Viúva amante
" Esta carta contém a história de minha liberação como mulher e amante. Já com 47 anos, viuva a 10 anos com 3 filhos criados, casados e vivendo sua própria vida longe a pelo menos 3 anos, eu vivia só em minha ampla casa, com vários cômodos, situada em uma região muito prospera de São Paulo. Até que um dia meu filho mais velho que morava no interior me pediu que eu deixasse o seu cunhado vir morar comigo, pois ele iria estudar em uma faculdade aqui na capital, é claro que eu atendi o pedido de meu filho, pois havia muitos quartos desocupados, eu conhecia o garoto desde criança quando seu pais ainda moravam aqui e pôr isso não haveria problema algum. Então no dia seguinte meu filho trouxe Marcos a minha casa, ele tinha se tornado um rapaz muito bonito com 20 anos, moreno e muito simpático. No começo nos tratávamos com um pouco de formalidade mais passados algum tempo isso foi se transformando em algo que eu não sabia explicar, sempre que tinha uma oportunidade ele se aproximava de mim e me tocava nas mãos, nos braços e até em meu quadril, chegou até a me tirar para dançar na cozinha me abraçou por trás e cheguei a sentir que seu pênis estava duro e quente encostado em minha bunda, não sabia se ele estava somente me abraçando por causa da dança ou se estava me encoxando, isso me excitava, cheguei até em pensar em algo mais ousado ou seja que ele me desejava, mas logo me lembrava que eu tinha idade para ser mãe dele e afastava estes pensamentos de minha cabeça. Um dia ao ir arrumar o seu quarto eu encontrei varias revistas eróticas em seu armário e comecei a folhea-las, e vi então coisas que eu nunca pensei existir em matéria de sexo, fiquei hipnotizada, o que principalmente me chamou atenção foram os pênis lindos, grossos e compridos como eu nunca tinha visto antes, imediatamente senti uma coisa entre as pernas um comichão uma vontade que a muito não sentia aflorar com tamanha intensidade que corri para meu quarto e fiquei nua diante do espelho e me vi com formas de mulher madura, longos cabelos loiros, olhos azuis, um rosto que aparenta bem menos idade do que realmente eu tenho, pele lisa e bem tratada, seios não tão grandes mas de nenhuma forma pequenos com mamilos róseos e apontados como se fossem pontas de dedos, sem barriga, pêlos pubianos loiros que eu tratei imediatamente de apara-los, clitóris aparente, coxas firmes e grossas e finalmente um bumbum de fazer inveja a qualquer garotinha, tudo isso cuidado em uma academia diariamente nos últimos anos, constatado estes fatos me deitei na cama com as pernas abertas para o espelho e bati uma siririca como a muitos anos não fazia e fiquei imaginando aqueles pintos das revistas me penetrando com toda a força. Nos dias seguintes percebi que Marcos tomava banho com a porta somente encostada, eu não podia resistir e olhava sem que ele percebesse e via seu pinto lindo enorme, grosso e cabeçudo, como nas revistas que eu tinha visto, sem duvida tinha o dobro do que o do meu marido, então sem ter controle de mim corria para o meu quarto e deitava na minha cama, fechava os olhos e começava uma siririca, foi então que um dia eu senti uma mão acariciar meus seios e outra meu clitóris, sem abrir os olhos fui apalpando até sentir aquele pênis maravilhoso, o coloquei em minha boca para chupa-lo, nunca havia feito isto antes, era maravilhoso sentir o gosto de um homem em minha boca, mas mal sabia eu que ficaria melhor ainda, quando senti uma boca lamber e chupar meu clitóris, era o paraíso. Logo senti os jatos de esperma invadirem minha boca e escorrem pêlos lados de meus lábios e obtive inúmeros orgasmos com o gosto de um homem em minha boca e garganta, limpei ele inteirinho e percebi que mesmo após o gozo não amoleceu, então Marcos me deu um demorado beijo de língua, onde pude sentir meu próprio gosto, se preparou para me penetrar, tive medo do tamanho mas ele me tranqüilizou dizendo que seria carinhoso, a penetração foi difícil e dolorosa mas quando senti as bolas baterem em meus lábios vaginais gozei novamente varias vezes até sentir ele gozar em mim foi ai que eu tive o maior de todos os orgasmos e desmaiei. Quando voltei a mim Marcos passava carinhosamente uma toalha úmida em meu rosto e foi ai que eu percebi que havia urinado na