O CORNO CONSEGUIU
O CORNO CONSEGUIU
Somos realmente casados, eu tenho 45 e ela 42 anos. Por muito tempo cultivei a fantasia de vê-la com outro homem, sabe como é, vontade de Corno.Ela como não poderia ser diferente, era contrária, vinha com aquela papinho besta, que eu já não a amava mais, como eu poderia pensar numa coisa dessas, sabe essas conversa mole. Passei então a comprar suas roupas, sempre muito provocantes, shortinhos, bermudas bem justas, até mesmo suas calcinhas era eu quem comprava. No início usava essas bermudas só dentro de casa, assim mesmo com um puta camisão. Com minha insistência, passou a ir para os supermercados, shopping, etc, etc. Nas nossas transas em sempre insistia no assunto que queria vê-la sendo fodida por outro cara e cada vez mais eu sentia que ela estava se entregando. Um dia, eu estava com ela em um supermercado, ela estava linda e super gostosa, usava uma bermuda branca muito justa, mas infelizmente de camisão. Anda, prá cá, anda prá lá, percebi que um cara nos seguia por entre as prateleiras. Como eu estava empurrando o carrinho, pedi a ela que pegasse algo na prateleira rente ao chão, como ela teve que ficar quase de quatro, o camisão subiu e o cara que estava atrás dela teve a linda visão da bunda fantástica que tem. Eu de canto do olho, vi que o cacete do cara, ficou duro na hora. Quando fomos para o caixa, disse a ela que tinha que ir ao banheiro. Voltei ela já me aguardava e pelo seu rosto, percebi que algo tinha acontecido. Já no carro, virei para ela e disse: "morzão, não sei se você percebeu que um cara de bermuda azul e camiseta branca, nos seguiu por um longo tempo no supermercado, e na hora que você se embaixou para pegar um objeto e seu camisão subiu, o cara ficou de pau duro na hora". Ela como sempre, pediu para eu parar com a conversa. A noite, depois que os filhos saíram, demos aquela trepada e eu novamente toquei no assunto, quando ela me disse que precisava me falar uma coisa, mas que só falaria se eu não ficasse nervoso e muito menos bravo. Como disse que não, ela emendou: "sabe naquela hora que você foi ao banheiro, o cara da bermuda azul chegou perto de mim e disse que não queria me desrespeitar de forma alguma, mas que tinha que me falar algo e se podia falar. Como eu disse que sim, ele foi direto, aqui esta meu cartão, me ligue quando quizer, só posso dizer que fiquei impressionado com você, é uma mulher muito gostosa". Imagine como eu fiquei, doidão, pedi a ela o cartão e disse vamos ligar agora para que venha até aqui. Ela retrucou, dizendo que não tinha coragem, eu insistia para ela dizer que estava sozinha, que eu tinha ido viajar e cada vez mais eu via que tinha chegado minha hora. Disse a ela que eu faria a ligação e que ficaria apenas na escuta na extensão. Ela estava como um pimentão de tão vermelha, mas no fim concordou dizendo, "tá bom seja feita a sua vontade". Não dei tempo para ela pensar duas vezes, corri para o fone e liguei, pedindo para ela segurar a extensão. Quando ouvi aquele vozeirão, dizendo Sérgio boa noite, dei sinal para ela falar com ele. Por alguns instantes, ela ficou parecendo que muda, até que disse: oi, tudo bem, lembra-se de mim. A resposta, lógico, não poderia ser outra que infelizmente não sei quem esta falando. Sou eu, aquela do supermercado de hoje a tarde, foi a resposta dela e como tínhamos combinado, falou: o que esta fazendo, poderia vir até minha casa agora? Estou sozinha, venha me fazer companhia. Ele perguntou por mim e ela respondeu que tinha ido viajar no final da tarde. Depois de pegar nosso endereço, ele disse que morava perto e que no máximo em 30 minutos estaria em casa. Pedi a ela que tomasse um resfrescante banho e que enquanto isto, eu iria escolher sua roupa. Cuidadosamente escolhi para ela vestir, um vestido longo de seda branco, semi transparente, uma tanguinha vermelha e sandálias de salto bem altos, também vermelha.
