VIDA PACATA
Caros leitores o que passo a narrar é uma história no mínimo inusitada. Sou uma mulher casada, eu e meu marido somos nisseis, temos dois filhos, um rapaz de 21 anos e uma garota de 18 anos, sempre tive uma vida pacata cuidando da casa, de meu marido e meus filhos, mas com o tempo eles cresceram e me sobrou tempo para cuidar um pouco mais de mim. Hoje tenho 43 anos, apesar da idade ainda me considero uma mulher bonita e desejável, pois tenho seios médios, quadris finos, coxas grossas e uma bunda redonda e arrebitada, um corpo que eu cuido muito através de academias, onde alias eu já recebi varias cantadas de garotos jovens, mas que eu nunca dei atenção devida. Minha filha namora um rapaz muito bonito de nome Marcos, ele é alto, bonito e forte, eles namoram ha vários anos. Uma vez fomos a praia somente nós três, pois meu marido e meu filho iriam trabalhar e só nos encontrariam no dia seguinte. A noite eu ouvi um barulho na sala e fui ver o que era, as luzes estavam apagadas e somente a TV estava ligada, vi uma cena que me deixou fascinada, era Marcos que assistia um filme na TV, era um filme onde apareciam garotas nuas, ele estava com a sunga abaixada e batia uma punheta, seu pau era enorme e a cabeça brilhava com a luz que vinha da TV, fiquei ali olhando para o pau dele até ele gozar, dai corri para meu quarto, naquela noite não consegui dormir, pois não conseguia tirar a cena de minha mente. Nos dias seguintes eu ficava somente olhando o volume da sunga de Marcos e imaginava como mesmo mole aquele pau era enorme, grosso e lindo e sempre me flagrava com a boceta molhada sonhando com o pau dele. Na praia pedi que ele passasse bronzeador em mim, uma tarefa que sempre foi de meu marido, e ele atendeu feliz. Depois disso nosso relacionamento se tornou mais descontraído e ele sempre me elogiava e falava que eu era uma mulher muito bonita e que tinha um corpo maduro e lindo, eu sempre desconversava quando ele chegava a este ponto. Ele sempre vinha me visitar quando eu estava sozinha com a desculpa de estar esperando minha filha e ficávamos conversando pôr horas, sempre que ele me avisava que viria eu me produzia melhor, com roupas mais justas e sempre sem sutiã, uma vez cheguei a colocar um vestido justo sem nada pôr baixo para não marcar meu corpo e vi que ele percebeu, não sabia ao certo porque eu fazia isto pois antes eu nunca dera atenção a minha vaidade em relação a ele. Com o tempo senti que o namoro entre minha filha e ele esfriou e ele vinha com menos freqüência a nossa casa. Perguntei a minha filha o que estava acontecendo, e ela me disse muito encabulada que Marcos queria que ela fizesse amor com ele, mas que ela achava que deveria se entregar somente depois do casamento, então eu disse que conversaria com ele a respeito. No dia seguinte liguei para ele e o avisei que iria ao seu apartamento, tomei banho, me perfumei, me maquiei, vesti uma mini saia, com uma linda calcinha negra de rendas com uma meia calca pôr cima e uma camisa de cetim sem sutiã, e fui para o encontro, lá chegando quando ele me viu arregalou os olhos, mas se segurou e pediu para que eu entrasse, sentamo-nos no sofá e começamos a falar : - Sabe Marcos minha filha me contou que você esta chateado pôr que ela não que ir para cama com você ainda, mas você tem que entender que minha filha teve uma educação muito rígida do pai e pôr isso e porque ela o ama muito ainda não se entregou a você. - Eu entendo dona Marico e amo muito a sua filha, mas eu sou homem e tenho minhas necessidades, que alias tem aumentado muito ultimamente pôr causa... (ele me olhou nos olhos em silencio) - Pôr que? - Pôr causa da senhora, eu sinto um tesão enorme pela senhora, desde garoto e ultimamente a senhora esta demais, como agora, as vezes chego a bater punheta varias vezes seguidas pensando só na senhora. Aquelas palavras me deixaram muito excitada e feliz e sem palavras, então