Liberei geral pro meu genrinho V
Liberei geral pro meu genrinho(continuação) leia o conto um, dois, três e quatro, pois os fatos estão em sequencia. Naquele dia após a saida da Sônia, me atirei nos braços do meu genrinho, só pra nomorar pois
sabia que na hora certa ele me recompensaria, falei que estava feliz por ter descoberto esse meu lado voyeur
e por ter liberado meu cuzinho, ele me fazia caricias por todo o corpo, fomos para sala, colocamos um disco romantico pra tocar e dançamos agarradinhos lembrando nossa primeira vez, disse que estava apaixonada, mais era uma paixão de sogra pra genro e de cu pra pica, ele sorriu todo feliz e disse que eu tambem estava começando a liberar meu lado puta, e que logo logo já estaria mais liberal para experimentar outros prazeres.
Aquela noite foi maravilhosa, repeti tudo que a Sônia fez a tarde, nos minimos detalhes, meu cuzinho não doia mais, sentia só uma sensação de ardencia mais bem gostosa, metemos no cuzinho de ladinho, de quatro, gravada de frente e de costas e por fim no estilo frango assado, realmente ele tinha razão a mulher tem que estar bem preparada pra essa posicão pois machuca muito, mais eu suportei bravamente, quando ele gozou dentro do meu buraquinho que já não era buraquinho e sim um buracão, eu perguntei, - que tal amor, posso pegar meu diploma?, - diploma não, trofeu, e caiu de boca no meu cu chupou toda porra que escorria dele
até me levar a um gozo maravilhoso me deixando bem molinha. Descansamos um pouco ele se recompos e
me posicionou de ladinho que é a posição que ele mais gosta e meteu tudo de uma vez, suportei apenas com um gemido de prazer, já estava ficando acostumada, novamente dormimos com ele dentro, quando acordei
dei uma mexidinha provocando ele e a reação foi imediata, ele cresceu dentro e eu começava a gostar daquilo tambem, acordar com um cacete enfiado no cú, passamos o domingo intero metendo em todos os comodos da casa em todas as posicoes possiveis. Na segunda-feira fui ao trabalho estava feliz, conseguia sentar normalmente sem dar bandeira apesar de ainda sentir um dorzinha. Sônia me comprimentou, me falou que passou o domingo todo sentando de ladinho, pois seu cú estava muito machucado, o Celio perguntou o que estava acontecendo e ela disse que tinha levado um tombo na piscina e tinha batido o bumbum(me lembrei da Maria), contei pra ela meu final de semana e ela disse que eu era uma felizarda por ter um homem daquele a minha disposição. Cheguei em casa encontrei Marcos jogado no sofá num sono solto, passei a mão no seu pau e lhe dei um beijo na boca, ele despertou, ai eu perguntei, pelo visto você almoçou a Maria?, - almocei e merendei, mais quero jantar você meu tesão, fiquei toda arretada e fui tomar um banho, já na cama Marcos
me contou que chegou para o almoço e Maria foi atende-lo na porta, estava tomada banho com batom nos labios e toda perfumada(uma fragancia erotica) coisa que não é normal, - posso servir a mesa patrãozinho?, - ainda não, deixa eu tomar um banho e decidir o que quero comer, após o banho Marcos foi pra mesa só de roupão, Maria se aproximou, - o que você quer comer patrãozinho?, - hoje eu só quero comer você meu filezão suculento, ela ficou toda languida sentou no colo dele fez biquinho, - pensei que você não me queria mais pois não me procurou todos esses dias, - quero sim minha linda, apenas estava deixando as preguinhas cicatrizarem, - já estão saradinhas paixão e loucas de desejo, aliais foi a patroa que me receitou uma pomada
milagrosa, - riu, mal sabia ela que a receita era dele, começou a beijar seu cangote deixandio-a toda arrepiada
