Meu amiguinho Marquinhos

Acho que já dispenso apresentações. Hoje vou relatar algo muito legal, que me ocorreu à um tempo não muito distante. Estava na sexta série da escola, e tinha um garoto chamado Marquinhos que na época era meu melhor amigo, pois nos conhecíamos desde a primeira série, e isso nos aproximou muito, ainda mais pelo fato de morarmos em ruas paralelas. Todo dia fazíamos o percurso para a escola num grupinho, e sempre contávamos sobre nossas descobertas, e isso incluía o sexo também. Naquele tempo nossos hormônios estavam em ebulição e tudo era motivo de ficar de pau duro . Muitas vezes nossas conversas tomavam um rumo tão avançado que eu chegava em casa e corria ao banheiro para descascar uma bem gostosa. Num desses dias na hora do recreio começamos á falar de uma mina muito gostosa da sala que se chamava Kátia, e percebi que o Marquinhos estava aflito, pois usava uma calça de moletom e não tinha como disfarçar o tamanho do seu pau no tecido fino. Devo admitir que mesmo não podendo dar na vista eu não conseguia parar de olhar para aquilo, pois o pau do cara devia ter no mínimo uns 15 cm., e eu conseguia visualizar todo o contorno daquela rola cabeçuda. E não é que o filho da puta percebeu e trocou a vergonha por safadeza e começou a passar a mão instigando mais ainda seu cacete, que chegou á formar uma manchinha de gosma na ponta. O sinal tocou e voltamos para sala de aula e eu não conseguia tirar o cacete do cara da cabeça. As vezes olhava para o lado e ele dava um apertão gostoso no cacete, só para eu sentir que ele ainda estava ali. Esta brincadeira estava ficando perigosa, pois meu maior medo era que ele contasse para todos o carinhas que eu curtia meninos também, o que era segredo na época. Foi uma tortura, mas enfim o sinal tocou novamente, e eu saí rapidamente muito preocupado, e não esperei o cara como fazia sempre. Quando cheguei na esquina ele me alcançou e veio logo perguntando o que havia feito de errado pois todo dia eu o esperava e neste dia saí na frente, disse que estava com dor de cabeça e ele me convidou para ir até sua casa, pois não sua mãe poderia dar um remédio para mim. Aceitei e ao entrarmos na sua casa a empregada falou que sua mãe havia saído que avisasse a hora que ele almoçaria, pois não tinha previsão a que hora ela voltaria. Ele disse que mais tarde ele comia, e me convidou para irmos ao quarto jogarmos no Pc. Eu fiquei meio receoso mas aceitei. Ao entrarmos no quarto ele fechou a porta com chave e foi logo tirando sua calça para colocar o short, na maior naturalidade. Eu não agüentando de curiosidade, olhei para o volume que se formava na cueca, pois o safado tava de pau duro de novo e perguntou se era normal ele soltar uma gosminha do pinto quando ficava daquele jeito. Eu me fiz de bobo e perguntei de que jeito e ele abaixou a cueca e saltou aquela jeba maravilhosa com a fimose mas meio arregaçado mostrando aquele pauzão babado de goza. Eu não resisti e falei deixa ver e peguei naquele caralhão quente que pulou ao toque da minha mãozinha (na época tínhamos 13 anos) ficando mais teso ainda. Falei que era normal sim, tirando a mão. Ele pegou minha mão e fez segurar de novo, falando pega mais, é bom demais, eu falei só se você pegar no meu também, ele enfiou a mão na minha calça e tirou meu pau dando um apertão gostoso, que quase me fez gozar na hora. Perguntei se ele nunca tinha feito isso e ele me disse que não, pois tinha medo de machucar seu pigolin, eu comecei a punhetar seu pau sem dó e ele copiava todos meus movimentos. Seus gemidos eram tão altos que fiquei com medo da empregada ouvir, pois o cara falava bem alto, mexe mais, ta delicioso ! Não demorou nada e ele disse que tava doendo, e eu disse onde, e ele me falou, aqui ó, mostrando suas bolas, eu abaixei e aparei aquela cabeçorra na boca, sustentando