Quanto tempo perdido
Eu e Roberto havíamos estudado juntos. Depois de formados, ele passou alguns anos fora do Brasil. Outro dia, casualmente, o reencontrei na rua. Hoje tenho 30 anos e ele 34. Roberto está mais magro, portanto mais bonito, já que quando viajou estava um pouco acima do peso. Ele não chega a ser bonito, mas é atraente e o que sempre me chamou a atenção foi seu jeito másculo. Ele tinha um charme diferente, especial. Conversamos um pouco e ele disse que eu fosse até seu local de trabalho, pois voltara a morar na cidade. Depois de uma ou duas semanas, ele me ligou. Hélio, você pode vir aqui hoje, queria sua ajuda em um assunto de trabalho. Respondi que iria e perguntei que horas. Pode ser depois das vinte horas?. Estranhei o horário, mas fui. Que maravilha! Estaria com o homem que sempre desejei, e espero que a sós. Cheguei lá e ele estava sozinho (para minha felicidade), sem bem que até ai eu achava que não havia nada de mais. Ele me recebeu, e pediu que eu sentasse a frente do micro e lesse seu trabalho. Corrigia alguma coisa. Me atrapalhei no mouse. Ele botou sua mão em cima da minha, para ajudar. Eu gelei. Ele estava bem encostado em mim. Sentia suas pernas, sua barriga. Eu disse que estava com o pescoço doendo e ele falou: Encosta em mim. Neste momento ele começou a passar suas mãos em meu pescoço, massageando. Me entreguei e fechei os olhos. Senta aqui, ele falou, apontando para o chão. Ele sentou atrás de mim, no sofá e continuava a massagear meu pescoço. Sabe, eu também preciso de uma massagem, mas não sinto dor no pescoço falou ele, rindo. A essa altura, eu já sentia as suas intenções e adorava. Ele se aproximou pela minha frente e me deu um beijo, ardente. Nossas línguas se misturavam, mordia seus lábios e ele os meus. Desde quando estudávamos juntos, eu queria isso. Eu também, respondi. Quanto tempo perdemos. E continuamos nosso beijo. Ele tirou a camisa (que tesão de homem) e eu lambi seu peito, descendo pela barriga e abri o zíper de sua calça. Ele tirou a calça e ficou só de cuecas. Mordia e lambia seu pau, que estava muito duro e era enorme, por cima da cueca. Ele tirou a cueca e pude ver o que eu sonhara anos, aquele membro. Era grosso e devia medir uns 20cm. Estava duro, parecia de ferro. Era lindo, uma cabeça rosada e enorme. Lambi e abocanhei aquele mastro. Lambia suas bolas e voltava a chupar seu pau. Ele gemia e se contorcia. Isso, chupa, mama a vontade. Quantos anos eu sonhava com essa boquinha engolindo meu pau. Que boquinha quente e gosta Hélio. Uns cinco minutos e ele começou a se contorcer mais e gemer mais alto. Senti a porra, quente e grossa, na minha boca. Ele esporrava tanto, parecia que não gozava a meses. Engoli tudo, até a última gota. Vamos para a minha casa? Vamos terminar o que começamos. Quero comer esse rabinho. É uma vontade de anos Hélio. Beijei-o, ele se vestiu e saímos. Chegando no quarto dele, logo foi tirando a roupa e pediu que eu tirasse a minha. Deitamos. Eu fiquei de bruços na cama e ele caiu de língua em meu cuzinho. Que delícia. Eu rebolava. Aquela língua me fazia tremer de tesão. Ele vestiu uma camisinha, lubrificou seu pau e meu rabinho e encostou o pau bem na entrada. Forçou um pouco. Ele sentiu que gemi, pois doía um pouco. Quer parar? Não quero machucar você. Quero que sinta comigo só prazer e carinho Aquelas palavras me deixaram feliz e disse que continuasse, pois ele era tudo o que eu queria. Eu queria dar prazer ao homem que sonhei anos e anos. Entrou a cabeça e ele parou. Me acostumei com o invasor e ele continuou. Senti que ele estava todo dentro de mim, e ele começou a bombar. Ficamos mais de meia hora, e em várias posições (de quatro, frango assado, em pé). Ele pediu para gozar em minha boca de novo. Claro que aceitei. Era o máximo ter a porra de meu homem na minha boca e vendo ele gozar, sua cara de felicidade. Dormimos abraçados e pela manhã, repetimos tudo outra vez. Já faz dois meses que nos encontramos quase todos os dias, na casa ou no trabalho dele, e cada vez gosto mais de transar com ele. Imagina se desde a época da escola tivéssemos realizado nossos desejos. Quanto tempo perdido.
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