cama quando obtive meu orgasmo, fizemos amor mais duas vezes neste dia Marcos quis me penetrar pelo anus mas eu não tive coragem, pois tinha medo do tamanho de seu pênis e porque ainda era virgem neste local, ele foi compreensivo e concordou que em uma outra oportunidade em que eu me sentisse mais segura poderíamos fazer sexo anal. Então a partir daquele dia Marcos passou a dormir em minha cama, mas deixava as coisas dele no outro quarto para que não se levantassem suspeitas. Marcos me contou que desde criança sentia um tesão pôr mim e que sabia que um dia me teria como mulher, então deixou as revistas na cama para que eu as encontrasse e nos dias que se seguiram deixou a porta do banheiro somente encostada para que eu o visse nu e assim pudesse me seduzir. Outro dia Marcos me disse que gostaria de me ver com um amigo dele da faculdade, eu imediatamente me recusei e nós brigamos, me senti muito só novamente sem te-lo na minha cama comigo e então decidi que aceitaria. No dia seguinte ele me apresentou ao seu amigo, de nome Mauro, que logo que me viu me chamou de gostosa, me abraçou e deu um beijo de língua, fiquei sem reação e muito excitada, ele me carregou até meu quarto e rasgou minhas roupas tirou minha calcinha com a boca e depois simplesmente foi colocando seu pênis em minha boca, um pênis enorme e grosso que chupei e lambi com o maior prazer, estava super excitada com a situação, pois enquanto eu chupava um garoto que eu nunca tinha visto antes meu homem nos observava a poucos metros enquanto batia uma punheta, logo o garotão tirou o pau de minha boca e se posicionou para penetração na boceta, que foi de uma estocada só senti uma dor incrível mas logo estava gozando, e muito, com meu novo amante, então quando eu gozei novamente, ele que ainda estava sem gozar, me disse que queria gozar em meu cuzinho, eu disse que não, chorei e implorei mas não adiantou, pois Marcos ficou somente olhando enquanto seu amigo que era muito forte me virava de bruços e me punha de quatro na cama e mirava seu pinto em meu cuzinho, então com uma só estocada assim como tinha feito na boceta, ele o enfiou em mim, senti todas as minhas carnes se partindo em duas gritei e berrei, suei frio, chorei empalada pôr aquele poste, mas no final eu estava gozando, mas era um gozo diferente mais intenso, talvez pelo gosto de proibido ou pôr aquele garoto estar dizendo como eu era uma puta e gostosa com um cuzinho tão apertado, então ele gozou e eu senti o esperma dele escorrer pelas minhas pernas, sai chorando para o banheiro onde me tranquei e coloquei um espelho no chão e me agachei para ver como estava meu anus, ele estava todo vermelho e com sangue que escorria junto com o esperma. De alguma forma eu sentia como se algo dentro de mim tivesse se partido junto com o cabaço de meu cuzinho, algo que eu não sabia explicar direito, era com se agora eu fosse livre para ter todo prazer do mundo. Fiquei ali olhando para o meu anus e chorando até ouvir alguém bater na porta. Era Marcos, logo que eu o deixei entrar ele me abraçou e pediu perdão pelo que havia acontecido e que aquilo nunca mais voltaria a acontecer, perguntou se eu estava muito machucada e eu disse que não, que somente me sentia livre de algo como se aquilo fosse um grito de liberdade. Naquela noite não consegui dormir direito pela dor que eu sentia em meu anus, Marcos ficou a noite inteira acariciando meu bumbum e me dizendo que eu era uma mulher especial. Com o tempo deixei Marcos me penetrar pelo anus também, mas não sei bem o porque não era a mesma coisa. Comentei com Marcos o que estava acontecendo, ele me disse que nunca mais permitiria que outro homem me tocasse, pois eu era somente sua, Marcos era um bom rapaz e eu sempre gozava com ele, mas eu precisava de algo mais do que um bom rapaz, afinal eu já havia sentido o gosto do proibido e havia gostado muito. Até que um dia encontrei o telefone de Mauro na agenda de Marcos, e sem mais controle do que fazia liguei para ele e marquei um encontro em minha casa no dia seguinte de manhã, quando Marcos estaria na faculdade. Não consegui dormir e fiquei esperando pelo dia seguinte. Quando ele veio me assustei pois ele estava com outro amigo. Mauro logo que entrou foi me abraçando e beijando como da outra vez e