Desviados

Menage com o Negão

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: quero sexo

Olá! Em primeiro lugar, gostaria de me apresentar. Tenho 39 anos, sou moreno claro, 1,70 de altura, 74 quilos, relativamente bem dotado, uso óculos. Sou casado há 15 anos e tenho 3 filhos. Minha mulher tem 38 anos, é "baixinha" (1,50 de altura), 54 quilos, cabelos lisos e longos, seios fartos e uma bundinha deliciosa. Nesses anos todos se casamento, sempre nos demos bem na cama. Quando casamos, ela era virgem e tudo que sabe aprendeu comigo. Posso lhes assegurar que se trata de uma mulher muito "caliente", e que muito me satisfaz na cama. Fico extasiado com tudo que ela faz na cama, a começar pelo excelente sexo oral. Ela tem uma técnica fantástica na arte da felação. Chupa um pau como poucos. E demonstra muito prazer nisso. No início de nosso casamento, transávamos de forma convencional, com poucas variações. Atualmente, temos um repertório excelente de posições, e até mesmo sexo anal que antes ela repudiava (antes, nem deixava colocar o dedinho no cuzinho), hoje ela aceita numa boa e até gosta. Pois bem, há algum tempo a irmã caçula de minha mulher passou a namorar um cidadão, e com o mesmo teve uma filha. Passei a perceber que minha esposa, ao se referir ao companheiro de minha cunhada, o tratava com um certo "desdem", se referindo ao mesmo como NEGÃO, tendo em vista a cor de sua pela e estatura (deve ter mais de 1,80 de altura). Ela, a exemplo de minha cunhada, é bem branquinha, e dizia que não compreendia o que sua irmã tinha visto de interesse no NEGÃO. Eu, por brincadeira, dizia que talvez fosse pelo fato dele ter um chocolate muito gostoso entre as pernas. E dávamos risada do comentário. O tempo foi passando e senti que aquela "antipatia" a início demonstrada por minha esposa em relação ao companheiro de minha cunhada foi arrefecendo. No decorrer do último mês de julho, nossos filhos estavam de férias e aproveitamos para marcar um jantar em casa, em que compareceram alguns amigos, inclusive minha cunhada e o negão. Lá pelas 11 da noite o pessoal começou a ir embora, ficando conosco apenas a cunhada e seu companheiro, os quais resolveram dormir em casa, já que sua filha estava na casa da avó materna. Eu e minha esposa fomos para nosso quarto e os nossos convidados foram para o quarto de hóspedes. Coisa de 15 minutos após, quando já estávamos quase pegando no sono, começamos a ouvir uns ruídos e nos apercebemos que eram os dois, no quarto ao lado. Eles estavam transando. Sentimos que a coisa estava quente, e ouvíamos nossa cunhada, demonstrando estar ofegante, dizer palavras obscenas. Sem se preocupar com o fato de estarmos no quarto ao lado, dizia para o negão enterrar o pau na sua xaninha, que ela adorava aquilo, etc e tal. Eu e minha esposa ficamos alí, perplexos, ouvindo aquilo tudo, até que a situação se "acalmou". Presumimos que os dois haviam chegado ao climax. Qual não foi a minha surpresa, quando minha esposa me deu um beijo super caliente e disse ao meu ouvido que havia ficado com tesão. Foi a deixa para começarmos uma deliciosa foda, em que ela me chupou gostosamente, fizemos 69, e transamos na posição que ela mais gosta, ou seja, por cima de mim, enquanto chupo seus seios e enfio o dedinho no cuzinho dela. Gozamos loucamente. Mesmo após o orgasmo, senti que ela ainda queria mais. Ela, meio sem jeito, confidenciou que tinha enorme vontade de saber como era um negro na intimidade, se fodia gostoso, etc,etc. Ao ouvir aquilo, fiquei embasbacado, pois antes ela nunca havia demonstrado o interesse em negros. A seguir, ela confessou que morreu de tesão ao "ouvir" sua irmã e o negão transarem. E que gostaria de "experimentar". Falei que aquilo era loucura, que iria criar uma situação muito desagradável com a cunhada e que poderia resultar no estremecimento da relação das duas irmãs. Mal terminei de falar isso e ouvimos a porta do quarto ao lado se abrir. Ouvimos os passos de uma pessoa descendo para a parte de baixo da casa, em direção à cozinha. Minha esposa disse que