Na pousada com meu amigo!!!
Tinha 28 anos, solteiro, heterossexual mas queria experimentar relação homossexual, a inibição e o medo de transar com algum estranho me impediam, apenas fantasiava. Carlos é um amigo meu que desde a adolescencia trocavamos confidencias mas nunca revelei este meu desejo para ele, até mesmo porque eu não tinha certeza se era um desejo ou mera curiosidade e como ele também nunca mencionou nada o máximo que me ocorria era imaginar um dia transar com ele ou outra pessoa.
No verão deste ano, num final de semana alugamos uma pousada no litoral e fomos viajar como muitas vezes, já até dormimos juntos em barraca e nunca rolou absolutamente nada e eu mesmo nem imaginava acontecer alguma coisa nesta viagem. O quarto que estávamos tinha duas camas de solteiro e um banheiro pequeno, embora simples era o suficiente para nós que mal parávamos lá, só entravamos para tomar banho e dormir.
Uma determinada noite saímos para tomar umas cervejas e comer alguma coisa num bar a beira mar, embora fosse final de verão um vento gelado soprava e estávamos vestidos de calça e camiseta. Após estourarmos o limite de tanto beber cerveja deitamos na areia e ficamos papeando, de repente começou uma chuva forte e inseperadamente gelada, corremos meio bebados para a pousada e entramos completamente enxarcados no quarto. Fui tirando a roupa gelada e molhada do corpo ao mesmo tempo que Carlos, nós como que apostando uma corrida para ganhar o banheiro visto que só cabia um no box de tomar banho, quem chegase primeiro tomava banho e o outro certamente passaria frio. De cueca fui entrando correndo e o Carlos simultaneamente como eu, também de cueca entrou logo atrás de mim, liguei o chuveiro e rindo e disputando entramos os dois debaixo d'água, como estávamos os dois praticamente colados nossos corpos se roçavam e senti o volume do pau dele em contato com meu corpo, um arrepio passou por mim e instintivamente comecei a proporcionar mais contatos, Carlos também estava sentindo meu pau porque os encontros eram mútuos. O clima era de brincadeira, ríamos e nos empurrávamos mas os contatos estavam ficando mais frequentes e menos inibidos e comecei a sentir meu pau crescer, em nosso encontros tanto eu quanto ele encostávamos o pau, agora semi-duros, na lateral da perna na altura do quadril, era um mero empurra-empurra um tentando tirar o outro da área do chuveiro, a minha posição era privilegiada pois estava praticamente encostado na parede do fundo devido ao fato de ter entrado primeiro, quando ele me empurrava eu tinha apoio para conseguir tirá-lo de baixo d'agua. Embora seria natural ele afastar a cintura para ter maior apoio isso não ocorria, ele deixava o pau propositadamente para eu encostar ao empurrá-lo e senti que o pau dele também endurecia e formava um volume na cueca branca que estava completamente transparente, embora eu não olhasse diretamente a cada relance era possível ver que a cabeça já saia para fora da cueca, veio a vontade de passar a mão e sentir o volume, segurei-o pela cintura na hora que o empurrava e meio como quem não sabe o que está fazendo encostei levemente o dorso da mão na cabeça do pau dele, Carlos virou-se de costas para mim e ainda me empurrando pressionava a bunda contra meu pau que também estava completamente duro, segurei-o abraçando pela barriga e puxei para baixo do chuveiro comigo acabando com a briga, falei que cabia os dois embaixo e que daquele jeito não estava dando certo.
Retirei minha cueca e Carlos, ainda em ritmo de brincadeira olhou com espanto para meu pau e comentou que eu estava muito excitado (como se ele não estivesse também), pegou meu pau e virou-o para o sentido contrário ao dele desviando-o e disse para eu apontar para outro lado. Passei a mão sobre o pau dele também e comentei que não era só eu que estava excitado, acariciei punhetando-o. O pau dele era mais grosso que o meu mas do mesmo tamanho aparentemente, eu nunca tinha tocado numa rola que não fosse a minha, daquele momento em diante a inibição nossa caiu por terra, deixamos de falsa brincadeira e comecei uma punheta para ele. Carlos retirou a cueca e me punhetava também. Perguntei se ele já tinha feito aquilo antes e ele disse que não mas que tinha muita vontade de experimentar, Carlos se abaixou na minha frente e começou a chupar meu pau e a passar a mão na minha bunda, abri as pernas e ele enfiou o dedo no meu cú até o a talo, achei que iria gozar na boca dele. Ele chupava com experiência, achei até que já tinha feito uma chupeta antes.