seu amigo que nem me foi apresentado começou a me encoxar pôr trás e beijar a minha nuca e acariciar meu bumbum, sem reação novamente, como da primeira vez, ouvi Mauro me dizer que eles fariam de mim um sanduíche, e que eu seria o queijinho no meio, não demorou muito e nós já estávamos nus em meu quarto, onde eu chupei os dois ao mesmo tempo e me vi chupada enquanto chupava um lindo pinto, logo chegou o momento da penetração e o amigo de Mauro deitou na cama com o pinto apontado para cima em riste e eu fui agachando e dirigindo-o até a entrada de minha boceta, eu desci de uma só vez, então Mauro veio pôr trás e sem cerimonia apontou seu pinto para meu anus que se oferecia todo aberto para ele, e foi com uma só estocada que ele o enfiou em mim, gritei com a dor, mas gozei, gozei e gozei como nunca havia gozado, com dois pintos dentro de mim, até sentir os dois gozando ao mesmo tempo, então tive um gozo super intenso e desmaiei. Quando acordei percebi que os dois haviam ido embora e que meu rosto estava todo coberto de esperma um pouco ressecado. Me senti a mais puta das mulheres, e o que mais assustou, é que me senti muito bem pôr isso. Tomei um banho troquei os lençóis para que Marcos não percebesse o que havia acontecido. Logo Mauro chegou novamente, agora acompanhado de uma mulher que ele encontrara na rua, eu disse que não o queria ali pois Marcos chegaria dentro de poucas horas, ele gargalhou e disse que se eu não o atendesse contaria a Marcos o que tinha acontecido e quem o procurara em primeiro lugar. Ele me mandou subir para o quarto, quando lá chegamos disse que queria ter um show particular que seria dado entre mim e aquela mulher, que era uma prostituta, então ela tirou toda a roupa e começou a me chupar, os seios, a barriga, a boceta e finalmente meu anus que estava um pouco ardido com o que havia acontecido pela manhã, ela me disse obscenidades como eu era uma coroa gostosa e enxuta, como ela me queria e foi ai que ela me deu um beijo na boca, a sensação de fazer amor com uma mulher era algo completamente, ela era muito mais delicada e sutil, logo comecei a gozar em sua mão que massageava meu clitóris, mas quando fui chupar sua boceta Mauro não permitiu e disse que eu deveria ficar sentada observando ele tendo prazer com outra mulher. E eu fiquei ali olhando enquanto ele a penetrava, primeiro pela boceta e depois no anus, foi ai que ele gozou e sem que seu pinto amolecesse ele o colocou novamente em sua boceta e após algumas estocadas gozou novamente, então ele me disse que eu deveria agora limpa-la com a minha língua e foi o que eu fiz sem pensar duas vezes, pois estava muito excitada, vendo meu amante fazendo amor com uma outra mulher. Limpei-a completamente, gozei novamente, pois enquanto eu chupava a boceta dela, Mauro veio pôr trás e me comeu no cuzinho novamente. Quando tudo acabou Mauro me obrigou a pagar o michê dela com o meu dinheiro, paguei. Antes de ir embora, já na cozinha, Mauro me abraçou pôr trás, me encoxou e disse que eu era super gostosa e que eu me comportava como uma puta, a sua puta, me disse ainda que queria me comer sempre, eu pedi para que não contasse nada a Marcos pois ele não sabia de nada, então ele me disse que eu não prestava mesmo e que a partir daquele dia eu seria sua escrava sexual ou ele contaria tudo a Marcos. Sem mais o que fazer com medo de perder aquele que se tornara meu homem concordei com tudo um pouco arrependida do que havia feito a Marcos, mas com uma sensação de triunfo com o que havia conseguido como mulher. Quase não deu tempo de limpar tudo novamente antes de Marcos chegar em casa. Uma vez a pouco tempo Marcos precisou viajar para sua cidade no final de semana, assim que Mauro soube veio me ver com um pacote que continha um vestido negro muito fino e sexy e me disse que iríamos nos divertir muito, ele então mandou que eu vestisse a roupa na sua frente, concordei, me despi ficando somente de calcinha e sutiã, alias que Mauro havia me presenteado anteriormente, ele me disse que eu deveria usar o vestido sem nenhuma peça pôr baixo, protestei imediatamente pois achava o vestido muito curto e fino para isto, então com autoridade ele ordenou que eu fizesse o que ele estava mandando, pois onde nós iríamos eu não precisaria me