Desviados

O CORNO CONSEGUIU II

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: paulo

O CORNO CONSEGUIU II A cada dia minha esposa fica mais provocante. Suas roupas são sempre saias curtíssimas, bermudas cada vez mais provocantes, geralmente é sem calcinha que as usa ou quando muito, com uma tanguinha todinha enfiada no rego, fazendo com que sua racha, tanto da dianteira como traseira sejam preenchidas pelo tecido. Eu, seu maridão Paulo, como inveterado Corno que sou, dou o maior incentivo, mas nunca esqueço de pedir que se algo novo surgir, que me coloque no meio, pois como sabem, meu maior prazer é vê-la tomando pau de todas as formas. Minha esposa só se faz com vontade de dar, porém quando sente que algo pode vir a rolar, pula fora, pois não troca nada neste mundo pelo cacete do Sérgio. Mas como na vida tudo tem a primeira vez, esta também chegou para a minha mulher. Num desses dias, quando foi tomar banho, ao ligar o chuveiro, este queimou. Correu ao telefone e ligou no escritório querendo saber o que fazer. Eu pedi que me aguardasse pois iria ver o que fazer. Passei a mão na minha agenda pessoal e liguei para um eletricista que conheço de nome José. Expliquei a ele o que ocorria e prontamente disse-me que iria até em casa, pois deveria ser a resistência. Liguei para ela informando o que havia tratado com José. Eu, muito inocente ou querendo se fazer ser, não poderia imaginar que minha esposa ficaria aguardando o eletricista apenas enrolada na toalha de banho e quando este chegou ela ser a menor cerimonia mandou que entrasse. Já com José dentro de casa, minha esposa pediu para que a acompanhasse. José mais tarde me confidenciou que foi a visão mais linda de sua vida, minha mulher na sua frente, com a toalha cobrindo os seios, porém com metade da bunda para fora (e que bunda). José ficou com o pau duro na hora e quando chegou ao banheiro e subiu as escadas, a sacana da minha mulher perguntou: você esta com alguma ferramenta no bolso, não vai machuca-lo? José respondeu de bate pronto que aquela ferramenta não servia para arrumar chuveiro. Ela, putinha safada como é, disse a ele: agora você me deixou curiosa, deixa-me ver. José insistiu que não, dizendo que “seu Paulo” (eu) não gostará que de saber que mostrei para a senhora. Quando ela quer uma coisa, vai até o fundo e não para até conseguir seu intento. José bem que tentou ser honesto comigo, recusando até o ultimo. Ela insistente lhe disse, venha até a sala comigo que vou ligar para o meu marido. Ligou-me dizendo: querido, seu amigo aqui não esta querendo me mostrar uma ferramenta nova que tem, peça a ele que me mostre. José arregalou os olhos quando ela pediu que falasse comigo no fone. Quando José disse alo, pedi a ele para satisfazer a curiosidade de minha esposa, pois caso contrário ela não o deixaria em paz para trabalhar. José muito simplório respondeu, seu Paulo, não é bem uma ferramenta dessas de manutenção, tenho certeza que o senhor não vai gostar que eu mostre isto a ela. Só respondi a ele, que tinha minha total autorização para fazer, que poderia mostrar sem o menor temor e só para ele ter certeza disto, eu ficaria no telefone falando com minha esposa, enquanto ele mostrava a ferramenta para ela. José só respondeu, se é assim e passou o fone para minha vadiazinha. Amigos, só ouvi uma exclamação de minha esposa: nossa, inacreditável, querido você não imagina a ferramenta linda que ele tem. Vou pega-la um pouquinho. Eu ouvindo todo o relato dela, fui ficando de pau duro e me lembro de somente pedir a ela que me aguardasse pois estava indo para casa ver a preciosidade. Minha vagabundinha querida retrucou: vem logo meu corninho, estou com metade dessa ferramenta na boca. Isto para mim foi nítido, pois a voz dela saiu engasgada. Corri para casa feito um maluco e lá chegando encontrei os dois já sobre nossa cama no maior dos sessenta e nove do mundo. Quando José me viu levou um susto e pulando da cama começou a tentar a explicar que não teve culpa, que foi ela que o levou a fazer aquilo, que ele era um homem e não poderia aguentar tamanha provocação. Eu tratei logo de tranquiliza-lo (estou errado, não se esqueça, sou corno e gosto de ser) dizendo que isto agora não importava e o que importava seria eu ver como ele se portaria na cama, dando a minha mulher querida o que ela mais gosta, ou seja, ferro por todos os lados. Se é assim que o senhor quer, vou te mostrar do que sou capaz, vou tratar de sua mulherzinha como uma puta qualquer. Dizendo isto José pulou na cama, onde ela estava de bruços, deu-lhe um grande tapa na bunda e ordenou que ficasse de quatro. Minha adorada mulher mais do que depressa obedeceu e posicionou-se de quatro, ficando pronta para receber aquilo que mais gosta. José encostou a cabeça do pau na porta da buceta de minha mulher e enfiou tudo sem dó, fazendo urrar.. José segurou os cabelos dela como se fossem rédeas e com a outra mão livre dava-lhe palmadas no seu rabo, o que transformou-a em verdadeira égua. Minha vadiazinha foi a loucura, berrava implorando para ele enfiar mais e que lhe batesse no seu rabo com mais força. Eu que nessas horas não gosto de ficar fora, aproximei-me dela e acariciando seu rosto, perguntei se estava bom. Minha adorada respondeu que José deveria ter um pau elétrico, pois parecia que estava tomando choques na buceta e que já estava mole de tanto gozar. Ela, sabedora que adoro ser elogiado, dizia entre um suspiro e outro que sou o melhor marido do mundo, somente