Desviados

Bati foto da minha empregada

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: comedor

Maio de 2002.Quando a nossa nova empregada, Ana, entrou pela porta da sala não pude acreditar no que via. Minha mulher dissera que ela era super recomendada pela sua irmã, mas eu não imaginava que fosse tão uma mulher tão linda e boazuda. Era uma morena, medindo mais ou menos 1.60, de coxas grossas e bunda grande, redonda e firme, realçadas por um jeans apertado. Seus seios, de tamanho avantajados, estavam espremidos em uma camiseta justa e os mamilos pontudos sobressaiam-se sob o sutiã. O rosto era bonito: tinha olhos expressivos, lábios grossos e cortava o cabelo bem curto, o que realçava seu sorriso. Devia ter uns vinte anos de idade. Não pude deixar de observá-la, mas era a empregada, e procurei esquecer o assunto. Com o passar do tempo, no entanto, não pude deixar de repará-la, por exemplo quando lavava a roupa, e passava, com a camiseta molhada, os seios firmes perfeitamente delineados, para pendurar roupas na corda. Meus olhares com o tempo tornaram-se cada vez mais incisivos, tomando todo cuidado para que minha mulher não reparasse. Vez ou outra quando ela estava lavando pratos, eu passava por trás dela, a ponto de quase roçar com meu pênis em sua bunda. Até que um dia aconteceu. Nós nos olháramos muito naquela manhã, e, próximo à hora do almoço, minha mulher desceu para ir à feira, enquanto miha filha dormia. Ela estava lavando os pratos, e meu tesão não pode mais ser controlado. Fui até lá e fazendo de conta que pegava algo no armário encostei levemente meu corpo no seu; meu pênis, endurecido, roçou bem de leve sua bunda. Ela permaneceu imóvel. Passei então meu dedo lentamente em sua nuca. Ela se virou, me olhou e foi para o fundo da cozinha, parecendo fugir. Parou, olhou-me novamente de forma significativa e dirigiu-se ao banheiro de empregada. Normalmente eu escutava o ferrolho da porta, mas não dessa vez. Não pensei duas vezes. Abri a porta. Ela estava parada no meio do banheiro, me esperando. Imediatamente eu a abracei, beijando seus lábios grossos com sofreguidão. Minhas mãos correram para sua bunda e apertei-a firmemente. Ela gemeu e me abraçou com força. Corri as mãos pelas suas coxas e nossas bocas se abriam o máximo que podia, devorando-nos mutuamente. Ela enroscou a coxa direita em torno da minha perna para que nosso sexos se toçassem, por baixo de nossas roupas. Eu murmurei a ela que não tinhamos muito tempo. Ela não respondeu. Segurou com força meu pênis, abriu o fecho-eclair da minha calça e abaixou-se. Com sofreguidão pos-se a chupá-lo. Sua boca era macia e seus movimentos vigorosos iam e vinham, ao mesmo tempo em que acariciava meus testículos. Não sabia quanto tempo eu tinha antes que minha mulher voltasse, de forma que relaxei e deixei o orgasmo se aproximar. Quando estava próximo do clímax segurei sua cabeça firmemente com minhas mãos e acelerei os movimentos. Ejaculei com força em sua boca. Ela engoliu a porra, gemendo, e continuou sugando, chupando o que restava, até meu pênis amolecer. Ela se levantou e nos beijamos novamente na boca. Eu lembrei a ela que não tinha mais tempo e nos desvencilhamos. Fui para o quarto e procurei me acalmar, lendo um livro. De fato, logo depois, minha mulher voltou. Os próximos dias foram difíceis. Nunca tiha a chance de ficar a sós com ela, e precisava sair para trabalhar. Poucas vezes tive a oportunidade de roçar nela, na cozinha, quando ela lavava os pratos, mas eram momentos rápidos, que ela correspondia esfregando a bunda contra meu pênis endurecido. Até que um dia tivemos novamente a oportunidade. Caiu uma chuva torrencial na cidade, que parou tudo, e minha mulher achou melhor que Ana dormisse no quarto de empregada. Eu exultei. Eu e Ana trocamos olhares significativos e esperamos pacientes. Eu não preguei os olhos. Esperei até às 2 da madrugada, quando minha mulher estava já dormindo profundamente e cautelosamente fui até o quarto de empregada. Ela estava deitada na cama, dormindo de bruços. Vestia apenas um sutiã e uma calcinha brancas. Eu me aproximei, totalmente enlouqiecido e alisei sua bunda, subindo a mão pelas suas costas até seus cabelos. Ela virou a cabeça e me viu, meio acordada. -Pensei que você não viria nunca. Puxei seus cabelos com vigor e beijei sua boca profundamente. Nos enroscamos na cama, esfregando-nos