estava com sede e que iria tomar água. Fiquei no quarto por alguns instantes e, como ela não subia, resolvi também ir à cozinha. Lá chegando, vi que ela estava conversando animadamente com o companheiro de minha cunhada. Ao chegar, ví que pararam por uns instantes, mas a seguir passamos a conversar os 3, e ficamos no bate papo por mais ou menos uns 20 minutos. Vi que minha mulher me olhava com os olhos "faiscando", a denunciar o desejo incontido de ter um negro consigo. Sai da cozinha e fui ao banheiro dar uma mijada. Minha esposa foi atrás e acabou me "intimando" a convidar o NEGRÃO a ir para nosso quarto, pois sentia que ele também estava a fim dela. Indaguei sobre a cunhada no quarto ao lado, e ela disse que não era para nos preocuparmos, pois a dita cuja tinha um sono profundo. Ao voltar para a cozinha, nosso hóspede ainda lá se encontrava. Ao perceber nosso presença, vi que seus olhos brilharam, e senti que os dois, naquela conversa animada antes de minha chegada, já haviam falado alguma coisa mais intima. Pois bem, o fato é que subimos os 3 para nosso quarto, e senti que o cheiro de tesão estava no ar. Ao entrarmos, minha esposa trancou a porta de nosso quarto e ficamos os 3 em cima da cama, meio sem saber o que fazer, até que, para minha surpresa, minha mulher começou a nos acariciar. Com cada uma das mãos, passou a massagear o meu pau e o do negrão, ainda dentro das cuecas. Não é preciso dizer que nossos paus ficaram instantaneamente eretos, absolutamente rijos. Já dominados pelo tesão, resolvemos partir para o "ataque". Minha esposa, que até então estava com camisola, passou a ter seu corpo explorado por 4 mãos ávidas. Tiramos sua camisola e calcinha, e passamos a explorar seu corpo, agora com nossas bocas. Ela simplesmente estremeceu de tanto tesão. Nunca havíamos antes imaginado tal cena. Eu, ela e mais alguém em nossa cama. E justamente alguém que a princípio ela desdenhava. O fato é que ela foi chupada de todas as formas. Seus seios nunca foram "mamados" com tanta intensidade, sua xotinha estava tão encharcada que escorria para fora aquele suquinho delicioso. Foi uma loucura. A seguir, foi a vez dela nos atacar. E como nos atacou. Nunca tinha visto uma mulher tão gulosa antes. Chupou com avidez o meu pau e o do negão. Ambos os paus eram de bom tamanho, e ela demonstrava intenso prazer com a situação. Após ficar um tempão mamando nossas rolas, ela se posicionou para ser penetrada. Ficou de 4, esperando uma rola na sua xaninha. Peguei uma camisinha no criado mudo e dei para nosso "visitante". Ele colocou, se posicionou atrás de minha esposa, e começou a meter com força. Vi o sorriso aberto de minha esposinha, ao ser fodida pelo negão. Me posicionei a sua frente e enquanto o negão metia, ela passou a chupar minha rola. Depois, invertemos a posição, ou seja, eu passei a foder sua xaninha enquanto ela chupava o pau do negão, com camisinha mesmo, sentindo o próprio gosto de seu suquinho. Mudamos novamente de posição, ela veio por cima de mim, e enquanto isso chupava o companheiro de sua irmã. Depois, foi a vez dele comê-la naquela posição. Percebi que minha mulher gozou repetidas vezes, como nunca d'antes acontecera. Quando já não aguentávamos mais de tanto tesão, eu e o negão gozamos abundantemente nos seios de minha esposa. Ela, demonstrando total satisfação, espalhou nossa porra em seus seios fartos. A seguir, foi tomar um bom banho e nosso "companheiro" se retirou para o quarto de hóspedes. No dia seguinte, acordamos relativamente tarde. Ao levantarmos, o café já havia sido preparado por minha cunhada. Seu companheiro, demonstrando total discrição, nem tocou no que havia acontecido na madrugada anterior. E daquele dia em diante, as "coisas" mudaram em casa. As transas que tenho com minha esposa ficaram mais quentes ainda. Com certeza, aquele delicioso menage se repetirá outras vezes, apenas aguardaremos o momento oportuno, já que não poderemos dar "bandeira". Um abraço a todos!

Comentários

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!

Entre para comentar.