A gostosa casada em Londres
Isto aconteceu no final do ano passado, quando fui pra Europa com uns amigos pra comemorar a formatura da faculdade. Fomos para a Alemanha, Itália, França e Inglaterra. Tudo começou quando nosso grupo se uniu à outro ghrupo de brasileiros para a passagem da França para a Inglaterra em um navio sobre o Canal da Mancha. Quando desembarcamos na Inglaterra, na fila da imigração, reparei em Selma, uma mulher do outro grupo de brasileiros, casada, que devia ter uns 38 anos (acabei não perguntando sua idade). Selma não era uma mulher muito bonita (e muito menos inteligente), ela tinha cara de "tia" (eu tenho 24 anos) mas era dona de um corpo maravilhoso, com uma bunda de tamanho ideal, aparentemente firme e redondinha. Sequei ela o tempo todo em que ficamos na fila da imigração, e fiquei ali ouvindo a conversa entre o grupo deles. Descobri que eles eram do Paraná (eu sou Paulista), e nas poucas vezes que Selma falou percebi um sotaque caipira carregado, e suas observações não eram lá muito brilhantes... Seu marido era um completo bosta, que só sabia falar de bois, colheitas e fazendas. Após toda aquela burocracia, subimos no mesmo ônibus e fomos para o hotel. No dia seguinte fomos fazer algumas excursões, e novamente fomos no mesmo ônibus. O guia só falava em inglês, e ela não entendia nada, muito menos o marido. Eu, percebendo isso, e já com segundas intenções, me prontifiquei a traduzir pra eles. O marido dela nem prestava muita atenção, mas ela parecia interessada pela história que eu traduzia pra ela. Passamos a ficar algum tempo juntos, conversando, e como o marido dela só falava com os outros homens sobre fazendas, por várias vezes acabei ficando sozinho com ela, conversando amenidades. Era divertido falar com alguém tão burrinha, porque ela prestava atenção em mim com um grande fascínio, de quem não acredita que alguém tão jovem possa ser tão inteligente (e eu nem sou tão brilhante assim). No terceiro dia, em uma excursão, fomos almoçar juntos, e eu me sentei ao lado dela em uma grande mesa redonda. Lá pelas tantas, e influenciado pela cerveja, resolvi arriscar: coloquei minha mão sobre a coxa dela, sob a grossa mesa de pano. Ela ficou dura feito pedra, e não se mexeu. Seu marido, de seu outro lado, nem percebeu, e continuava falando alto com seu sotaque carregado. Ela arriscou um olhar para mim, mas desviou de novo. Eu então passei a acariciar sua conxa, desde seu joelho até bem perto de sua bucetinha, indo e vindo. ELa relaxou um pouco, e me olhou, e pôs a mão firmemente em cima da minha. Achei que ela ia tirar minha mão, mas ela a puxou e a colocou bem perto de sua buceta. Eu passei a mão, mas nada pude sentir pois ela estava com uma calça grossa, mas ela me olhou e sorriu. Eu a tinha agradado, e o primeiro passo estava dado! Fomos interrompidos por meu amigo, que, bêbado, pedia pra eu contar uma história da faculdade. Ela olhou de novo pro marido, e eu tirei a mão de sua perna. Esta noite, paramos por aí, e nos despedimos com aquele ar de cumplicidade. No dia seguinte, no café da manhã, parti para o ataque definitivo: ela estava sentada na mesa ao lado da nossa, com o marido. Esperei que ela fosse até o balcão e a segui. Quando estávamos do lado oposto ao marido dela (que estava de costas), cheguei por trás (confesso que estava nervoso, pois não sabia qual seria a reação dela), e dei-lhe eu beijo rápido no pescoço. Ela me olhou de lado, e eu disse: "Estou esperando no meu quarto... o número é 114", e voltei pra minha mesa, sem deixar parecer nada. DEixei o prato lá e falei que ia voltar pro quarto pra ir ao banheiro. Fui pra lá, sem saber ao certo se ela ia ou não. Pois cerca de três minutos depois ela apareceu. Abri a porta, ela entrou e ficou de costas pra mim. Eu fechei a porta, e já me virei encoxando-a, e beijando seu pescoço. Ela me impediu, porém, dizendo que não achava certo, apesar de querer muito... Bastou dois minutos de conversa para convencê-la. "Jogo rápido", eu disse à ela. Tirei sua calça e deitei-a na cama. Puxei sua calcinha, e me deparei com uma xaninha não muito peluda, e muito apetitosa. Ela já estava molhada! Lambi seu grelhinho, e por várias vezes enfiei a língua em sua racha. Não deu nem cinco minutos e ela gozou, já sentada, segurando minha cabeça contra o meio de suas pernas. Eu tirei minha bermuda e minha cueca, pus uma camisinha e subi em cima dela. Encontei a cabeça do meu pau (15cm) na buceta dela, e enfiei devagarinho, até entrar tudo. Entrou muito fácil, pois estava bem lubrificada, e era apertada o suficiente para me dar muito prazer. Meti um pouco, aumentei os movimentos e logo gozei, olhando para seu rosto. Me levantei sem demora, me vesti e disse para ela fazer o mesmo. Levei-a até a porta, dei-lhe um beijo demorado, e disse: "Hoje à noite eu quero mais, minha deusa!". Ela sorriu, me beijou novamente, e foi embora. Pouco dempois meus