preocupar com isto, e submissa eu me vesti da maneira que ele me ordenou, o vestido ficou lindo em mim a marca dos mamilos ficaram bem aparentes e o vestido era bem curto e justo no meu corpo, deixando bem a mostra o contorno de meu corpo, que não é de se jogar fora. Então pegamos meu carro e fomos a um restaurante e depois a uma danceteria, me diverti muito pois a muito tempo não saia para me divertir desta maneira, inclusive bebi um pouco alem da conta, mas Mauro reservou a surpresa para o final, foi quando ele me levou a um bordel de sua amiga, a mesma do outro dia, eu não quis entrar, mas ele me ordenou dizendo que eu faria o que ele estava mandando sem questionar, então cedi, ela me separou dele e me levou a um quarto onde havia um homem de uns trinta e cinco anos, bonito, elegante e muito educado, fiquei constrangida pois não sabia o que estava acontecendo não conseguia pensar claramente, ele me serviu champanhe e depois me abraçou e beijou sem dizer uma única palavra foi tirando minha roupa, e a cada parte que desnudava ia beijando de maneira efusiva, logo eu estava nua e ele começou a tirar a roupa dele e eu sem poder me controlar comecei a ajuda-lo, quando tirou a cueca o que vi foi algo lindo, um pinto enorme, cabeçudo e duro, fui logo chupando e lambendo-o, logo eu estava de quatro na cama, ele colocou seu pinto enorme em minha boceta e bombou pôr vários minutos, gozei muito com aquela transa, então ele o tirou de minha boceta e disse que queria gozar em meu cú, mas só o faria se eu implorasse pôr aquilo, e eu implorei como a mais puta das mulheres, com seu pinto em minha boca, ele ficou maravilhado e me colocou de quatro novamente só que agora para receber aquele pinto em meu anus, foi simplesmente maravilhoso e eu gozei novamente quando ele gozou dentro de mim e seu esperma escorreu pelas minhas pernas, logo ele se vestiu e foi embora dizendo que eu era muito melhor que as outras meninas do bordel e que tinha valido o quanto ele tinha pago. Fiquei chocada com aquilo, me limpei e me vesti rapidamente e fui falar com Mauro, ele me disse que devia algum dinheiro ao bordel e como eu estava disponível naquele final de semana, ele resolveu faturar em cima de mim, mas ele disse com tamanha cara de pau que eu não consegui ter reação alguma, somente a de lembrar como eu gozei com aquela experiência, e acabei pôr beija-lo e pedir que me levasse para casa pois estava cansada. Quando chegamos em casa Mauro comeu meu cuzinho que estava vermelho e bem aberto pôr causa do acontecido antes, ele me perguntou se eu havia gozado com um completo estranho, eu disse que sim, e agora sempre que pudesse eu gostaria de repetir aquela noite, ele disse que talvez em uma outra oportunidade, e eu respondi que sempre que ele quisesse pois eu desejava gozar sempre. No dia seguinte Marcos me ligou dizendo que não voltaria naquela semana pois tinha que tratar de negócios com o pai, e me pediu que eu acomodasse a mãe dele em minha casa, pois o pai dele queria que ela ficasse fora aquela semana, pois eles iriam viajar e não gostaria que ela ficasse sozinha em sua casa, desde que não fosse um inconveniente para ela, eu disse que sim. Quando fui buscar Cleide, no aeroporto vi que ainda era uma mulher bonita e bem simples no seu vestir e maquiar, mais jovem que eu alguns anos. Fomos para minha casa e enquanto me trocava ela me disse que eu estava muito mais bonita do que ela se lembrava de mim e que tinha adorado minhas lingeries pôr serem tão sexys, mal sabia ela que era seu filho e meu amante, Mauro, que as compravam para mim e no fundo sabia que aquilo era verdade pois agora eu me cuidava muito mais e percebia o quanto era desejável para os homens. Ao sairmos encontramos Mauro que vinha me visitar, eu apresentei os dois rapidamente como se ele estivesse ali pôr acaso, não queria que Cleide comentasse nada com Marcos. Mais tarde Cleide me disse que havia achado Mauro muito atraente e pelo telefone soube que ele a achara muito sem graça, mas comentei com ele que quando eu tivesse acabado ela seria uma mulher muito desejável. Durante três dias eu mostrei a cidade para ela, com os shoppings, lojas de roupas e principalmente a levei a um salão de beleza para que fosse maquiada e tivesse um corte de cabelo moderno, ela