Karen... Na Estufa de Flores
Este que vos escreve é o feliz marido de Karen; para uns um marido liberal, para outros um corno, para algumas mulheres um marido ideal, para outras um trouxa, o fato é que me sinto feliz em proporcionar tudo o que o sexo faz de melhor com ela. Sintetizando, Sou cúmplice de suas aventuras sexuais.
Sua mais recente aventura aconteceu em nossa estufa de flores. Jamais pude imaginar que nesse local poderia haver espaço para uma deliciosa transa, o fato é que ela conseguiu.
Dias deste eu a vejo se preparando para sua caminhada matinal, e apesar do frio destas manhas de inverno, eu a vejo vestindo, aquela microssaia branca do uniforme de tênis, conhecendo-a bem, já imaginei que algo estava por acontecer, pois essa vestimenta foi especialmente comprada para despertar a libido de um jovem que visita a casa de seus tios aqui em nosso condomínio em suas férias escolares, fato alias, já relatado aqui neste site com o título Karen Minha Esposa, e suas caminhadas....
O fato é que quando perguntei se o clima não estaria muito frio para tão sumária vestimenta, ela virou o rosto, sorriu com uma picardia colegial; eu que não sou bobo nem nada, estendi meus braços, ofereci minhas mãos, e a trouxe de volta para nossa cama. Transamos calorosamente, durante a transa com meu pau todo enfiado em sua bunda sussurrei ao seu ouvido O GAROTO VOLTOU?, um Hum... ,Hum... manhoso, seguido, de um balançar de cabeça em sentido afirmativo, fez com que eu aumentasse o ritmo e fartamente gozei em sua deliciosa bunda.
Na cama, deitados começamos arquitetar um delicioso plano, foi quando ela me disse da sua fantasia de transar na estufa de flores. Essa estufa de flores fica no corredor lateral de nossa residência, sendo a parede do escritório onde trabalho uma das lateralidades da estufa.
Nessa estufa temos uma mesa, um banco de jardim, orquídeas, tulipas, rosas e outras flores cuidadosamente tratadas. Imaginei então por uma câmera filmadora escondida por entre as folhas, com um cabo ligado direto em nossa televisão do escritório. Fizemos alguns testes e a coisa funcionou perfeitamente.
Combinamos então que sábado seria o dia D. tão logo ela começou a se aprontar para caminhar eu fiquei observando o ritual. Vestiu uma minúscula calcinha que em forma de concha só tapava a xana, um malicioso cordãozinho entrava-lhe no meio da carnuda bunda e ficava roçando seu anelzinho; os fios laterais envolviam-lhe a cintura terminando num pequenino triangulo. O sutiã escolhido era um do tipo cortininha que só cobria o bico dos fartos seios, deixando as aureolas rosadas de fora, a saia era aquela branca curtíssima do uniforme de tênis, a camiseta branca quase totalmente transparente, e o tênis com uma meia até o tornozelo davam o toque final. Quase não a deixo sair de casa, tamanho o tesão que eu fiquei, mas como o tesão maior era vê-la dando para o jovem, me contive.
Tão logo ela saiu para caminhar fui até a estufa e posicionei a câmera, e fui para o escritório, não demorou muito e ela entra com o jovem, pelo barulho pude perceber que foram até a cozinha, e ouvi ele perguntando SEU MARIDO NÃO ESTA EM CASA?, ela respondeu que não, e ela disse-lhe VEM CÁ, QUERO QUE VOCÊ CONHEÇA MINHA ESTUFA DE FLORES. Ao adentrarem a estufa ela começou a mostrar as flores que estavam do outro lado, e em seguida pude ver sua mão passando na bunda de minha esposa e ela dizendo TAVA COM SAUDADES? ele mais do que depressa disse que sim e deu-lhe um longo beijo, ao mesmo tempo em que suas mãos percorriam o corpo de Karen. Lentamente desabotoou sua saia, tirou sua camiseta e surgiu seu belo e farto seio, a minúscula calcinha foi acariciada, ela sentou no banco, abriu as pernas, o jovem ajoelhou em sua frente e começou a sugar-lhe o seio, e foi descendo ate sua xana.
