Minha esposa 8
Mais ou menos uns seis meses depois do ocorrido com o irmão de nosso compadre ,tive a inesperada oportunidade de vivenciar uma inusitada experiência com a Lúcia. Todo homem tem a fantasia de transar à força com uma mulher, sem o consentimento dela, pode ser uma situação onde ela é forçada a dar ou até um estupro. E era sobre as peculiaridades e delícias das fantasias que conversava com Daniel, um colega que conheci um dia durante um festival na faculdade. Ele era escritor e como a maioria das pessoas nesse ramo, também tinha uma série de outras atividades, a maioria delas artísticas, para sobreviver. Casado, fazia o curso de jornalismo na UFPE. Conversa vai, conversa vem e o assunto entrou na área do sexo e as fantasias. Como só o conhecera fortuitamente e não fazia parte de meu círculo próximo de relacionamento, fiquei à vontade para conversar sobre liberação sexual no casamento. Ele me pareceu bem liberal e animado sobre o assunto, mas me confidenciou que era só conversa da boca prá fora pois em casa não tinha nada disso não. Ele era casado com uma garota do interior ( Arcoverde, uma cidade a umas três horas de Recife, mas ainda assim ela era da região de fora da cidade). Uma menina bem boa segundo ele e simples também. Então eu perguntei, na maior simplicidade porque ele não convidava ou sugeria para a esposa dele participar das fantasias dele. Ele ficou um tanto pensativo sobre como isso poderia mexer com ela. Mas ele não era lá muito de considerações morais e éticas, ficou interessadíssimo quando lhe falei que minha esposa e eu praticávamos juntos nossas fantasias. Com o desenrolar da conversa, ele quis saber se essas fantasias envolviam também outros amantes e eu lhe disse que sim. Depois de algum tempo comentei que nós poderíamos fazer algo bem estimulante se ele quisesse. Daniel não escondia seu contentamento ao perguntar o que eu tinha em mente, mas parece que só caiu em si quando eu propus:
- Vamos estuprar nossas esposas ?
Aí ele percebeu que essa brincadeira também envolvia a sua Elisete. Ficou meio sem graça mas eu o acalmei dizendo que era só uma expressão. De qualquer forma ele ficou balançado para fazer. Depois daquilo resolvi não perder contato com ele e, oportunamente ele conheceu a Lúcia e eu a Elisete dele. Sempre em ambiente de faculdade e em eventos. Até que um dia numa mesa de bar, durante um evento, o assunto sexo em casal foi naturalmente abordado, todos estavam animados com brincadeiras sobre o assunto e a Elisete estava bem gostando da brincadeira. Então, em particular, ele me perguntou se nós poderíamos praticar algo . Propus um domingo em casa de praia na paradisíaca Gaibú, (uma prainha um pouco rochosa próxima de Recife) Um amigo tinha casa lá e à noite, pensei, seria um lugar perfeito para trocarmos nossas amadas.
A Elisete não sabia de nossas intenções. Mas para minha Lúcia que já era puta, eu falei que ela iria transar com ele. Apenas isso, não disse que seria uma troca forçada, mas ela pressentiu que seria pelo menos uma troca, e disse-me que não gostaria de transar com ele na frente da mulher. A Elisete, por sua vez, não sabia de nada, ia na ingenuidade.
Uma garota de uns vinte e dois anos, pele clarinha, cabelos curtos e não era muito corpulenta. Ao contrário, tipo pequena, talvez uns 1,57m. Busto pequeno e belas pernas. Tinha aquele ar, por vezes meio envergonhado, das garotas do interior ou seria do sertão mesmo!
Bem, lá fomos nós num sábado. A casa ficava próxima de uns arrecífes que se prolongavam para o mar e um bom local para se passear. Na verdade a Elisete era meio frívola, não era nenhuma safadinha, mas durante nosso dia inteiro não se importou de caminharmos juntos e com brincadeirinhas. Não fiquei o tempo todo com ela pois não queria parecer interessado em namorar a menina na frente da Lúcia, só queria preparar o clima para um passeio noturno, só nós dois. Ela não usou biquini ousado, ao contrário da Lúcia que já ficava à vontade com suas transparências. Durante o dia tudo rolou descontraidamente, saímos para almoçar e o Daniel já dava umas cantadinhas na Lúcia, sem que a dele percebesse, a Lú não era dada a paquerar, mas como ela já sabia o desfecho daquele dia, não se importou. A tarde correu bem com as duas andando seminuas dentro de casa (claro, normal para uma praia, biquininhos descontraídos menores do que seriam calcinha e soutién) A Lúcia até usou, depois do banho, bermuda e soutién dentro de casa e na frente deles, era maior que a parte de cima do biquini, mas todo rendado. Como ficava sensual! A Elisete nem ligou, permaneceu com a roupa de praia.