amigos apareceram, e fomos para a excursão do dia. O roteiro tinha programado uma visita à um estádio de corrida de cachorros para aquela noite. Todos estávam,os muito animados para ir, inclusive o corno do marido da Selma, como ele próprio havia me dito. Durante o dia, chamei Selma de lado e disse: "Este é a nossa penúltima noite aqui... vamos inventar uma desculpa para não ir à corrida de cachorros! Seu marido vai querer ir do mesmo jeito, e meus amigos também! Teremos a noite toda para ficarmos juntos!". Ela não me respondeu na hora, mas acabou concordando. O corno resolveu ir pra corrida de qualquer jeito (ele realmente não ligava muito pra mulher), e meus amigos foram também. Selma e eu teríamos nossa diversão particular! Eles partiram às 8 da noite, e às 8:15 eu batia à porta do quarto de Selma. Ela me atendeu com uma camisola azul clarinha, e com um lindo sorriso. Entrei, ela fechou a porta, e nos beijamos demoradamente. Seu quarto ela do mesmo tamanho que o meu, mas contava com uma cama de casal, ao invés de três de solteiro. Ela se sentou na cama, e eu fiz um show particular pra ela. Tirei toda minha roupa aos poucos, e fiquei na frente dela, com o pau totalmente duro! Ela, ainda vestida, mandou eu deitar na cama, com o pau pra cima, e sem ao menos colocar uma camisinha caiu de boca em minha rola. Chupou bastante, engoliu ela inteira, lambeu embaixo da cabeça, enfim, me deu um prazer indescritível. Avisei que ia gozar, e ela parou de chupar e me punhetou até eu gozar. Gozei em sua mão, e ela molhou a pontinha do dedo em meu esperma e colocou em sua boca, lambendo-o, fazendo cara de safada. Limpei meu pau com um pouco de papel (estrategicamente colocado ao lado da cama), e pedi que ela fizesse um show pra mim. Ela ficou em pé em cima da cama de modo que cada pé ficasse de cada um de meus lados, na altura de meus joelhos, e começou uma dança erótica que eu nunca esqueceria. Ela rebolava, subia e descia, mexia em meu pau com o pé, e foi tirando sensualmente a camisola, liberando um belo par de seios, e finalmente sua bundinha carnuda. Meu pau já estava duro, e desta vez eu o vesti comuma camisinha. Ela, já toda nua, se agachou devagarinho, encaixou o pau na xotinha com a mão, e finalmente sentou em minha rola. Sitou sentada por alguns segundos, e começou a subir e descer, lentamente. Eu podia ouvir, em meio à nossos gemidos, o barulho de meu pau entrando e saindo de sua xotinha molhadíssima. Ela começou a relmente pular em cima de mim, e gozou após uns 10 minutos. Ela se deitou sobre mim, ainda com o pau dentro, e me beijou. O calor de seu corpo estava me deixando louco! Algum tempo depois eu sussurrei em seu ouvido: "Selminha, deixa eu te comer or trás?", e ela respondeu: "Deixo você me comer de quatro, mas não quero que você coma meu cuzinho". Fiquei meio chateado, porque queria muito enrabá-la, mas só a sensação de encoxar aquela bundinha perfeita já estava de bom tamanho! Ela deitou-se ao meu lado e eu, ainda de pau duro, fiquei de joelhos na cama. Ela então ficou de joelhos, me beijou, virou-se e ficou de quatro. Sua bunda era perfeita, linda, um tesão, e eu não aguentei a, antes de comê-la, me abaixar para beijar sua bundinha. Beijei e lambi sua bunda, e senti o cheiro de seu cuzinho. Enfiei a língua em seu cu enquanto ela rebolava, e delirei ao sentí-lo piscar. Mas trato é trato! Fiquei de joelhos de novo e apontei o pau para a bucetinha. Tomei uma atitude mais agressiva: Segurei com a mão esquerda seu quadril e com a direito coloquei o pau no lugar, e meti de uma vez, fazendo-a soltar um "AH!" muito sexy. Segurei seu quadril com as duas mãos, e meti, meti muito, muito rápido, sem parar! Meti sem dó, e nós dois competíamos nos gritos, sem nos importar se alguém ouvia ou não. Após alguns minutos de fodelança, ela gozou no meu pau, e eu senti todas as suas contrações de prazer, o que me fez gozar também! Fui parando com o vai e vem aos poucos, e ela se deitou na cama, e eu me deitei por cima dela, com o pau encaixado no rego. Ficamos assim por bastante tempo, enquanto eu beijava sua nuca e seus cabelos pretos. Acabamos cochilando, e ao acordar tomamos um banho juntos, onde apenas nos beijamos muito e nos tocamos muito, mas sem penetração. Concordamos em encerrar a noite, e combinamos de repetir a dose na próxima e última noite. Infelizmente, o marido dela acabou desconfiando, uma vez que eu era muito próximo à mulher dele, e também não tinha ido à corrida de cavalos. Ele não a deixou mais falar comigo,k e fui embora sem poder dizer adeus ou sequer pegar o endereço da minha querida Selminha. Agora guardo esta experiênia na lembrança, e espero que ela leia este conto (quem sabe, né?) e talvez me mande um email. Se qualquer pessoa quiser me escrever, é só olhar meu email aí embaixo! E se não estiverem fazendo nada, votem neste conto! :-)
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