Desviados

TONHÃO, O PORTEIRO DO MEU PRÉDIO

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: carlão

TONHÃO, O PORTEIRO DO MEU PRÉDIO Vou contar a história que aconteceu comigo na minha primeira transa com um homem. Eu tenho 1,72m de altura, 70 kg, olhos e cabelos castanhos e, naquela época, tinha 17 anos. Tonhão era o porteiro novo de meu prédio. Ele é negro, deve ter 1,90m e é bem forte, desses que as pessoas chamam de armário. Era um cara bem brincalhão. Com um mês no prédio já conhecia todo mundo. Eu sou um cara meio tímido, demoro para me enturmar com alguém, mas percebia que Tonhão me olhava diferente, não queria muito papo comigo. Eu achava que ele não gostava de mim, apesar de nunca ter lhe dado motivo. Sempre que eu passava, ele me olhava de modo estranho, com a cara fechada. Meses se passaram deste modo. Até que tudo aconteceu em um dia que eu nunca vou esquecer. Eu ia para a escola, já estava atrasado, quando faltou luz. Morava no oitavo andar, mas, como estava atrasado, o jeito era descer pela escada, mesmo. E lá fui eu... Quando estava no quarto andar, me deparo com Tonhão, sentado no meio do degrau, meio triste. Perguntei a ele o que estava acontecendo. Ele me disse que havia se separado da sua esposa e estava muito carente. Eu sentei na escada pra conversar com ele, ficamos falando sobre os problemas dele por mais de meia hora. Até que em um momento, ele botou a mão na minha calça, mas continuou conversando. No início, achei estranho, mas continuei a ouvir seus problemas. Sem eu perceber, ele foi chegando a mão para cima, até quando encostou no meu pau. Me afastei um pouco e fingi que nada tinha acontecido. Tonhão, então, percebeu que eu tinha me afastado e levou sua mão bem em cima do meu pau, por cima da calça. Levei um susto, e perguntei “O que é isso, cara? Tá me estranhando? Tô aqui tentando te ajudar e você faz isso? Vou embora.” E me levantei. Neste momento, ele também se levantou na minha frente e, com uma cara de bravo, disse que eu não ia sair dali de jeito nenhum. Que eu tava ajudando ele e tinha que continuar ali e, se eu gritasse ou tentasse fugir de novo, ele iria me bater muito. A essa altura, eu estava tremendo de medo, sem saber o que ele iria querer comigo. Foi aí que eu perguntei: “O que você quer, cara, diz logo.” Ele respondeu: “Há mais de dois meses não transava com minha mulher, garoto, tenho vontades.” Foi aí que eu gelei. O que esse cara quer ? Me comer ? “Sou macho, cara, não quero ter nada com homens, não, me deixe.” – disse a ele, já apavorado. “Você vai ficar aí, e fazer o que eu quiser garoto. E calado!” – respondeu Tonhão. Depois disso, ele mandou eu tirar minha camisa e a minha calça e disse para eu sentar na escada novamente. Foi o que eu fiz, estava só de cueca, sentado no degrau e ele, na minha frente, em pé, alisando o meu cabelo. “Você é bonito, garoto. E parece ser bem legal também.”, dizia Tonhão. Ele começou a tirar a roupa também e ficou só de cueca. “Sabe porque minha mulher me deixou, rapaz ?” “Não, Tonhão.” “É por isso.” Ele tirou a cueca e mostrou seu pau. Devia ter uns oito centímetros, ereto. Achei até engraçado, um negão daquele, com um pau tão pequenininho. Mas não podia rir na frente dele. “Desde quando nós casamos que ela me humilha, dizendo que o que eu tenho não serve pra nada. Que eu não sirvo pra mulher nenhuma.” – falou o porteiro, contando que ele tem vergonha disso desde a adolescência. “Deixe eu ver o seu, garoto.” Ele me pediu e eu tirei minha cueca, envergonhado. Meu pau estava todo encolhido, e já era maior do que o dele. “O seu também é pequeno, garoto?” E antes que eu respondesse, Tonhão levou sua mão até meu pau e começou a apertar. Meu bilau foi ficando duro, eu já estava gostando da situação, até ficar com os 17 cm ereto. “Olhe pra você... Bem menor que eu e com um pau muito maior. Só em ver essa lindeza, não sei se fico mais humilhado, ou se feliz por estar pegando nisso.” – falava Tonhão com um sorriso maroto. E ele continuava falando, me elogiando, sem largar mau pau, até quando começou a me punhetar. Parecia que queria levar meu pênis pra ele, de tanta força que fazia. Mas eu estava adorando. Até quando eu gozei na mão dele. Tonhão abriu o sorriso, ficou de joelho e começou a chupar meu pau. Às vezes parava para lamber sua mão cheia de minha porra, labendo os lábios. “Que delícia!!”, falava ele. Tonhão chupava a cabeça do meu pau, depois engolia todo, dava umas mordidinhas, depois parava e tentava engolir minhas bolas também. Foram mais de vinte minutos assim, comecei em pé, depois sentei no chão com as pernas abertas, enquanto ele se esbaldava com meu cacete. De repente, depois de eu já ter gozado mais duas vezes, Tonhão se levantou e começou a se masturbar na minha frente, fazendo caras e bocas pra mim. Parecia uma puta profissional. Quando ele estava perto de gozar, me pediu pra pegar no seu pauzinho, quando veio aquela porra melecando minha mão. “Passa isso aqui”, me apontando o próprio cu. Foi o que fiz, passei a porra dele no seu ânus. Aproveitava pra botar um dedo dentro, depois dois, até três. Ele adorava. “Agora enterra esse pauzão em mim, meu garoto.” Fiquei meio receoso, mas já tava com o maior tesão, vendo aquele negão de quatro pra mim, depois de tanto me chupar. Lembrei que tinha uma camisinha na carteira e coloquei ela no lugar. Me aproximei daquela bunda enorme, segurei na cintura dele e encostei a cabecinha do meu pau naquele cuzinho cabeludo. “Mete de vez, garoto. Arromba esse cuzinho virgem, vai.” – dizia Tonhão. Enfiei tudo em uma estocada só. Ele berrou de dor e prazer. Perguntei se queira parar, mas ele balançou a cabeça negando. Comecei o vai-e-vem, tirando e empurrando meu pau dentro daquele buraco negro, agora já arrombado. Continuamos nessa posição por uns 10 minutos, até eu avisar que ia gozar. Ele pediu pra não gozar na camisinha. Eu tirei meu pau de dentro dele. Tonhão pegou um potinho que tinha guardado e me pediu pra gozar dentro dele. Foi aí que percebi que tudo fora muito bem pensado por ele. Só me aproximei dele, com a vara apontando pra frente. “Faça o que quiser”, eu disse. Tonhão pegou no mau pau, tirou a camisinha e voltou a me punhetar, às vezes passando a língua. “Vou gozar”, falei. Ele botou o potinho na frente do meu pau, enquanto minha porra saía. Tá ótimo, garoto. Essa porra aqui eu vou tomar de colher, quando tiver vontade. Dá pra eu tomar algumas vezes. Muito obrigado. Tonhão fechou o potinho, vestiu a roupa e desceu as escadas. Esperei um pouco e fiz o mesmo. Passei por ele na portaria, finjindo que nada tinha acontecido, mas ele estava com um enorme sorriso. “Até mais, garoto.” Nossa história não acaba aqui, mas depois eu conto o resto. Meu nome é Carlos, hoje tenho 24 anos, quem quiser entrar em contato comigo, meu e-mail é [email protected]

Comentários

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!

Entre para comentar.