Chegou a noite e após bebericarmos um pouco, fomos para a cerca do terreno para olhar o mar e conversar. Aos poucos a Lúcia achou o que fazer na varanda e saímos os três para caminhar na areia. Uns cinco minutos depois o Daniel voltou para pegar uma cerveja (a cerveja dele era a minha esposa), enquanto isso fiquei com a Elisete e direcionei a conversa sobre ela enquanto encaminhávamos para uma prainha rochosa. A Elisete ficava lisonjeada com elogios que eu fazia e parece que não percebeu a demora do marido enquanto ensaiava um namoro comigo (sorrisos, olhares maliciosos etc.) Ao chegarmos junto à uma parede de rocha eu parti para o ataque, ainda que gentilmente. Acerquei-me dela, que ficou encostada no paredão de pedra, e começei a brincar com seus cabelos, como não tivesse ficado muito à vontade, abaixando a cabeça, gentilmente peguei no seu queixo e levantei lhe a cabeça, dei-lhe um beijo inesperado deixando-a sem ação, meio confusa. Beijei-a novamente mas ela tentou se esquivar, tentei ganha-la na conversa:
- Deixa, deixa. Não vai fazer nenhum mal.
- Não ele tá vindo aí. Não faz isso. Eu não quero.
- Ele não sabe que viemos para cá, e eu estou diante da menina mais linda, não me negue só um beijo.
Tratei então de beija-la à força e ao colar nossas bocas ela tirou o rosto e tentou fugir. Segurei-a contra a parede de pedras apoiando meu corpo sobre o dela e puxei para baixo o bustier do biquini descobrindo os peitinhos. Enquanto ela procurava protege-los com as mãos, rapidamente abaixei a calcinha do biquini até as coxas. Ela tentou se curvar juntando as pernas mas eu peguei-a com força contra a parede:
- Fique quieta Elisete. Você vai ficar quietinha ouviu? Eu não vou deixar você sair daquí então relaxe eu não vou te machucar.
Ela ainda cobria os seios e as perna juntas com a calcinha abaixada deixavam sua xoxotinha a mostra. Parecia uma xoxotinha de colegial, de menina, ficava cheinha apertada pelas pernas, com poucos pelos lisinhos e macios, aumentava minha disposição em desfrutá-la principalmente porque o marido concordara. Sabendo-me autorizado para fazer aquilo, não tive nenhum remorso ou sentimento de culpa em estupra-la, ao contrário, saber que eu podia e estava autorizado a força-la a se submeter, excitava cada vez mais. Então disse novamente:
- Não adianta, voçê só vai sair daqui depois que der para mim.
Isso deu uma desanimada nela que parou um pouquinho de tentar sair. Então, enquanto a segurava forte por um braço, com a outra mão terminei de tirar a sua calcinha. Devagar mas vigorosamente, abri suas pernas e coloquei o meu cacete durão para fora já roçando naquela xoxotinha macia. Enquanto isso, mantinha meu peito forçando contra o dela mantendo-a na parede de pedra. A Elisete ofegava com os olhos um pouco arregalados e cara de choro. Ajeitei calmamente meu instrumento de tortura na vulva dela e percebi que estava pouco lubrificada. Fui forçando devagar, ela estava apertadinha. Com ela naquela posição de pernas abertas, apoiada na parede comigo colado em seu corpo, entrelacei os dedos nos cabelos curtos apoiando o lado da cabeça levantando-a para mim e disse-lhe:
- Descubra os seios, solte o soutién.
Como ela não fez nada continuei:
- Porque você acha que seu marido não voltou? Ele também está estuprando a minha mulher. Mas nem imagina que a dele está sendo comida (mentira, eu estava limpando um pouco a barra dele). Então fique quietinha enquanto eu termino aqui. Tá bom?