ele olhou no fundo de meus olhos e me beijou, acariciando meus seios, e disse : - Então enquanto eu não puder fazer com a sua filha a senhora é quem vai satisfazer todos os meus desejos. Imediatamente ele ficou em pé na minha frente e desesperadamente abaixou a sua calça, o seu pau saltou para fora, era enorme, maior e mais grosso do que eu me lembrava, ele segurou minha cabeça pêlos cabelos e enfiou aquela estrovenga pela minha boca, eu engasguei, mas mesmo assim ele continuou socando em minha garganta, eu tentava chupa-lo, até sentir que ele iria gozar, então ele o tirou para gozar fora, eu imediatamente segurei seu pau com as minhas duas mãos (mesmo assim ainda sobrava muito) e o coloquei novamente na minha boca, então o gozo veio, abundante quase como se ele estivesse mijando em minha boca, era tanto que eu sentia escorrer pelos meus lábios, mas eu não largava, pois eu queria toda aquela porra para mim, gozei pela primeira vez sem me tocar, foi um gozo maravilhoso, inefável, no final ele pegou um dedo e passou em volta de meus lábios recolhendo todo o excesso e depois enfiou-o na minha boca até chegar em minha garganta. Eu estava nas nuvens, me senti flutuando enquanto ele me carregava até o quarto, fizemos todo caminho com os lábios colados e nossas línguas se acariciando. Então ele me deitou na cama, abriu minha camisa e começou a beijar e sugar meu mamilos, aquilo me deixou louca, logo eu sentia sua língua descendo pela minha barriga, ele tirou minha saia e rasgou minha meia calça e puxou de lado minha calcinha, afastou os grandes lábios e sugou meu clitóris, gozei novamente agora em sua boca, imediatamente ele começou a sugar e beber todo o meu suco como um louco, continuava a beijar e lamber meu clitóris, era uma loucura. Então depois ele ficou de pé e pude vê-lo tirar a camisa, a calça e ficar somente de cueca, ele aproximou aquele volume de meu rosto e eu abaixei sua cueca com a boca, quando o fiz o seu monumento saltou e bateu em meu rosto, me afastei e vi novamente aquilo enorme, com uma cabeça muito grande, e um pouco torto para esquerda, fiquei hipnotizada, pulei de boca e o suguei, beijei, lambi novamente, tentei po-lo toda na minha boca, mas era muito grande, enquanto o chupava eu acariciava seus testículos. Logo ele afastou meu rosto delicadamente e me deitou novamente, tremi de medo, e disse-lhe que não agüentaria, ele se aproximou e falou bem baixinho em meu ouvido, que eu não somente agüentaria mas que eu pediria bis e que ele seria carinhoso pois me queria muito. Então ele aproximou aquilo, e começou a esfregar a cabeça no meu clitóris e abaixa-lo até a abertura de minha bocetinha, então carinhosamente ele começou a penetração, lenta e firmemente, ele penetrava na minha grutinha, cada vez que eu suspirava ou gemia ele parava e aguardava até que eu lhe apertasse o cacete com a minha boceta, logo senti sua cabeça forçar meu útero, não agüentei e gozei, então ele começou os movimentos de entra e sai, tirava até ficar somente a cabeça e me penetrava novamente com toda a força de seu corpo, e eu cada vez que o sentia em mim tentava apertar o seu cacete com a minha boceta, gozei varias vezes nunca havia gozado assim em todos os meus anos de casada, então senti seu cacete ficar mais duro e inchado, e sabia que ele gozaria novamente e quando senti sua porra inundar minha boceta tive o maior dos gozos, apertei com toda a força o seu pinto com todos os músculos da boceta, depois fiquei sem forças e mole tão forte que foi o gozo, Marcos ficou deitado em cima de mim, e não tirou o cacete de mim, eu podia sentir a porra escorrendo de minha boceta pelo seu pau que estava um pouco amolecido, e ir passando pelo meu cuzinho para depois alcançar os lençóis. Ele me beijou, e falou em meu ouvido que tinha uma surpresa para mim, eu sorri, e maravilhada senti seu pau endurecer novamente dentro de minha boceta, ele falou que