Pouco instante depois ouvi o interfone, corri até ele era o zelador dizendo que o Sérgio estava na recepção. Autorizei a entrada e fiquei aguardando a campainha. Instantes depois a campainha soou e eu abri a porta. Quando Sérgio me viu quase que sofreu um desmaio, mas tratei logo de tranquilizá-lo dizendo que estava tudo bem, convidando-o para entrar. Pedi que sentasse que ela esta terminando de se arrumar e que logo se juntaria a nós, oferecendo a ele uma dose de bebida. Ficamos jogando conversa fora, quando disse a ele que iria chamá-la. Fui apenas no corredor e disse: morzão, estamos te esperando, sua visita chegou. Voltei a me sentar ao lado do Sérgio e quando ela entrou na sala, eu confesso que quase tive um troço, estava demais da conta linda e muito gostosa com aquela roupa. Fiz a apresentação do dois, o Sérgio estava quase estático e deu-lhe um beijo suave no rosto. Ela sentou-se entre nós dois e instantes depois pedi que completasse nosso whisky. Quando ela levantou e ficou com aquele rabo lindo que tem, com o vestido mostrando sua tanguinha enfiada no reguinho, o Sérgio ficou todo vermelho como se não acreditando. Enquanto ela nos servia nova dose, coloquei uma música bem suave e seguida a tirei para dançar. Dançamos um pouco e convidei Sérgio a continuar. Eles começaram como dois adolecentes, mas eu via que Sérgio cada vez mais chegava perto do corpo dela, até que finalmente encostou seu corpo ao dela e começou a alisar sua costa. Ficaram assim um bom tempo, até que Sérgio disse para mim: amigo, tá difícil, não estou me aguentando mais. Só respondi, porque então ia em frente. Ele rapidamente deu-lhe um puta beijo, enquanto desci uma alça do seu vestido. Quando saltou para fora o seio dela, Sérgio olhou para mim e neste olhar tive a certeza que iria cair de boca. Mamou como uma criança, desceu a outra alça e alisava sua bunda como um louco. Parou por um instante, desceu todo o vestido e voltando-se para mim disse: quero que ela me faça agora o que tive vontade no supermercado!. Ela perguntou o que quer que eu faça? Quero que desfile assim para mim, de calcinha e sandálias. Ela então começou a desfilar e ele olhando me disse: amigo, você tem uma mulher magnífica, demais da conta de gostosa. Ela ficou um bom tempo desfilando, ele sentado na poltrona, até que pediu a ela para tirar sua roupa. Ela tirou deixando que ficasse apenas de cueca. Confesso que me assustei quando vi o volume que ele tinha no meio das pernas. Ouvi apenas ele me dizer, amigo, vou dar a esta putinha gostosa o que ele merece, virando para ela disse: vamos lá cadelinha, acabe com o resto, tire a cueca e mame gostoso minha rola. Quando ela tirou a cueca e pude ver o tamanho daquele caralho, pensei, ela vai afinar, vai ficar com medo. Engano total, ela mamou como uma puta safada, tirava da boca só para me dizer: era assim que queria morzão, esta gostando de ver eu chupar este cacete. Ela mamou até que ele não aguentou mais e gozou tudo na sua boquinha e como ela é mestra nisto, não perdeu uma gota sequer. Sérgio levantou, pegou ela no colo e disse para mim: amiguinho, onde é sua cama, quero fuder esta gostosa la. Mostrei a ele o caminho e fomos os três para nosso quarto. Sérgio colocou ela de costas da cama, tirou sua calcinha e lambeu como um lobo sua buceta, fazendo ela urrar de tanto gozo. Quando ele sentiu que ela estava no ponto, virou para mim e disse: corninho, de agora em diante amigo vou te chamar assim, você vai ver agora o que é fuder uma mulher. Mandou que ela ficasse de quatro, encostou a ponta de seu cacete na sua buceta, e foi enfiando delicadamente. Quando tudo estava dentro, começou um entra e sai fantástico, eu olhava para aquilo como que não acreditando, como ela poderia estar aguentando um cacete daquele e ainda berrando quase que implorando para ele socar mais forte. Sérgio dava-lhe tapas na sua bunda e falava: sua puta, esta gostando, gosta do meu