A Elisete permaneceu passiva e não percebi sua reação por contar de nossos companheiros, acho que ela já estava por demais assustada (afinal estava sendo estuprada).
Continuei então forçando a entrada sem me importar mais com ela. Abria agora a entrada da xoxotinha dela com os próprios dedos para facilitar a penetração como se ela não estivesse ali e apenas ordenando que abrisse mais as pernas.
Finalmente entrei. Foi uma penetração demorada, mas com o movimento a vagina vai se auto lubrificando mesmo sem a mulher estar excitada. Sabia que a Elisete não estava excitada porque seus mamilos não estavam durinhos, mesmo quando eu passei a suga-los enquanto iniciava o vai-vém dentro dela. Mas não importava, a sensação de estar desfrutando dela sem sua permissão tornava mais excitante usar seu corpo. Tocar e fazer tudo o que quisesse sem pedir permissão. Explorei ela toda com as mãos e pensei ainda em vira-la e comer o rabinho dela mas a excitação era tanta que gozei ali mesmo na buceta. A Elisete percebeu quando gozei pois fechou os olhos apertando as pálpebras enquanto eu gozava agarrado na sua cintura.
Tirei de dentro dela. Muda como estava, apenas colocou o biquini dizendo para mim entra soluços:
- O que você pensa que eu sou?... Uma vadiazinha que depois é só colocar a roupa e ir embora? ... Eu não sou nenhuma vadia não, pensei que você fosse um cara legal.
Falou isso e foi para a casa na frente quase correndo. Eu fui atrás imaginando que ela iria achar os dois lá dentro e seria outra cena daquelas.
Não deu outra, ao chegar na casa, ela subiu as escadas onde ficam os quartos e deu de cara com o marido dela em cima da Lúcia. Na verdade não era bem em cima, ela estava de quatro na cama, com o peito apoiado sobre o travesseiro e o rabo empinado para cima, e ele mandando ver.
Ela estava com os braços amarrados atrás das costas com a própria blusa e o rosto sobre o travesseiro, virado para o lado da parede. Acho que não percebeu quando chegamos. A Elisete paralisou por alguns instantes e saiu rápido para o outro quarto. Achei melhor esperar lá embaixo e cuidar para que tudo acabasse bem.
A Elisete não desceu mais naquela noite, e o Daniel parece que gostou da brincadeira e ficou lá no quarto com a Lúcia pelo resto da noite. Quando percebi que eles não desceriam. Fui tomar banho imaginando que aquela noite seria particular os dois pares e disposto a atacar novamente a Elisete. Fui para o quarto onde ela estava disposto a estuprá-la novamente.
Estava já dormindo, havia se trocado e lavado, deitei ao seu lado. Comecei a tirar-lhe a calcinha branca sem novamente me preocupar com ela, quando acordou e tentou fazer eu sair da cama. Não queria que eu ficasse no quarto. Não falei nada para ela, só continuei tirando a sua roupa. Quando ela percebeu que era sério tentou desta vez reagir, mas, mesmo sem bater nela, eu a forcei a ficar deitada na cama segurando-a pelos cabelos. Puxei a cabeça dela para trás e com força, arranquei-lhe a blusinha fina que vestia, virando-a bruscamente com o peito para cima. Meti-me no meio das suas coxas, ela começou a chorar baixinho. Deitei-me por cima dela e , beijando seu pescoço... Era uma sensação diferente da minha Lúcia que tinha cabelos compridos, seu pescoço nú dava uma sensação gostosa de estar cheirando outra mulher na cama. A sensação realmente é outra, como se estivesse desfrutando uma mulher diferente, é como se fosse a primeira vez quando a mulher é outra e tem um dono. Compreendi melhor então o entusiasmo da Lúcia depois que perdia a inibição nas vezes em que foi agarrada por estranhos.