ficou muito bonita com as roupas novas e novo visual e juntas nós chamávamos muito atenção de vários homens, ela notou e riamos da situação. Na quinta eu fui a feira fazer as compras da semana e ela não quis vir comigo pois estava cansada, afinal tínhamos passado a semana inteira andando pela cidade, fui o mais rápido o possível, para voltar logo, quando voltei percebi o carro de Mauro perto de casa, e achei estranho, corri para dentro e não o encontrei na sala, subi sem fazer ruído e comecei ouvir um barulho que vinha do quarto de hospedes, e vi que a porta estava somente encostada, olhei, o que vi foi a mãe de Marcos, Cleide, sendo chupada pôr Mauro enquanto ela chupava seu pau, logo ele gozou em sua boca, ela tentou engolir tudo mas não conseguiu e um pouco do esperma escorreu pôr seu lábios, ao mesmo tempo ela começou a se contorcer pois sem duvida também estava gozando, então Mauro pegou algumas coisas que estavam no criado mudo e disse-lhe que ela ficaria lisinha para ele, Cleide disse que tinha medo pois o marido iria perguntar o porque ela tinha feito aquilo, ele lhe disse então que poderia afirmar que fora para agrada-lo, e logo ele começou a raspa-la, deixando-a lisinha como veio ao mundo, enquanto ele a raspava ela se excitava com o massagear da lamina em seu púbis, Mauro assim que a limpou, penetrou sua boceta e ficou ali bombeando pôr vários minutos e eu pude perceber que ela teve vários orgasmos seguidos, Mauro que estava sem gozar, disse-lhe que queria gozar em seu cuzinho, Cleide disse que tinha medo e que nunca havia feito daquela maneira, Mauro a esbofeteou, Cleide ficou sem reação, Mauro disse-lhe então para ficar quieta, a forçou a virar e ficar de quatro, então apontou o seu pênis e o enfiou com toda a força, Cleide gritou, gemeu, chorou e pôr fim gozou intensamente jogando seu quadril em encontro do pênis de Mauro. Quando acabaram Cleide ficou deitada de bruços e Mauro se vestiu rapidamente e disse-lhe que ela tinha um cuzinho muito apertado mesmo, mas que agora ela poderia da-lo para o corno de seu marido. Antes de sair ele lambeu e beijou seu cuzinho que estava vermelho e com um pouco de sangue saindo junto com o esperma, depois trocaram um longo beijo de língua, e Cleide queria mais, não queria deixa-lo ir, mas Mauro disse-lhe que logo eu estaria de volta e não ficaria bem para ela se fosse vista na cama com ele. Quando percebi que Mauro iria embora, me escondi no meu quarto e bati uma gostosa siririca. Cleide ficou trancada no quarto o dia inteiro e não me disse nada do que acontecera. No dia seguinte pela manhã foi embora para sua cidade, percebi que ela não conseguia sentar sem se sentir incomodada, depois da experiência, mas sabia que logo isso passaria. A tarde Mauro foi a minha casa a meu pedido, e me contou o que tinha acontecido, que ele deixara a porta somente encostada para que eu visse tudo quando voltasse, que não havia planejado vir a minha casa, pois ele havia ligado somente para ver se ela tinha ido embora, mas quando ela atendeu insistiu muito para que ele viesse, pois estariam sozinhos, mas mesmo vindo não imaginava em transar com Cleide e que a idéia veio quando ele viu como ela estava bem mais bonita do que primeira vez que a encontrou e ainda como foi fácil convence-la a fazer amor com ele pois ela era muito ingênua, apesar da idade, e sentia que ela era carente em matéria de sexo Eu comentei como Cleide e eu éramos parecidas, as duas recatadas e carentes, como foi o mesmo homem que deflorou nosso cuzinho e a forma com que foi feito, e me questionei se ela também a partir de agora se entregaria ao prazer do sexo com eu, Mauro disse brincando que o cuzinho de Cleide lembrou a ele nosso primeiro encontro, pois o meu era tão apertado quanto o dela, e eu repliquei dizendo que a culpa de meu cuzinho estar todo arrombado era dele com aquela ferramenta enorme, ele me agarrou e fizemos amor, foi uma tarde maravilhosa. Desde então Mauro vem alguns dias de manhã para me comer na cama, que divido com Marcos a noite, as vezes ele traz um amigo ou uma amiga para me dividir na cama, é realmente maravilhoso ter dois homens que me satisfazem plenamente tanto na frente quanto atras em matéria de sexo
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