NUNCA É TARDE PARA APRENDER
Sou professora do magistério oficial aqui em Campinas ha alguns anos. Meu marido também é funcionário publico e temos lutado muito com sérias dificuldades financeiras, que, inevitavelmente, chegaram a interferir em nosso relacionamento. Fomos nos afastando aos poucos, deixando que o trabalho exaustivo tomasse conta de nossos melhores momentos. Estando um dia sozinha em minha escola, pois tive que ficar corrigindo provas, notei que um aluno também la permanecera após as aulas para terminar os deveres do dia. 0 rapaz era, um moço de vitalidade, e eu já sentira antes algo estranho me percorrer sempre que ele me encarava com um sorriso malicioso. No momento tentei dissimular minhas sensações, mas acabei cedendo a tentação de olhar disfarçadamente para ' o jovem, percebendo, então, que ele manipulava algo por baixo da carteira. Sob o pretexto de pegar emprestada uma folha de papel, cheguei-me até sua carteira. Ele. tentou, embaraçadamente, esconder o que fazia, mas quando me aproximei notei suas calcas abertas e uma enorme tora rubra que ele tentava em vão por para dentro da braguilha. Senti-me possuída como que pelo próprio demônio: ajoelhei-me a seu lado, ao mesmo tempo que tentava desembaraçar aquela ferramenta maravilhosa de entre os panos das calcas. Não resisti e levei o seu membro a boca, tentando engoli-lo todo. A essa altura dos acontecimentos, o rapaz recobrava a iniciativa e roçava sua boca quente em minhas orelhas, grunhindo palavras desconexas. A cada suspiro, seu falo parecia inchar em minha garganta, que ansiava por receber logo seu liquido quente, o que não demorou a acontecer, numa precipitada golfada. Sugeri então ao rapaz que fossemos até a secretaria da escola, onde poderíamos consumar nossos intentos. Chegando la, Pedro (esse era o nome do meu aluno) deitou-me no chão e, com uma técnica indescritível, cravou sua língua de fogo em meu sexo, ao mesmo tempo que percorria com as mãos todo o meu corpo latejante de.prazer. Não sei nem por que, lembrei-me de meu marido, dos prazeres que ja curtiamos juntos e de que ha tempos não sentia tamanha volúpia. Meu corpo e o do meu aluno estavam empapados de suor, e um cheiro alucinante misturava-se aos papéis e tintas da seção. Subitamente, enquanto estávamos envolvidos em nossa aventura, entraram o Diretor e a secretaria da escola, surpreendendo-nos em plena atividade. Mas, ao contrario do que se poderia esperar, eles limitaram-se simplesmente a nos olhar, enquanto eu notava que o membro do diretor começava a destacar-se sob suas calças largas. Ha muito ja corriam boatos de que a secretaria e o diretor mantinham encontros furtivos na escola. Nunca me surpreendi, mas minha surpresa foi ver que ela se sentia envolvida com o clima do ambiente e imediatamente começou a desvencilhar-se das roupas e convidou, ofegante, que o aluno a possuísse. Então, o que aconteceu a seguir foi uma experiência que jamais esquecerei. 0 jovem, ainda com o pênis duro como um carvalho americano, abriu as pernas da secretaria e introduziu a fundo o seu instrumento vibrante de vida, o que fez com que ela grunhisse num grito quase agonico. A essa altura, o diretor ja estava nu, e seu membro, apesar de um pouco flácido, estava prestes a desvendar meus mais íntimos recantos. Num segundo, ele se apoderava de meu corpo molhado e, virando-me de costas, meteu a língua no meu anus. Essa atitude chocou-me um pouco, mas o susto foi logo superado pelo prazer intenso que sentia ao perceber suas mãos quentes como que rasgando meu sexo a procura do clitóris. Ao nosso lado, a secretaria,. que poderia ter seus quarenta anos, mostrava-se uma amante fogosa e insaciável, sugando o jovem aluno com uma ânsia incontrolavel. Aconteceu, em seguida, algo muito ' diferente de tudo o que estávamos acostumados. Avancei quase inconscientemente para a secretaria e comecei a beijar seus seios rijos, e simultaneamente eu me masturbava com ardor. Senti, então, o rapaz penetrar-me por tras com tanta furia que pensei que iria desfalecer de dor e prazer. E não demorou até que, subitamente, senti seu caldo quente escorrer-me pelas coxas. A secretaria desvencilhou-se de mim