Saímos do chuveiro e fomos para a cama nos enxugando apressadamente, Carlos deitou primeiro e comecei a chupar o pau dele descendo a lingua até o final do seu saco, encostando a ponta no cú dele. Tentei enfiar e ele relaxou um pouco para isso acontecer mas não tive sucesso, molhei bastante com saliva e enfiei o dedo. O cú dele estava quente, segurei suas pernas por baixo e levantei dobrando as pernas dele até ele ficar com o cú para cima, molhei minha rola e enfiei vagarosamente, ele instintivamente tentava recuar o corpo até que relaxou e minha rola entrou completamente. Eu já tinha comido o cú de algumas namoradas, sempre com muito sacrifício e desgaste, o cú dele ao contrário era generoso, acolheu meu pau como se fosse uma buceta apertada, não aguentei por muito tempo, gozei com estocadas fortes e enchi o cú dele de porra. Enquanto eu gozava Carlos se masturbava loucamente e também gozou sobre sua barriga, fiquei mais uns instantes dentro dele e só tirei quando senti meu pau começar a amolecer. Carlos voltou para o banheiro, fiquei na cama tentando não pensar no que tinha acontecido, era impossível.
Após o banho não falamos sobre o ocorrido, a chuva já tinha parado e saímos um pouco ficando na frente da pousada, já era bem tarde quando resolvemos voltar. Entramos e só após arrumar a cama e deitar que Carlos tocou no assunto, falou que nunca tinha feito isso antes mas que tinha gostado, jurou manter segredo e pediu o mesmo. Por isso os nomes aqui estão sendo trocados e e tomo cuidado para que nenhum relato deixe provas do que aconteceu. Comentei que tinha gostado também, embora eu imaginava que eu daria o cú na primeira relação mas não comentei nada com ele. Eu tinha deixado ele colocar o dedo no meu cú e fiquei pensando nisso um tempo, ficamos em silêncio mas eu não conseguia dormir.
Levantei e fumei um cigarro na janela, quando estava acabando Carlos me perguntou se estava sem sono, olhei para ele e percebi que também estava acordado, fechei a cortina e janela, sem falar nada subi na cama dele e sentei sobre seu pau, comecei a roçar minha bunda sobre ele que rapidamente endureceu. Chupei o pau dele e deixei bem molhado, molhei um pouco meu cú e fui enfiando a rola grossa dele dentro de mim, cavalguei com a rola dele dentro de mim, meu pau duro era punhetado por ele, em poucos minutos eu estava de quatro e ele segurando meu quadril dava estocadas fortes com vontade de me rasgar, senti meu cú latejar de dor, pedi para ele lubrificar mais o pau, ele molhou e enfiou novamente, ficou mais confortável embora ele parecia cada vez mais agressivo me puxando pelo quadril fortemente contra a rola dele que arreganhava meu cú, até que ele me agarrou pelos cabelos com as duas mãos puxando minha cabeça, pensei em falar para ele parar mas ele gozou com tanta intensidade que senti a pulsação do pau dele dentro de mim, enquanto ia gozando suas mãos da força cairam para um carinho amoroso em minha nuca e ombro até que se deitou sobre mim, fiquei com ele deitado e com a rola dentro de mim até murchar completamente. Ele me beijou no pescoço e disse que há muito tempo não gozava assim. Virei sorrindo e ele me beijou na boca apenas tocando os lábios, você pode pensar que loucura é essa onde o cara dá o cú, chupa a rola mas estranha um beijo, é que eu nunca tinha imaginado de beijar um homem na boca e o impacto foi grande, mais estranho que dar o cú.
Fui ao banheiro e me limpei, voltei e deitei ao lado dele, poderia rolar mais alguma coisa a noite e de fato rolou. Carlos me acariciou e começamos a transar novamente antes de dormir, o tesão já estava estabilizado e transávamos com menos desespero, estava ficando cada vez melhor, demoramos muito para gozar, Carlos me colocou na posição que comi ele pela primeira vez, me deixou como um frango assado e senti sua rola entrar por um caminho diferente dentro de mim, meu cú já não doia tanto, era muito mais prazer. A agitação dele só começava quando ia gozar, me segurou com força e foi aumentando o ritmo, pressionou minhas pernas contra meu corpo e parecia enfurecido, aquilo também começava a me deixar louco de tesão, a força era tanta que meus joelhos estavam na altura da minha cabeça e ele praticamente de pé sobre a cama, tirou a rola gozou e gozou na minha direção, alguns jatos voaram na minha cara e ele ainda esfregou a mão passando a porra na minha cara inteira fazendo eu lamber os dedos dele, me sentia humilhado mas com tesão que até amolecia minhas pernas e ele autoritariamente me mandava chupar. Chupei e engoli. Como também estava para gozar, pedi para ele chupar meu pau, ele chupou até eu gozar e engoliu minha porra também. Deitamos e ficamos nos acariciando um tempo até que Carlos veio me beijar, não deixei. Ele perguntou se eu tinha nojo da minha própria porra, falei que não era isso, só não queria beijar. Ele não respondeu nada mas continuou a me acariciar com um olhar malicioso que eu nunca tinha visto.
Após um tempo nos levantamos, fomos até o banheiro, escovamos os dentes e voltamos para a cama. Ficamos quietos uns 15 minutos até que o sono começou. Virei, beijei-o na boca de língua fortemente e dormimos.
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