Quando a língua do jovem passou por cima da calcinha, Karen soltou um suspiro, segurou-lhe a cabeça, o jovem tirou-lhe a calcinha e começou a lamber seu grelo. Karen escancarou as pernas e acariciando os cabelos do jovem direcionava sua boca para seu grelo, não demorou e ela urrou VOU GOZAR..., ISSO... ASSIM..., VEM..., CHUPA..., CHUPA..., VOU GOZAR..., VOU GOZAR...VOU..., VOU... NÃO PARA..., NÃO PARA...TO GOZANDO...GOOOooozaanndoooo..., gooozei o jovem voltou para o seu seio, mordiscou-lhe, beijou-lhe, subiu até a sua boca e a beijou.
Karen levantou o jovem, tirou seu calção, sua cueca, e um belo mastro surgiu, e ela mais do que depressa e carinhosamente beijou a cabeça, engoliu todinho e voltou sugando. Deu uma parada, levantou a cabeça, sorriu, e o colocou sentado no banco, abriu suas pernas, o pau do rapaz em riste, ela pegou seus fartos seios, abriu e aninhou o membro duro e começou a espanhola que ela tanto gosta de proporcionar aos que a comem. Massageou o pau do cara com os seios e pedia NÃO GOZE..., QUERO TUDO..., QUERO SENTIR ESSE PAU GOSTOSO TODINHO EM MIM e massageou, e chupou, voluptuosamente, abraçou com seus seios o pau do jovem, a expressão de felicidade dos dois era visível, transparente; eu por minha vez, de pau duro me agüentava dentro daquele escritório fechado.
Ela parou, se ajeitou de quatro no banco, empinou a bunda e falou AGORA VEM..., METE GOSTOSO NA MINHA BUNDA..., METE..., TO LOQUINHA DE VONTADE DE SENTIR DE NOVO SUAS BOLAS BATENDO NA MINHA BUCETA não precisou pedir duas vezes, o rapaz, lambeu-lhe o cuzinho, salivou bastante, posicionou seu cacete duro, e foi enterrando a cabeça, quando ela gritou AI..., DEVAGAR..., BEM DEVAGARZINHO..., NÃO ME MACHUQUE..., ISSO ASSIM..., QUERIDO...METE VAI...METE.... e o jovem obediente foi socando, a cada enfiada ela gritava, urrava, ao menor movimento que ele fez de sair ela começou a rebolar, a rebolar e a urrar VOU GOZAR DE NOVO..., VOU GOZAR... AIH! QUE DELICIA..., COMO GOSTO DE DAR O CU..., ISSO ASSIM..., VAI..., METE...AIH! TO SENTINDO SUAS BOLAS NA MINHA BUCETA..., AIH! QUE DELICIA..., AIH! QUE DELICIA..., AIH! QUE DELICIA..., ISSO ASSIM..., VAI..., METE...AIH! GOZEI..., AÍH! GOZEI..., AííííííH! GOZEI..., TIRA..., TIRA... TA DOENDO... e num tranco saiu do pau do jovem, deitou de barriga para cima, abriu bem as pernas, pegou no cacete duro, direcionou para sua xana, ergueu o quadril como que implorando pela penetração; o jovem ansioso segurou sua cintura erguida e penetrou de uma só e forte vez .
Karen estampou um sorriso de felicidade e começou o movimento de vai e vem, novamente gozou, e quando percebeu que o jovem ia gozar, tirou seu pau, aconchegou no meio dos seus seios e gritou GOZA TESÃO, GOZA... , seu jovem macho gozou fartamente nos seios, seus jatos alcançaram o pescoço de Karen. Ele saiu de cima dela, e ela espalhou por todo peito o espesso liquido que acabara de receber.
Por fim, felizes e recompostos, beijaram-se, a mão do rapaz novamente percorreu o corpo de Karen, acariciou-lhe a bunda, deu-lhe um carinhoso apertão, e saíram da estufa de flores.
A despedida na porta da sala foi a mais discreta possível, Karen entrou no banho, fui atrás e fiquei observando e admirando seu estado de felicidade plena, peguei a toalha, enxuguei seu corpo, deitei-a em nossa cama e ficamos em silencio sorrindo um para o outro por um longo tempo.
Quando, novamente, ela se sentiu restabelecida fizemos amor deliciosamente, com ela sussurrando no meu ouvido tudo o que tinha sentido minutos atrás com o seu jovem macho.
Se você gostou da nossa aventura, nos de o seu voto e assim continuaremos a relatar nossas experiências e aventuras, se quiser trocar idéias, escreva para
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