as bolas e massageando seus bagos, falei para ele relaxar que só doía no começo, mas ele veria como era demais, pois ele iria gozar pela primeira vez, e castiguei sua rola com minha língua. Ele sem avisar apertou minha cabeça na direção do seu caralho e encheu minha boca com uma porra quente e grossa, e eu gozei sem pegar no meu pau, molhando seu tênis. Sentamos na cama e ficamos um tempo nos restabelendo, Descemos e almoçamos, e eu o convidei para ir até minha casa, pois também não tinha ninguém. Ele falou para a empregada que ia até minha casa para fazermos a lição de casa e ela disse que tudo bem, pois era bem pertinho da casa dele. No caminho íamos conversando sobre o que tinha acontecido e ele me disse que nunca tinha sentido nada igual, quando chegamos perto de casa, eu vi o Bruno, que era um carinha de 14 anos e eu sabia que gostava de uma sacanagem, e falei pro Marcos, você ta a fim de comer um carinha, e ele me disse se não era errado, eu falei que não pois tinha um moleque que adorava levar rola no cuzinho o mostrei o Bruno, ele não acreditou pois o moleque parece ser bem novinho, magrinho e miudinho, e eu chamei ele, que me atendeu logo. Eu disse para ele se tava á fim de jogar videogame em casa e ele falou, só se rolar um lanche depois, to morrendo de fome, eu disse, tudo bem. Entramos e fomos direto para meu quarto. Eu liguei o vídeo cassete e falei para assistirmos um filme de sacanagem, enquanto eu tomava banho, e o safadinho do Bruno arregalou os olhos para o lado do Marquinhos, então falei, pode deixar, o cara é firmeza e ele sossegado ficou vidrado na TV. Quando voltei do banho, enrolado na toalha, os caras estavam quase hipnotizados vendo uma mina chupar um pau colossal. Sentei na cama e fiquei com a toalha aberta, mostrando descaradamente meu cacete, que já estava endurecendo com a putaria do filme e o Bruno olhava disfarçadamente, para meu pau e para a cara do Má, se certificando que ele não estava reparando, então, cheguei bem perto do Bru e fiquei meio de lado relando meu pau no ombro dele. Foi aí que o Marcos se ligou e falou, vamos fazer uma sacanagem, e o Bruno nem respondeu, já foi logo segurando minha pica que não era muito grande mas era bem grossa. Nisso o Marcos levantou esfregando o pau e abaixando o short encostou o cacetão na minha cara, enfiei o monstro goela abaixo e o Bruno imitou o meu gesto, chupando o meu pau. Deitamos na cama, e fizemos um cordão de chupeta, eu chupando o Má, o Bruno me chupando e o Marcos chupando ele, que tinha um cacetinho bem legal, com a cabecinha vermelha, um tesãozinho. Ficamos nos chupando por um tempo até que eu falei que tava gozando, e os dois responderam em coro, eu também, foi porra pra todo lado, e o Bru foi o que mais se melecou, tinha gala até no cabelo. Descemos e tomamos um refrigerante, estávamos na frente da geladeira quando eu tive uma idéia, jogar doce de leite no pau e mandar o Bru chupar. Despejei o doce e vieram os dois me chupar o pau. Mandei o Bru deitar com a barriga na mesa e despejei leite moça no cuzinho dele, chupando e fazendo o putinho gemer como uma cadela, aí o Marcos falou que também queria, e satisfiz seu desejo, e o Bruno não perdeu tempo e ficou chupando o cacetão do Má que quase não cabia na boca dele. E não é que o cara gozou com minha língua no anel dele, prendendo forte a cabeça do Bru, fazendo ele engolir um rio de porra que saía daquele pau latejante. Cansados de putaria e nos despedimos. O Marcos me deu um beijo de língua e me agradeceu por tamanho presente que foi ensiná-lo a gozar, e prometemos nos encontrar no outro dia, quando fizemos várias estripulias, nós 3 e mais um carinha, o Guga. Se vc quiser mais, votem neste conto ou me mande um e-mail para saber se estão gostando de algo que realmente aconteceu e que ainda acontece comigo ....