eu para deixa-la tão feliz. Quando tentei dar um beijo em minha mulher, José não permitiu dizendo que naquele momento ela era mulher dele, e mulher dele não beija homem nenhum. José continuava suas estocadas de forma muito rápida e firme, demonstrando que o seu gozo estava prestes a acontecer. Quando aconteceu, acredito que jogou dentro da buceta uma grande quantidade de porra, visto que escorreu muito pelas pernas dela. José ficou atracado sobre minha mulher, refazendo suas forças, até que tirou seu pau para fora ainda mais duro do que no início, o que fez ela exclamar: que beleza, eu não disse, esse cacete tem eletricidade. Caiu de boca e limpou aquele pau todinho com a língua. José pediu que eu providenciasse algum tipo de creme dizendo: agora quero comer o cuzão dessa vagabunda, que a muito tempo tenho um tesão louco. Corri e entreguei a ele o primeiro creme que encontrei e com este lambuzou seu pau e o cuzinho de minha adorada. Como eu disse para José, que levar no cú era o que mais ela gostava, ele passou a judiar de minha mulher, colocou apenas a cabeça dentro do rabo dela, fazendo-a implorar para que enfiasse logo de uma vez. Mas foi enfiando pausadamente, demorando minutos para entupir o cú de minha mulher. Quando encostou a bolas do saco no rabo dela, perguntou se estava bom ou se queria que a levasse nas nuvens. Lógico, que ela gritou que queria ir para as nuvens, ai começou um entra e sai, fazendo seu pau ficar quase todo fora do cuzinho de minha mulherzinha, para depois enterra-lo até o talo de uma vez. Minha esposa chorava de alegria, dizendo que o pau de nosso novo amigo era muito gostoso, pois a cada momento descarregava uma corrente elétrica dentro do seu cú e que isto estava levando-a a loucura de tanto gozar. Quando José foi gozar, tirou o cacete para fora e esporrou por todo o rosto e boca da minha vadia e esta egoísta como sempre, passava os dedos e lambia para não perder uma gota que fosse. Meu amigo eletricista parece ser mesmo movido por uma corrente de energia, depois disto tudo seu pau continuava em ponto de bala e pediu para que ela o cavalgasse. Resolvi então perguntar como conseguia isto, onde arrumava tanta força. “Seu Paulo, senhor porra nenhuma, a partir de agora só vou te chamar de corno manso (eu, adoro), sempre senti um tesão enorme por esta vagabunda, todas as vezes que ela passa em frente a minha oficina com suas roupinhas provocantes, corria para o banheiro e tocava aquela punheta e morria de inveja sua, portanto, agora tenho direito em trepar quantas vezes quiser, e você corno manso. Certo meu amigo pode traça-la da forma e quantas vezes bem entender, o que quero é que a faça muito feliz. Minha esposa, já estava com o pau de José todo enfiado em sua linda buceta e começou a cavalga-lo com a mais prendada das amazonas e seu rosto brilhava com uma alegria que nunca tinha visto. José olhou para mim e disse: a partir de agora não precisarei tocar minhas tradicionais punhetas para esta vagabunda e a partir de agora passarei a visita-la diariamente. Veja a minha situação, agora minha mulher estava trepando na minha cama e com um cara, praticamente vizinho nosso, com esta conversa que iria come-la diariamente, mesmo que longe de mim. Ponderei para José que isto só seria possível na minha presença e sua resposta foi objetiva e seca: “corno, se você quiser ver, que venha para casa todos os dias nesse horário, pois aqui vou estar para entupir sua mulher de pau por todos os lados”. Minha mulher, parecia hipnotizada, pulava sem parar naquele pau que parecia de ferro e falava coisas impossíveis de entender. Até que os dois não mais agüentaram e caíram desfalecidos para o lado. José refeito, disse: “depois da festa a obrigação”. Levantou começou a se vestir, no que foi impedido por minha esposa, pois queria vê-lo na escada pelado. Fomos ao banheiro e quando José começou a mexer no chuveiro, ela vendo aquele cacete meio que desfalecido, colou ali sua boca e fez uma chupeta como ninguém é capaz de fazer. José arrumou o chuveiro sempre com o pau dentro da boca da minha putinha adorada e como não poderia ser diferente, seu cacete voltou a posição de ataque novamente. Não teve duvidas, fez ela se apoiar no vaso sanitário, encostou seu trabuco no cuzinho de minha mulher e mandou brasa de novo. Ela vibrou mais uma vez com aquele pau elétrico socado em seu rabo. José desta vez gozou dentro daquele cú delicioso. Minha esposa satisfeita, deu um longo beijo em José, que longo em seguida trocou-se e despediu-se de mim, com a seguinte frase: corno manso, você tem uma mulher muito gostosa e com uma sede de trepar que nunca vi nada igual, mas fique tranquilo que de agora em diante eu darei a ela muito leite para apagar este fogo (adorei). Minha mulher, nuazinha acompanhou nosso novo amigo até a porta e na despedida, José deu-lhe um tapão da bunda, dizendo: “quero te comer dentro da minha oficina sua puta, te espero lá amanhã e se este corno quiser ver você levando ferro, que vá junto. Advinha se não fomos, mas isto é outra história. Minha esposa fechou a porta me abraçou com um longo beijo e me arrastou para a nossa cama, pedindo com aquela vozinha de putinha safada que a chupasse bem gostoso, porque estava com seus buraquinhos muito dodói. Lógico que a atendi. Paulo, corno agradecido e morrendo de rir do Sérgio, pois ele também entrou para o rol dos cornos, agora não é o único que fode minha mulher..

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