e, avidamente, procurou sugar meu sexo e o do jovem ao mesmo tempo, como que querendo aproveitar o resto de seu esperma, ao mesmo tempo que se masturbava, chegando então a um gozo convulsivo. Desde então, nosso relacionamento escolar tem sido maravilhoso e, sempre que temos oportunidade, reunimo-nos no estabelecimento para algumas horas extras de prazer, onde a burocracia é esquecida. Notamos melhoria na produtividade do serviço e senti que também o meu relacionamento com meu marido renovou-se sobremaneira. Hoje, apesar de ja ter transado com outros alunos maravilhosos, não consigo esquecer o jovem Pedro, meu primeiro e definitivo professor de sexo escolar. Apesar de ja estar ha 20 anos no magistério, confirmei recentemente a tese de que nunca é tarde para aprender." - M., Campinas - SP. -TRANSANDO NO METRÔ "Quero contar na Contos Eróticos a minha experiência, inédita.' a primeira transada no metrô carioca. Aconteceu assim: numa noite de sábado, estava eu jogando poquer na casa de um amigo, na ' Gloria. A partida mal havia começado, e o bip do dono da casa, dentista, soou. Depois do contato feito, através do telefone do vizinho, meu amigo nos informou que estava sendo chamado para uma emergência, e que teríamos de deixar o jogo para a semana seguinte. Entre lamentos gerais, o casal que completava o quadro de quatro parceiros foi a luta, provavelmente transar num motel, e eu, que estava sozinho, passei a pensar em como fazer para salvar aquela noite, que apenas cormeçava. Logo me lembrei de um broto morenissimo, menina linda que mora perto de onde eu me encontrava e com a qual venho mantendo uma alegre e saudável amizade colorida. Dirigi-me a sua casa, meio sem esperança - onde se viu um avião daquele sem programa numa noite de sábado? -, mas qual não foi a minha surpresa ao ve-la abrir a porta de seu ape e me mandar entrar! Para resumir o papo, resolvemos tirar naquela noite nosso atraso de quase um mês. Só tinha um problema: não poderíamos ficar ali, porque seu irmão não demoraria a chegar. Assim, propus-1he que fossemos para minha casa, na Tijuca, e ela topou. E resolvemos ir de metro. Pegamos talvez o ultimo trem do dia, entrando num vagão .completamente vazio, Chegando a estação da 'Cinelandia, vimos, satisfeitos, que não entrava ninguém, nem um gay sequer, e assim continuamos a vontade. Como, desde que tínhamos entrado no carro, não paravamos de nos beijar e de trocar caricias, nosso desejo ja era incontrolavel. Ela, com o bico dos seios lindos arrebentando a camiseta, e eu com meu membro querendo varar o tecido da calça. Então, resolvemos num gesto espontaneo e sem palavras que faríamos amor ali mesmo. Ela estava de saia, e foi só afastar a calcinha para o lado e sentar-se em cima de mim. Entre a Cinelandia e a estação da Uruguaiana pudemos curtir cada segundo de nossa deliciosa loucura, ela no meu colo, mexendo freneticamente, e eu doidão, embaixo, embalado apenas pelo balanço do trem. Então, o maquinista anunciou: "Proxima estação, Uruguaiana, desembarque pelo lado direito." Foi um susto. Ela pulou rapidamente para o lado, e eu mal tive tempo de colocar o membro duro para dentro das calcas. (Eu estava quase chegando ao final, droga!) Felizmente, também ai não entrou ninguém em nosso vagão. E, tão logo a composição deu a partida, reiniciamos nossa transa. 0 broto fez surgir novamente meu sexo e o enfiou na boca, fazendo aquele vaivém gostoso, com a língua por baixo. Eu, por minha parte, introduzi dois dedos em sua vagina molhada. Mas as estações seguintes são muito proximas, e a todo instante tinhamos de nos recompor, embora ninguem, em momento algum, tenha entrado em nosso carro. Quando a composição saiu da Praça Onze (a proxima estação seria o ponto terminal, Estacio), pensei : será agora ou nunca! E voltarnos a transar, gulosamente. E, realmente, em questão de segundos gozamos, apertadinhos, na maior. Quando o maquinista disse: 'Todos os passageiros devem desembarcar', estava tudo acabado, A loucura daqueles quase quinze minutos ficou inesquecível. Realmente, posso dizer que esta foi, até agora, a mais emocionante relação de minha vida."
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