agora eu saberia o que um verdadeiro homem faz com uma mulher, e ele fez, desta segunda vez eu olhei no relógio da parede e sei que nós ficamos ali gozando por 30 minutos seguidos, as vezes quando ele sentia seu gozo próximo ele parava por um instante, era quando eu apertava seu pau com minha boceta e o sentia bem dentro de mim, logo ele começava de novo, até nós não agüentarmos mais e gozarmos aos gritos e gemidos como dois animais. Ficamos ali deitados lado a lado nos refazendo, quando me levantei para ir no banheiro, senti a porra de Marcos escorrer pelas minhas pernas, olhei para cama e vi uma poça de porra onde eu estava deitada. Quando entrei no banheiro, imediatamente Marcos veio e me perguntou o que eu iria fazer, disse-lhe que me limparia do excesso de porra que meu macho havia depositado em mim, então ele pegou a toalha de minhas mão e disse que ele limparia, que agora ele era meu macho, ele me limpou com carinho, enquanto me limpava vi seu pau que mesmo mole era enorme, quando ele terminou fiquei de joelhos e comecei a limpa-lo com a minha boca, senti o meu gosto misturado ao dele, mesmo com as caricias o seu pau não endurecia, então ele me disse que eu teria que esperar um instante, pois estava cansado, eu disse nervosamente que não, que eu o queria duro, e com um sorriso malicioso lhe disse que se ele ficasse duro, ele poderia gozar de novo em minha boca, imediatamente seu pau reagiu e ficou duro como pedra, continuei a chupar e as vezes parava para lhe bater uma punheta, até que ele jorrou em minha boca, para minha surpresa ele continuava a esporrava tanto que parecia que estava mijando, engoli o que pude mas engasguei com tanta porra e senti ela escorrer pêlos meus lábios novamente, até meus seios, Marcos me levantou espalhou a porra pelo meu corpo e me levou para a cama, me pôs de quatro, e eu senti que ele queria comer meu cuzinho, que era virgem, tremi de medo e carinhosamente peguei seu cacete e o direcionei para minha boceta, ele entendeu, e começou a me foder. E foi isto dia inteiro até o anoitecer. Naquela dia fodemos demais, a noite minha boceta estava toda inchada e dolorida, e o cacete de Marcos estava todo vermelho e esfolado. Nos despedimos com um beijo e com o próximo encontro já marcado. Quando cheguei em casa, falei para minha filha que seu problema estava resolvido. Marcos e eu nos tornamos amantes, sempre que nos víamos a sós era só amassos, ele sempre acariciava minha bunda, ele sabia que eu era virgem ali, e era louco pôr ela, ele sempre me mostrava revistas e vídeos que tinham sexo anal, feito entre mulheres orientais e rapazes de pau grande. Até que seis meses depois, no seu aniversário, resolvi presentea-lo. Quando ele foi a minha casa para transarmos, disse-lhe que tinha um presente, ele me perguntou onde então encostei minha bunda em seu pau e rebolei nele, ele logo entendeu e me pegou e carregou correndo para o quarto, me beijou na boca, sugou meus seios, massageou meu clitóris, me chupou e quando percebeu que eu estava bem excitada me colocou de bruços sobre quatro travesseiros, ele me orientou que ficasse de quatro apoiada sobre os cotovelos e com a cabeça baixa, pois tinha chegado a hora dele possuir a minha flor, falou para eu relaxar, mas eu estava tensa e com um pouco de medo da dor, afinal nunca havia feito daquela maneira e ele tinha uma tora entre as pernas, mas ele foi muito gentil e não se apressou como se saboreasse cada instante de meu defloramento, primeiro lambeu e beijou meu anus, e começou a massagea-lo com a ponta do dedo, quando sentiu que eu relaxei um pouco, o enfiou e começou um entra e sai lento e continuo, senti um calor em minha barriga, gostei e relaxei mais um pouco, então ele tirou o dedo e cuspiu em meu anus, senti sua cabeça começar a forçar a entrada, quando entrou senti uma dor incrível, gritei, senti lagrimas brotarem em meus olhos, abaixei a cabeça, ele me