A Elisete chorava baixinho enquanto eu a comia. Fiquei na dúvida entre parar por estar chorando ou seguir em frente, ignorando-a. Como não era minha esposa decidi defrutar do sofrimento dela e faze-la chorar mais (explico: a gente não consegue ir em frente quando é alguém com quem se tem laços de carinho ou qualquer outro). Mas aquela garota afetivamente falando não dizia nada para mim e pude faze-la chorar sem ter pena dela por isso. Mas depois ela se acostumou e acabei passando também a noite com ela. Pela manhã quando a ataquei novamente ela nem esboçou reação, apenas se abriu e esperou que eu gozasse novamente entre suas pernas. Só que ela não gozou em nenhum, momento.
Desci na frente e o outro casal já estava tomando café. Bem mais harmoniosos, pensei.
A Lú me deu um sorriso leve e a beijei no rosto. Cumprimentei o Daniel . Foi quando a Elisete desceu e sentou-se ao lado dele sem olhar para mim. Tomamos café a princípio sem falar a respeito, mas ficara evidente para o Daniel que a Lúcia não dificultara a coisa. Pensava, talvez que tivesse sido passado para trás e que dera sua esposa em troca de um programa.
Encaminhei o assunto para nossa experiência pedindo inicialmente desculpas à esposa dele mas tinha sido ótimo. Foi um momento de conversa bem franca e que ficou marcado na minha lembrança:
- Elisete você me desculpe mas dificilmente uma noite poderia ter sido mais prazerosa
Daniel olhou desconfiado para a Lúcia. E falei novamente:
- Eu e a Lú somos muito bem casados sim. E olhando para todos falei:
- A minha Lúcia é putinha.
Ela deu uma ligeira enrubescida um sorrisinho leve mas continuou a olhar para mim.
A Elisete olhou para ela com um ar meio de espanto e desdém, alívio, superioridade e um sorriso amável como que aliviada por saber da outra. Eu emendei:
A Elisete não é.
Essa conversa amenizou as relações com a Elisete e ficamos ainda pela manha na praia mas já sem a desenvoltura do dia anterior. Para manter o clima do que havia dito no café e mostrar que estava tudo natural, num momento em que a Lú entrou no quarto, fui atrás e pedi a ela que tirasse a bermuda e ficasse pela casa só de calcinha de renda e uma blusinha solta sobre os seios. Ela não aceitou bem mas expliquei-lhe que era para manter o clima de naturalidade do nosso ambiente. A idéia era passar para a Elisete que não estávamos fazendo algo terrível ou imoral para nós.
Isso funcionou pois ela ficou mais a vontade na frente da Lú que afinal não se importaria com tudo o que aconteceu. Afinal a Elisete não precisava se ressentir de ter vivido tudo aquilo tendo que confrontar a outra esposa. A outra era putinha mesmo e não se importava.
Assim, a Elisete procurou manter se com uma roupa bem comportada , já que estava estabelecido (para seu consolo) que ela era diferente da outra e não se incomodou quando a Lúcia ao colocar o biquini para um último banho de mar, o fez na própria sala. Tirou a calcinha que usava trocando por um biquininho e depois tirou a blusinha ficando com os peitos à mostra, balançando com os biquinhos durinhos na frente de seu marido, enquanto procurava a parte de cima do biquini na bolsa que já estava na sala. Normalmente a Lúcia não faria aquilo, ela não é vulgar, mas estava fazendo seu papel.
Disse-me mais tarde, que aqueles momentos em que foi olhada como uma vadia por aquela mulher, foram super excitantes para ela. Eu, de certa forma tinha percebido isso na hora, pois até o momento de irmos embora, antes do almoço, ela usou seu biquini enroladinho enterrado atrás e bem cavado na frente como nunca eu vira antes. Também diminuiu ao máximo o tamanho da parte de cima cobrindo quase só as auréolas dos seios numa exposição explícita do corpo. Ficou à vontade também porque estávamos numa área sem movimento da praia. Ficou bem evidente a diferença das duas: uma seminua, quase pelada, e a outra vestida até com decoro para uma praia. Nem parecia que as duas haviam trocado de cama na noite anterior.
Deveríamos almoçar todos juntos no caminho de volta, mas a Elisete preferiu voltar logo para o Recife com o Daniel e nós almoçamos sozinhos.
Depois disso, não tive muito contato com o Daniel, ele terminou a faculdade naquele semestre e foi morar no interior com oferta de emprego num jornal local. Só soube que ele e a Elisete se haviam separado ainda naquele ano.
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