violentamente. Eu arranquei seu sutiã e chupei os seus seios com força, lambendo-os e mordiscando seus mamilos. Afastei sua calcinha e retirei meu pênis. Não estávamos com tempo nem disposição para preliminares. - Me come- ela sussurrou no meu ouvido- sou tua. Ela se deitou de costas, e eu sobre ela. Abriu bem as coxas e me puxou, abraçando-me fortemente. Meu pênis encostou na entrada da sua vagina e entrou dentro dela com suavidade; estava tão excitada que toda a parte interna das suas coxas estava molhada. Nos abraçamos firmemente e nossas bocas se colaram num beijo mais violento e profundo que podiamos dar. Meu pênis entrava e saia de sua buceta, e ela enroscava as coxas em torno da minha cintura. Quando momentamente nossas bocas se descolavam ela simplesmente gemia, um gemido que parecia um grito contido e gutural. Virei-a de quatro e penetrei-a por trás. Sua bunda redonda ia e vinha, chocando-se contra meu corpo, enquanto eu a arranhava levemente. Minhas mãos procuravam suas coxas e depois, passando meu braço em torno de sua cintura, comecei a massagear seu clitóris. Ela continuava gemendo. Eu de vez em quando puxava seus cabelos e a beijava. Umedeci um dedo com bastante saliva e testei seu ânus, para saber se toparia. Meu dedo deslizou todo para dentro dele. Ela parou os movimentos e gemeu um pouco mais forte. Comecei a enfiar e retirar o dedo, ainda com meu pênis em sua vagina, enquanto ela sussurrava para que não parasse. Após alguns instantes não aguentei mais. Retirei meu pênis, cuspi bastante sobre ele e coloquei-o na entrada de seu cu. Ela inspirou fundo e pressionou sua bunda sobre ele. - Voce quer? - sussurrei no seu ouvido. - Quero... -ela respondeu. Meu pênis foi entrando devagar. Ela rebolava, arfando com força. Dei duas estocadas fortes e ele entrou primeiro até a metade e depois quase totalmente. Ela continuava inspirando e expirando fortemente, o corpo tremendo. Comecei a mover meu pênis, a princípio devagar, depois mais aceleradamente. Segurei seus cabelos e os puxava com força, cada vez que enfiava. Podia perceber que ela estava fora de si. Olhei de soslaio o relógio da sala e vi que eram quase 3 da manhã. Comecei a acelerar os movimentos, segurando sua cintura. Em instantes meu pênis estava saindo e entrando de seu rabo com rapidez e força, suas nádegas chocando-se com violencia contra meu corpo. Por fim senti que o orgasmo se aproximava. Dei algumas estocadas fortes e profundas e por fim, trazendo sua bunda em minha direção com toda força, penetrei-a totalmente e ejaculei por um longo tempo. Ela recebeu minha porra empurrando suas nádegas contra meu corpo. Suados, caimos sobre a cama. Meu pênis, amolecido, escorregou para fora de seu ânus, de onde golfava algum esperma. Nos abraçamos de frente, nos beijando na boca. -Agora é aminha vez- ela sussurrou no meu ouvido. Abaixou-se e procurou com a boca meu pênis. Não sabia se conseguiria ter outra ereção, mas seus lábios eram tão macios e seus movimentos tão ritmados que logo estava novamente preparado. Ela me deitou de costas e sentou-se lentamente sobre meu pau. que entrou fundo em sua vagina. Com ela sobre mim eu podia me dedicar a chupar seus seios. Eram médios, redondos e firmes, com mamilos escuros. Na medida em que transavamos eu os chupava, apertava e lambia. Ela acelerou os movimentos e procurou minha boca com a sua. Podia perceber que faltava pouco para gozar. Apertou-me e gemeu de forma compassada, o corpo todo tremendo e por fim após duas ou tres contrações fortes em todo o corpo caiu exausta sobre mim. Eu ainda não havia terminado, mas não quiz demorar mais. Acelerei os movimentos e ejaculei novamente, dessa vez em sua vagina. Ficamos os dois em silêncio, arquejando, suados, por alguns instantes. Levantei-me. Ela vestiu a calcinha e o sutiã e eu me despedi dela com um beijo na boca. Fui ao banheiro, arrumei-me como pude e voltei para cama, onde minha mulher ainda dormia. Eram 4 da manhã. No dia seguinte, como se nada houvesse acontecido, Ana serviu-nos o café e trocamos apenas um rápido e imperceptível olhar. Desde então ela tem me servido, em diversas oportunidades e em diversos lugares, sempre com o mesmo tesão. Em uma dessas vezes bati uma foto minha e dela que faco questao de envia-la para voces leitores. Basta me enviarem um e-mail. Se votarem no meu conto eu agradeco.

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