Desviados

Coloquei meu filho de porre e o SEDUZÍ

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: sílvia

Me chamo Sílvia, sou casada, tenho um casal de filhos e o Rafael, que é o filho homem, tem 18 anos. Ele faz academia e é bem masculo. Eu também me cuido, sou morena dos cabelos negros, muito bronzeada, pernas roliças e bumbum de parar o trânsito. No aniversário do Rafa, meu marido tava viajando a negócios e sua irmã não pôde vir, pois tinha prova na faculdade. Saímos só nós dois para comemorar, ele é muito tímido e de poucos amigos. Fomos num barzinho, tomamos alguns chopps, depois demos uma esticada até uma boite. Lá nós tomamos cuba libre e também umas caipivodkas. Eu deixei ele beber a vontade e diminui o ritmo na bebida pois eu estava dirigindo. Dançamos umas músicas muito doidas, e não sei se era por causa da bebida ou se era o ambiente escuro, ou se era ainda os amassos dos casais que foi mexendo comigo, só sei que tudo aquilo me excitava. Começou uma sessão de música lenta e dançamos bem agarradinhos, suas mãos nas minhas costas desnudas, me dava arrepios, também sentí o volume de seu cacete e me colei mais ainda no seu corpo. Rafa tava sempre com um copo nas mãos, e bebia seguidamente. Disfarçadamente coloquei uma das mãos em seu peito e fiquei alisando, sentí quando um calafrio percorreu seu corpo, ele me apertou um pouco mais e sua respiração ficou um pouco ofegante, descí minha mão pelo seu corpo e passei levemente as pontas dos meus dedos em seu cacete, depois como quem não quer nada, recostei minha cabeça no seu ombro, deixei meu pescoço bem a sua mercê, ele deu uns beijinhos e roçou levemente sua barba, me arrepiei toda e novamente descí minha mão pelo seu corpo e dessa vez agarrei seu pau e o apertei em minha mão. Lhe chamei para ir embora, saímos rápido e fomos para casa. No caminho ele foi me alisando toda, tentando levar sua mão até minha buceta e eu sempre me esquivando. Ele então tirou seu cacete para fora e pediu para que eu pegasse, levei a mão e peguei rapidinho, tirei a mão e ele pediu novamente, ficou insistindo, então resolví lhe atender, levei novamente a mão até seu pinto e dessa vez ele segurou minha mão e fez com que eu apertasse com força. Ele tentou me beijar e como era perigoso dirigindo, parei o carro e recebí seu beijo na boca, ele chupou minha língua com voracidade, mordiscou meus lábios, abaixou a alça do meu vestido e chupou meus seios, levou a mão por entre minhas pernas e enfiou o dedo na minha xoxota, fez alguns movimentos rápidos e eu gozei em sua mão. Ele quis me comer ali mesmo, confesso que também queria, mas contive a vontade e o convencí de esperar chegar em casa. Quando chegamos, ele foi logo se atirando em cima de mim, me tirando a roupa afobadamente e também tirou as suas. me jogou na cama e enfiou seu cacete duro e grosso de uma só vez, numa única estocada ele enterrou até o cabo, segurou minhas mãos de encontro a cama e com seu corpo suspenso, se movimentou com rapidez e força. Ele enfiou fundo e mais fundo ainda, forte e mais forte ainda, me sentia sendo arrombada, doía um pouco mas o prazer era bem maior. Gozei várias vezes antes dele. Quando veio o seu gozo, ele se contraiu todo e com o cacete enterrado bem fundo, sentí seus jatos de porra, sentí seu pinto se espandir e depois aos poucos se retrair. Rafa se deitou ao meu lado um pouquinho e depois me levando pela mão, fomos para o banho. Ele me ensabou toda, me enxagou toda e eu também fiz o mesmo com ele. Quando tornei a ensaboar seu cacete, esse se deu mostra de vida e resolví dar umas lambidinhas, e por fim o chupei gostoso, me ajoelhei no piso do banheiro e disse que se ele quisesse, poderia gozar na minha boca. Fiz movimentos com a língua e ao mesmo tempo movimentei a mão em circulos. Não demorou muito e ele puxou minha cabeça de encontro a sua barriga e percebendo que ele ia gozar, movimentei minha mão num vai e vem e sua porra encheu minha boca, engolí o máximo que pude, um pouco escorreu pelos meus lábios. Ele então me puxou para cima e me tascou um beijo mais gostoso ainda, sentí o gosto de sua língua, misturada com o gosto de sua porra e gozei naquele instante. A gente passou a trepar sempre que surge uma oportunidade, torço sempre para meu marido viajar e assim repetir nossa orgia com tranquilidade.

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