ALUNO PREDILETO
0 fato que vou narrar agora para os leitores de Contos Eróticos aconteceu comigo ha quatro anos, quando eu tinha 18. Eu cursava o primeiro cientifico e tinha aula com duas professoras, chamadas Elaine e Cristina. No colégio, todo mundo suspeitava de que as duas mantinham certas relagoes homossexuais, pois, além de morarem juntas, ja tinham sido vistas se beijando e acariciando diversas vezes. Bem, o importante é que, na matéria de Elaine, eu estava com a corda no pescoço, e comecei a ter aulas particulares com ela. Um belo dia, cheguei na casa das duas, e la estava Elaine com um roupão que s6 ia até a metade da coxa. Meu primeiro reflexo foi o de querer me atirar em cima dela, mas me contive. Entrei. Ela se sentou no sofá pernas cruzadas, deixando a mostra o mais belo par de coxas que eu ja havia visto. Acontece que eu não estava de casaco, e logo, logo meu volume ja era bem visível. Elaine se levantou, pôs uma das mãos sobre meu pênis, assim num gesto bem natural, e om a outra abriu o roupão, perguntando:"É este o motivo do teu tezão ??" Ai iquei descontrolado. Joguei-a no tapete e ia me atirar em cima quando ela rapidamente se levantou, de um salto, trancou-se no quarto. Um minuto mais tarde - enquanto eu organizava as idéias -, a porta novamente se abriu, e vi uma cena da qual jamais me esquecerei: uma cama de casal no meio de um quarto cuja unica decoraqão eram posters de mulheres peladas. Sobre a cama, Elaine, maravilhosamente nua e com as pernas abertas. Em cima da mesinha de cabeceira, um pênis de borracha. Olhei para Elaine. Seus seios grandes, com bicos rosados, eram tentadores. No ponto onde as pernas se juntavam havia uma vasta floresta preta. Aproximei-me da cama. Pus meu rosto em contato com ela. Beijei seu clitóris, lambi os labios da vulva e enfiei minha língua naquele tunel dos deuses. Pedi para que ela se virasse. Mordi suas nadegas. Pus meu membro entre elas e esfreguei-o. Neste momento, ouvi uma voz na porta indagar: "Sera que eu posso participar?" Era Cristina, uma loura fabulosa, que surgia, provocadora, só de botas, a porta do quarto. Acho que respondi: "Otimo, com três é melhor." Nossa nova parceira, entretanto, achou bom sugerir: "Que tal se eu e Elaine fizéssemos primeiro?" Topamos. Eu, muito curioso, sem perder a energia que suspendia meu membro. Assisti, extasiado, a uma sequencia sensualissima. Cristina tinha um corpo que faria qualquer bicha virar homem, só para poder desfrutar dele. Pegou o membro de borracha e enfiou-o devagar na vagina. Ficou assim alguns instantes, quieta, curtindo a sensação de estar preenchida. Elaine fazia caricia nela, e as duas iniciaram um movimento ritmado, até que Cristina deu sinais de atingir o orgasmo. Depois foi a vez de Elaine introduzi-lo no traseiro. Gemia de prazer, contorcia-se, e ai eu entrei na brincadeira. Avancei para a vulva de Cristina, que sugava a de Elaine, que beijava meu membro! Em seguida, fui montado, cavalgado, duplamente: por Elaine, na altura do meu membro teso, e por Cristina, sobre minha boca sedenta. Como depois as duas trocaram de posição, quando me senti bastante lubrificado pela vulva de Cristina, aproveitei para experimentar o seu gostoso traseiro. Enquanto isto,.utilizava o instrumento artificial, manobrando-o com maestria para dentro de Elaine. A cada orgasmo que eu conseguia provocar naquelas duas fêmeas fogosas, sentia-me o dono do mundo, num orgulho de garanhão, confesso. Ainda penetrei no anus da morena, e, mais uma vez, gozamos. Estranhamente, Elaine se lambuzou toda no jato de esperma, parecendo gostar do contato. Mais tarde, tomamos um banho cheio de brincadeiras e fui-me embora. No final do ano, passei para.a segunda série, embora não soubesse nada das matérias.
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