caralho, é isto que queria? Quando ainda estava assim, eu cheguei perto dela e perguntei: tá gostando morzão, tá gostando desse cacete? Ela só me respondeu que eu era o melhor marido do mundo e que aquele era o melhor caralho da sua vida. Mais tarde ela me confessou que nunca gozou tanto na vida, acha que 3 ou 4 vezes. Ouvi um tremendo urro de Sérgio e ele encheu a buceta dela de porra. Ele deitou de costa na cama, enquanto ela só largou o corpo ficando debruços, com todo aquele rabo a mostra. Achei que as forças de Sérgio tinham se esgotado, mas ele começou a alisar a bunda dela e eu via seu cacete a endurecer de novo. Quando ele sentiu seu cacete em ponto de bala, disse: venha aqui putinha, agora vou comer esse cuzão gostoso. Como ela disse que nem pensar, tive que chegar pertinho dela e dizer: morzão, não se preocupe, estou aqui e ele vai fazer com bastante carinho. Foi difícil, mas nós dois conseguimos fazer ela aceitar. Sérgio me pediu algum creme, passou fundo no cuzinho dela com o dedo, lambuzou seu cacete e encostou a ponta na portinha. Com muita delicadeza, foi enfiando a cabeça, e quando entrou só a cabeça, ela quis sair fora mas ele a segurou pelas ancas. Ela pedia para ele tirar, que estava sendo cortada ao meio. Novamente corri para ela, pedi para descontrair, que já tinha entrado metade. Ela olhou para mim e disse: só a metade morzão, ela vai me matar. Sérgio foi enterrando cada vez mais, até que sua bolas encostaram na bunda dela. Nessa hora ele parou e mandou ela respirar fundo e que lhe avisasse quando estivesse acostumado. Passado um tempo como ela não respondia, ele perguntou se estava tudo bem e como a resposta foi sim, começou a tirar aquele cobra para fora, deixando dentro só a cabeça, começou pausadamente e colocar e tirar, muito devagar, alisando sua buceta perguntava se ela estava se sentindo melhor. Cada vez que ela respondia que sim, ele aumentava os movimentos, até que em determinado momento ela disse para ele: vamos, força, me fode muito com este cacete gostoso, ponha mais força, mais rápido. Eu achei que ela estava ficando doida, pedir aquilo era loucura total. Sérgio então parecia uma máquina, bombava como nunca eu tinha visto nada igual. Sérgio gritava para ela: diga puta safada, tá gostando de ter meu cacete enfiado no seu cú, diga se esta bom. Acho que ficaram assim bem mais que meia hora, até que Sérgio gozou, desta vez, dentro do cuzinho dela, enchendo tanto ele de porra que parte escorreu pelas suas pernas. Sérgio ainda fez ela cavalga-lo e depois pediu para tomar um banho. Quando saiu do banho, já estava pronto para ir embora, dizendo que tinha um compromisso sério pela manhã, mas que a noite nos ligaria. Fez ela acompanha-lo até a porta peladinha do jeito que estava. Quando abriu a porta, o zelador estava passando (outra história) e viu minha mulher peladona como veio ao mundo.
Sérgio disse tchau e foi embora, não sem antes de dar-lhe uma tapinha na bunda.
Ela voltou para o quarto, eu já estava pelado, deitou-se do meu lado e disse: corninho, adorei, quero ser sempre fodida por este cacete lindo. Eu respondi que concordava, mas agora eu que queria fude-la. Ela me respondeu que não, mas deixaria, se eu quisesse lambe-la, pois estava muito dolorida e que assim, eu assumiria o papel definitivo de corninho manso. Quando eu perguntei, mas assim, você nem banho tomou ainda, ela me respondeu que não iria tomar e se eu quisesse teria que ser assim. Como eu não tinha escolha, cai de boca na sua buceta, ainda estava quente de porra (sabe que gostei do gosto) e a lambi como nunca tinha feito. Ela então com aquela vozinha de safada, me disse: morzão, meu corninho lindo, agora no meu cuzinho, esta muito dodói. Virei ela então e lambi aquele cuzinho lindo que tem, com ela sempre me dizendo que eu era um maridinho corninho mais lindo que uma mulher podia ter.
Paulo
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