perguntou se eu queria continuar, eu disse com os dentes serrados que sim que este era o meu presente pelo seu aniversario e que tinha chegado a hora de eu gozar pelo cu e queria que fosse ele, o meu verdadeiro macho que o fizesse, então ele continuou lenta e progressivamente, eu não conseguia respirar direito, só havia entrado metade e parecia que eu tinha meu cu em chamas rasgado ao meio, quando senti sua bolas baterem em minha boceta, estava com o corpo todo coberto de suor frio, então ele ficou parado e com a mão começou a tilintar meu grelo, eu afastei sua mão e disse que queria gozar somente pelo cu, então ele começou a estocar, primeiro lentamente e depois mais rápido, logo a dor deu lugar ao prazer e eu gozei, gozei muito pelo cu, nunca pensei que fosse aquela dor se transformaria em puro prazer, até ele gozar, senti ele tirar o pau, mas para minha surpresa quase que imediatamente ele o enfiou novamente e continuou as estocadas, as vezes ele o tirava totalmente somente para coloca-lo de volta, agora estava mais fácil pois sua porra havia lubrificado o canal. E ele ficou ali bombando e eu gozando pôr mais de meia hora, ele era fantástico, controlava seu gozo com uma facilidade incrível, quando nós gozamos juntos foi algo tão intenso que pela primeira vez na vida eu perdi os sentidos, quando me dei pôr mim ele estava deitado ao meu lado acariciando meu cuzinho recém deflorado, naquele dia quando ele quis me comer pela frente eu disse que não, que ele deveria aproveitar o máximo o presente que eu havia dado a ele e ele só me fodeu no cu, foi maravilhoso. Antes dele ir embora fiz questão de medir seu cacete para ver o quanto eu tinha agüentado em minha bundinha, ele tem 23 cm de comprimento, 7 cm de diâmetro e uma cabeça enorme, era praticamente o dobro do pinto de meu marido. Quando ele foi embora e eu fui arrumar a cama para que meu marido não percebesse o que havia ocorrido, vi que havia um pouco de sangue misturado a porra de meu macho, sem duvida ele tinha me descabaçado o cu e eu me sentia bem com isto, leve, sem preocupações e até aquela culpa que eu sentia havia ido embora junto com o cabaço do cu, eu me sentia completa, eu estava feliz pôr ser mulher, e pôr ter um macho tão competente comigo. Pode-se dizer que hoje eu sou uma mulher feliz. Eu escrevi esta carta para que muitas pessoas pudessem saber como eu consegui a minha felicidade e enquanto escrevia tive uma idéia fantástica, vou pedir a Marcos que também escreva e conte o seu lado da história para que eu possa enviar as duas cartas juntas.
A Carta de Marcos :
Oi, meu nome é Marcos, hoje Dona Marico me pediu que eu escrevesse uma carta sobre nosso relacionamento para que ela possa envia-lo a BMI. Ela me contou que já escreveu a carta dela, fiquei curioso mas ela não me deixou ler, e disse que eu só a leria caso fosse publicada. Então pôr favor publiquem pelo menos a carta dela. Minha versão da história começa a vários anos, foi quando me mudei para o bairro que moro atualmente, logo na primeira semana conheci um rapaz que se tornaria meu melhor amigo e sua irmã que hoje é minha namorada. Eu conhecia toda a família deles, e eles a minha, mas quem realmente sempre ilustrou todas as minhas fantasias era Dona Marico a mãe deles, desde que a vi pela primeira vez a achava um tesão, ela era diferente apesar de ser japonesa tinha uma bunda arrebitada, que era uma loucura, perdi as contas de quantas vezes bati punheta pensando naquela mulher. Quando eu já tinha 18 anos como sempre eu ia com a família de Marico para a casa na praia, quando chegamos lá todos se trocaram rapidamente e fomos para a praia, menos Marico que ficou para arrumar tudo, eu pôr minha vez voltei logo pois fiquei com um pouco de dor de cabeça. Quando cheguei na casa, fui direto em direção ao meu quarto e vi pela fresta da porta Dona Marico se trocando, ela estava totalmente nua, então fiquei em silencio