desabotou sua bata e não se surpreendeu ao encontra-la sem nada por baixo, Maria caiu de boca em seu trofeu e babou muito ele, depois foi a vez de Marcos, ele deitou Maria sobre a mesa, e lambeu, cheirou, chupou aquela bocetona que já estava lambuzada, se posicionou entre as pernas dela mirou no canal
e empurrou de uma só estocada, entrou rasgando, ela emitiu um grunido, trincou os dentes para não gritar de dor e prazer e sentiu seu utero ser empurrado, passaram-se alguns minutos e ele começou a bombar a principio lento, depois muito rapito e bem fundo, Maria teve gozos seguidos, e pedia mais, mais e mais.., Marcos colocou-a debruço em cima da mesa, chupou todo seu gozo e empurrou por tras até o fundo daquela boceta ardente, meteu por uma hora até ela quase desfalecer de tanto gozo e prazer, ele tirou da boceta e comecou a pincelar aquele cacetão por todo o rego daquela bunda grande e macia, toda vez que passava em cima da rosquinha ela dava urros, vem patraozinho, vem logo, meu cuzinho esta pedindo pica, vem satisfaz ele, cadê aquela pomadinha que anestesia a entrada, Marcos mandou ela ir pra sala e foi até o quarto pegar xilocaina e KY, quando voltou ela ja estava de quatro no sofá mexendo no grelinho, Marcos deu um trato com a lingua naquele cu desejado e untou com um pouco de pomada, meteu na xoxota novamente e esperou o anestesico fazer efeito, deitou de ladinho no carpete e ela se posicionou para encarar o monstro, foi entrando devagarinho... devagarinho até ficar só as bolas de fora, Maria arfava, dizia estar ardendo muito, mais ela queria tudo ali pra ele não tirar nenhum centimetro, ficaram um bom tempo até ela relaxar, então começaram um vai e vem lento e prazeiroso, ela delirava já relaxada aceitava com certa facilidade as estocadas do macho, Marcos posicionou-a de 4 empurrou até o fundo do cu, e começou um vai e vem animal onde ele tirava tudo, o buraco ficava aberto ele enfiava até o fundo, Maria berrava Ahh!.. Ahh!.. Ahh!.. fode... fode.... fode... ele, arrebenta minhas pregas, me rasga toda, mas me faz gozar gostoso, ela já estava com as pernas bambas, então ele sentou no sofá pra ela fode-lo com o cú, Maria foi descento lentamente o pau entrou facil devido a lubrificação mais ela não aguentou continuar, disse estar sentindo mais dor que prazer, levantou o suficiente para direcionar para a boceta que recebeu de um unico golpe ela o cavalgava e ele mordia mamava e apertava seus seios, Maria gozou muito até quase desfalecer, ele carinhosamente deito-a de ladinho no sofá e veio por tras, encaçapando novamente naquele cu já arrombado, ele adora isso, ela aceitava passivamente aquela
invasào, não tinha mais forças para reagir, ele ficou ali quietinho cravado dentro dela , fazendo carinho até adormecerem. Passaram-se 2hs Maria despertou , percebeu que ainda estava colada, levou a mão a tras acariciando seu macho, ele acordou beijou-a no cangote reacendendo o fogo, Marcos ainda não tinha gozado
então montou em cima dela com pau entre seus seios e fizeram um espanhola gostosa até ele gozar em seus seus e seus rosto, Maria limpou todo o pau dele com a lingua lhe deu um beijo gostoso e se retirou. Marcos me contava aquilo tudo bolinando meu clitores, só de ouvir seu relato, minha xoxotinha já estava toda melada,
falei pra ele que imediatamente caiu de boca, devorando ela, chupou, beixou, lambeu, me fez gozar, quando se
preparava pra meter, me lembrei do conselho da Sônia e falei amor não podemos fazer na xoxotinha, o Heitor
e a Alice chegam quinta-feira minha xoxotinha esta muito larga, ela tem que voltar ao normal, senão ele vai
perceber, só podemos fazer no cuzinho, ele deu um sorriso pois é o que ele mais adora, deu um trato como só ele sabe fazer na minha rosquinha e aqueles três dias como ele diz, meu cuzinho rolou na pica.. digo no cacetão dele.(continua...)
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