pai no seu corpo e depois de deixar passar um bom tempo descruzou as pernas lentamente querendo se mostrar para êle. Êle viu suas coxas roliças e sua calcinha branca e, Maria ficou pasma, não tirava os olhos dela. Seu pai a chamou para se sentar ao seu lado alegando que de onde ela estava não via tão bem quanto êle, o filme que estava passando. Prontamente ela se levantou e sentou-se ao seu lado. Seu corpo tremia todo, tamanho era o seu desejo naquele momento. Recostou a cabeça na poltrona e fechou os olhos e ficou curtindo aquela sensação, jamais sentida, de desejo pelo prazer que esperava sentir. Se passaram minutos quando sentiu a mão de seu pai em sua coxa e se arrepiou toda quando ela foi subindo, vagarozamente, até chegar na sua vagina que mais parecia um vulcão de tão quente. Afastou a calcinha pro lado e com seu dedo percorreu toda a extensão por entre os lábios de seu sexo. Maria abria, sem sentir, cada vez mais as suas coxas proporcionando, ao pai, ainda mais facilidade para sentir o seu sexo. Estava tão gostoso que sentiu seu corpo se amolecendo, lentamente, e acabou deitada no colo do pai e sua face ficou colocada, como numa mágica, bem de encontro ao seu membro duro, que mal cabia dentro do pijama. Como já não se controlava mais e era o seu desejo que ditava os seus movimentos, Maria, sem mais nem menos, leva sua mão ao membro rígido do seu pai e começa a apertá-lo fortemente, mesmo sob o pijama. As pernas do pai se abriram um pouco e ela pode movimentar ainda mais sua mão. Sentiu êle pegar sua mão e enfiar junto com a dêle por dentro da calça do pijama até encontrar o seu penis todo rígido de desejo. Maria segura, emocionada aquêle objeto do seu desejo e seu pai movimenta a mão dela pra baixo e pra cima no seu membro e quando sentiu que sua filha já havia entendido o que queria, retirou sua mão e enfiou por dentro da calcinha dela até encontrar seu sexo quente. Começou a massagear o seu clitoris, lentamente, fazendo a filha gozar como uma louca. Quando Maria estava gozando êle tirou sua calcinha e a deixou com o sexo totalmente à sua mercê. Seu pai já não aguentava mais de vontade gozar..........CONTINUA................

Comentários

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!

Entre para comentar.