admirando aquela mulher, vi uma bunda linda, lisinha, redondinha, seus seios eram firmes, e sua boceta coberta com uma penugem negra, ela então colocou um biquíni em duas peças, amarrou uma canga em volta dos quadris e se preparou para ir a praia, eu percebi e sai da casa rapidinho e fingi estar chegando para não levantar suspeitas. Ela perguntou o que tinha acontecido, eu falei da dor de cabeça e ela desistiu de ir a praia para ficar na casa comigo até que a dor passasse, eu disse que não era necessário mas ela insistiu, quando entramos na casa eu fui direto para o banheiro bater uma punheta em homenagem a ela. Quando sai do banheiro fui até a cozinha e elogiei seu biquíni, ela ficou corada e me perguntou se realmente tinha ficado bom, pedi que ela desse uma voltinha sem a canga e disse-lhe que havia ficado excelente, pois o que importava era o que estava dentro do biquíni e não o biquíni em si, ela ficou mais corada ainda e sorriu. Passei aquele final de semana com o pau duro só de ver Marico desfilar com aquele biquíni e deixar a mostra seu lindo bumbum, o corpo dela era perfeito não tinha nenhuma celulite, varizes ou estria. Mas eu sempre achei que Marico era uma fantasia, uma deliciosa fantasia, e a partir daquela viagem sempre me via metendo com ela. Eu ficava imaginado Dona Marico no biquíni e principalmente sonhando com a sua bundinha, até que um dia Dona Marico começou a se vestir e arrumar melhor. Cada vez que eu via Dona Marico eu ficava mais fascinado e sempre de pau duro, as vezes ela percebia e eu ficava completamente sem graça, eu não sabia se ela também me queria, mas eu não tinha coragem de tomar uma atitude. Cheguei até a mudar meu emprego para turma do revezamento de horário, para que eu pudesse vê-la a sós em sua casa. Até um dia Dona Marico veio até meu apartamento me falar da sua filha, que era minha namorada então e não queria fazer sexo comigo, não agüentei e abri o jogo e tasquei um beijo nela, e tive a feliz idéia de fazer um acordo com ela, seria a boceta dela pela da filha. Dona Marico selou o acordo chupando com muita vontade meu pau e engolindo toda minha porra, depois levei-a até o quarto e comecei a desnudar o seu corpo, beijava cada parte de seu corpinho, até que cheguei em sua boceta, logo que eu chupei seu grelinho ela gozou eu senti seu suco em meu queixo e comecei a sugar o suco daquela mulher que eu desejava a tanto tempo. Tirei as minhas roupas e fiquei de cueca eu queria que ela me despisse, ela tirou minha cueca com a boca e começou a chupar meu pau, e ela sabia o que estava fazendo, ela foi me deixando louco, então a deitei e disse que ia penetra-la ela fez um chorinho que não ia agüentar, pois o do seu marido era metade do meu, então eu a acalmei, e comecei a penetração bem lentamente, cada vez que eu parava para ela se acostumar, ela apertava meu pau de uma forma maravilhosa, quando estava tudo lá dentro comecei a bombar, e sentia a sua bocetinha apertar o meu pau. ela era maravilhosa, gozou varias vezes, no final gozamos juntos, deixei meu pau dentro dela para que amolecesse, mas ela não deixou começou a massagear o meu pau com a boceta de uma forma que eu nunca havia sentido e não agüentei meu pau ficou duro de novo e eu comecei a bombar novamente, só que agora eu queria aproveitar o máximo aquela mulher tesuda. Ela gozou varias vezes de novo e gozamos juntos novamente, ela ficou deitada um pouco e foi para o banheiro, quando olhei percebi a minha porra escorrendo pela sua perna, eu a segui e disse-lhe que a limparia, logo depois ela começou a chupar meu pau, eu estava cansado, e pôr isso não conseguia deixa-lo dura para ela, foi ai que ela disse que se eu o deixasse duro ela me permitiria gozar em sua boca, eu nunca tinha gozado na boca de uma mulher, só de imaginar meu pau ficou em posição na hora, Dona Marico fez a melhor chupada de minha vida e eu gozei tudo em sua boca, ela