Desviados

Sexo perfumado

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

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Sou assinante deste site, cujas narrativas picantes do forum leio num só fôlego. Mas confesso que, até certo tempo atrás, pensava que os relatos eram mais fruto da imaginação dos assinantes para que a história parecesse mais excitante. Essa impressão permaneceu até o dia em que participei de uma aventura que marcou minha vida e, acredito mesmo, poderá provocar inveja a muitas pessoas que já escreveram e tiveram suas eróticas eróticas publicadas na Internet. Tenho 22 anos e sou casado há sete com Jô, uma morena linda, de seios médios, coxas roliças e cabelos longos. Como temos muita afinidade e nos casamos até precocemente, acabamos descobrindo juntos formas diferentes de fazer sexo e alcançar o máximo de prazer. Nossa tara é tanta que trepamos todos os dias e de todas as formas possíveis. E, mais, minha mulher e eu estamos sempre em busca de novas fantasias. Mas uma delas, em especial, não tínhamos tido oportunidade nem coragem suficiente para realizá-la, qual seja, a de transar com mais uma parceira. Eu e minha mulher sempre conversamos sobre o sexo a três, mas a dificuldade maior era encontrar alguém que topasse participar dessa aventura sexual. A chance pintou num dia, num baile pré-carnavalesco, quando reencontramos uma amiga que há algum tempo estava morando fora da nossa cidade. Belinha, chamemos assim, uma gata morena, linda e maravilhosa, muito gostosa, não se conteve de felicidade com nosso reencontro. Levamos um papo rápido no salão, em que Belinha contou o que andava fazendo da vida, e depois fomos até o barzinho do clube, para conversar mais tranquilamente. Pedimos uma rodada de cerveja e a conversa, principalmente sobre as boas lembranças, rolou solta. Eu não parava de admirar nossa amiga, ainda mais maravilhosa que antes. Belinha vestia uma tanga de praia e improvisava uma saia de havaiana feita com fitas de renda coloridas. Na parte de cima, uma blusinha larga também de renda. Ela não usava sutiã e os bicos dos seios, salientes e insinuantes, ficavam perfeitamente à mostra. Minha mulher, sabendo das minhas intenções, ficou apenas aguardando o momento do ataque, que poderia ser ali mesmo, num canto escuro, porque todos estavam mergulhados na folia do salão. O efeito relaxante da cerveja nos ajudou. Jô antecipou-se a mim e passou a roçar os peitos da nossa amiga, que estremeceu de tesão, antes de atacá-los com a boca. Jô e eu dividimos as carícias em cada um dos seios da Belinha, que, com os olhos fechados, fazia carinho com as mãos em mim e em minha mulher. Jô perguntou a Belinha se estava gostando e, como resposta, ouvimos apenas uma frase curta: "Quero ser chupada... ser fodida". Desci minha mão até a tanga dela e coloquei dois dedos dentro da bocetinha molhada. Belinha se contorcia toda e, para facilitar minha bolinação, levantou uma perna e a apoiou no pé da cadeira. Minha mulher eu continuamos chupando os peitos, e eu cutucava ainda aquela maravilhosa xaninha quente, de poucos pelinhos, cujos grandes lábios estavam totalmente melecados de tesão. As nossas carícias evoluíram para um alucinado beijo entre Jô e Belinha. Ambas travavam uma verdadeira batalha de língua, uma querendo morder a outra. O beijo entre as duas fêmeas extrapolou meu tesão. Estávamos indo longe demais, pensava eu, e precisávamos sair dali para evitar o risco de flagra e continuar em outro lugar. Voltamos ao salão, onde Belinha nos abraçou e disse que queria ir para a cama conosco, pois estava louquinha para gozar. Por ter sempre sonhado com um momento desses, Jô sugeriu que fôssemos para nossa casa. Peguei meu carro e fomos voando para casa, onde retomamos rapidamente nossos amassos, agora com mais liberdade. Eu podia, finalmente, tirar a roupinha das duas beldades. Fiquei maravilhado com o corpo divino de Belinha. Sua xoxota era deliciosa e perfumada, como constatei quando nós três nos esparramamos no carpete da sala. A primeira coisa que fiz foi meter a cara entre as pernas dela e enfiar minha língua na vagina. Belinha gemia, gritava de prazer a cada lambida que eu dava em seu grelinho duro. Jô quase sufocava Belinha com beijos na boca ao mesmo tempo que se masturbava como doida, enfiando o dedo na boceta. Eu continuei com minha língua atolada na vagina da Belinha, que levantava as ancas para facilitar a penetração. Aliás, penetração melhor veio a seguir, quando me levantei e encaixei a vara na bocetinha da Belinha. Assim que sentiu a passagem da cabeça, seu corpo se estremeceu inteiro e ela teve um gozo imediato. Forcei a pica mais um pouco e me alojei todinho dentro dela. Iniciei as estocadas, num entra-e-sai veloz e determinado, e Belinha gritava. Minha mulher saiu de sua posição e encostou a boceta na cara da amante, que se deliciou na xoxota da Jô. Fui aumentando o ritmo das bombadas, controlando meu tesão, e quando senti a boceta dela latejando, o que denunciava mais um orgasmo, despejei minha porra dentro dela. Jô também passou a berrar alucinadamente, sacudida por um gozo que estava a caminho. Foi, sem dúvida, um encontro inesquecível para nós três. Minha esposa gostou tanto da experiência que nunca mais deixou de procurar parceiras para nos acompanhar em aventuras de sexo e prazer. São por essas e outras que nosso casamento está cada vez melhor.

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