não conseguiu engolir tudo, mas quando vi que ela engoliu varias golfadas, meu pau não desceu e eu a levei para cama e a pus de quatro, cheguei a colocar a cabeça de meu pau sobre seu cuzinho, mas ela mais que depressa o direcionou para sua boceta, eu fiquei um pouco chateado, pois nunca havia comido um cuzinho, pois as mulheres dizem ter medo do tamanho de meu pau, e meu sonho maior era o cuzinho de Dona Marico, mas eu sabia que a boceta de Dona Marico era campeã, e fiquei ali fodendo ela pôr todo dia, no dia seguinte meu pau estava todo ardido e dolorido. Foi um dia espetacular. Nos tornamos amantes, transávamos em vários lugares, Dona Marico nunca havia entrado em um motel, eu a levei para os melhores da cidade, e como sempre íamos de dia havia vagas a vontade. Sempre sonhava com o cuzinho de Dona Marico, que eu sabia que era virgem, tentava convence-la sempre que tinha uma chance mostrando revistas e filmes, que eu havia colecionado sonhando com ela, para que ela se acostumasse com a idéia. Até que um dia no meu aniversário ela me disse que tinha um presente especial e encostou sua bundinha em meu pau e rebolou, eu fiquei louco, levei-a para o quarto e comecei a acaricia-la, beija-la e principalmente a despi-la, quando percebi que ela estava em ponto de bala, coloquei travesseiros embaixo de sua barriga, e a coloquei de quatro, mandei que levantasse bem os quadris e abaixasse a cabeça, foi ai que eu vi o seu cuzinho, ele era branquinho, como alias todo o corpo de Dona Marico, e piscava para mim, não agüentei e comecei a beija-lo, lambe-lo e acarecia-lo, logo comecei a massagea-lo e quando senti um pouco frouxo, enviei um dedo nele, era maravilhoso, e quando estava pronto para a penetração cuspi nele para lubrifica-lo, e apontei meu cacete, eu queria ver aquela mulher tomar no cu. Quando coloquei a cabeça ela deu um grito, perguntei a ela se queria parar e ela respondeu chorando que não, que aquele era o seu presente para mim e que ela agüentaria, pois também queria gozar pelo cu, aquilo me excitou mais ainda. Continuei enfiei até a metade mas estava difícil pois o seu cu era realmente muito apertado, demorei mas enfiei até a raiz, tentei massagear o grelinho dela para facilitar, mas ela afastou minha mão e disse com convicção que queria gozar somente pelo cu, então eu comecei a bombar e ela como fazia com a boceta começou a piscar seu cuzinho, era demais aquela mulher era demais, gozei logo bem no fundo de seu interior, e fiquei fascinado com que vi quando tirei o pau de seu cu, ele estava todo aberto, vermelho, com a porra escorrendo para fora com um filete fino de sangue, na hora meu pau ficou duro novamente e imediatamente o enfiei de novo, e ficava tirando ele para fora só para ver como o cu dela ficava aberto, arrombado pelo meu pau, logo que eu tirava ele permanecia com o diâmetro de meu pau. Ela gozou tanto que chegou a desmaiar, naquele dia ela viciou em dar o cu, e a partir daquele dia nossas transas não são completas se eu não arrombo o cu da Dona Marico pelo menos duas vezes. Hoje nossas transas estão cada vez mais loucas, outro dia ela me fez fode-la no estacionamento de um grande shopping, em outro dia fomos ver um filme pornô no centro da cidade onde fodemos no banco da frente de um casal, ela pegou e tirou meu pau para fora da calça e começou a chupa-lo quando estava duro ela se sentou em meu colo e o enfiou no cu e ficamos ali com aquela platéia nos vendo foder a vontade, teve uma vez que ela me chupou até eu gozar em um cálice, enchi o cálice de porra que Dona Marico brindou e bebeu tudo, não sei onde esta mulher esta querendo me levar mas sei que seja onde for eu quero sempre estar fodendo com ela.
Estas são a nossa história eu tomei a liberdade de mudar nossos nomes e locais onde aconteceram para que não sejamos identificados. Sem mais, meu muito obrigada.
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