Oh Minas Gerais
Tudo começou numa semana ensolarada quando fui convidado a trabalho para viajar para Minas Gerais, mais precisamente até Pouso Alegre, para conhecer a nova fábrica de um dos fornecedores de minha empresa. Havia algum tempo, mantinha contato com um cara de BH que vou chamar de Diguel, com o qual troquei muitos e-mails tórridos e altamente sexuais e tínhamos combinado que assim que pintasse a oportunidade, nos encontraríamos para conversar e quem sabe..... Pois é, o dia chegara, Sexta-feira ensolarada, trabalhei feito louco, mas minha cabeça estava em outro lugar. Saí às 18:00hs fui para o local de onde partiria o ônibus, entrei no mesmo e fui. Chegamos em BH perto da meia-noite e na porta do hotel percebi que se encontrava um cara muito bem apessoado, com um olhar muito atento a todos que desciam do ônibus. Para não dar bandeira, passei direto pela portaria e fui para o meu quarto e para minha felicidade, fui infirmado que meu colega de quarto não pode vir e eu teria que ficar sozinho. Fiquei "muito triste". Depois de tomar um banho, coloquei uma roupa bem leve (um short de atleta, camiseta regata e só), nem cueca eu usava. Em minha pochete coloquei um tubo de KY e umas camisinhas. Encontrei-o já entrando no carro para ir embora, fui correndo até a porta do carro e disse um oi, perguntando se estava esperando por alguém. Ele disse que sim já meio desconfiado e lhe disse que a espera tinha acabado. Ele sorriu e notei que, graças ao forte calor, ele também estava muito a vontade só de bermuda e camiseta. Entrei no carro e lhe perguntei pra onde íamos. Ele foi taxativo: "que tal um Motel". Disse que tudo bem e no caminho ele deixou o carro morrer umas 3 vezes. Perguntei se estava nervoso e ele disse que apenas com o pau doendo de tão duro e isso estava atrapalhando. Disse que ia dar um jeitinho nisso e levei minha mão até seu pau dando um leve aperto. Ele deu um pequeno gemido, Então, já envolvido pelo tesão da situação, desci o zíper e liberei seu pau que já estava todo melado pelo líquido pré-esperma e duro feito pedra. Disse que não aguentaria chegar ao Motel e antes que ele me perguntasse o que eu ia fazer, disse pra ele prestar atenção na direção e me debrucei sobre seu colo abocanhando seu pau e arrancando um urro de prazer dele. Como era bom chupar aquele pau que cabia direitinho na minha boca. Dava pra engolir por inteiro e ficar brincando com ele na boca. Diguel tentava a todo custo se concentrar no volante, mas gemia muito e dava tremidas de tesão, cheguei a ficar com medo de bater o carro, mas o tesão estava falando mais alto e além do mais, estava tão gostoso aquele pau melado na boca, que eu não estava muito preocupado. Só parei quando chegamos na portaria do Motel. Mais que rápido pegamos a primeira suite que estava disponível e fomos informados que deveríamos esperar um pouco no carro enquanto o quarto era limpo. Ele entrou com o carro, baixou o portão e quando voltou, nem pensei, baixei de novo e continuei o que tinha começado, como era gostoso seu pau, aproveitando que não precisava dirigir, dei-lhe o KY e baixei meu short. Era simplesmente delicioso chupar seu pau enquanto ele enfiava primeiro um depois dois dedos no meu cuzinho. Ficamos nessa putaria gostosa até que com um urro alto e um calafrio, senti seus jatos fortes de porra atingirem minha garganta. Era tanta porra que quase engasguei, mas engoli todo seu pau fazendo os jatos irem para minha garganta. Tão logo o quarto foi liberado entramos e já fomos logo para uma ducha gostosa, onde aproveitei que ele ensaboava o rosto, de olhos fechados, me ajoelhei a sua frente e novamente abocanhei seu pau e chupei muito até ele gozar pela Segunda vez em minha boca. Já estava plenamente satisfeito, mas ainda faltava o recheio da transa, fomos para a cama e me coloquei de quatro, com todo o abdômen na cama, numa posição bem puta enquanto ele com seus dedos lubrificados preparava meu cuzinho para a penetração. Eu já estava implorando quando então peguei seu pau e guiei para a entrada do meu cuzinho. Senti um calafrio gostoso quando senti a cabeça encostar no meu anel. Já estávamos tão lubrificados que não senti dor nem pra passar a cabeça. Foi tudo muito maravilhoso, ele empurrava devagar, com carinho, sem pressa, até que senti seus pentelhos tocarem minhas nádegas. Aí fui a loucura, pedia pra ele me foder sem dó, pra comer gostoso sua puta, pra enfiar e tirar tudo, pra me fazer sua fêmea e sua puta. E ele fez, e ainda me chamava de sua puta gostosa. Falamos muitas sacanagens e ele me comeu e me deu um prazer tão grande que nem sabia mais onde estava, viajei muito forte. Seus movimentos eram conpassados, ritmicos, fortes, gemíamos muito até que ele não aguentou mais e gozou pela terceira vez. Demos uma pausa, mas logo seu pau estava novamente duro, mudamos de posíção e continuamos. Transamos em todas as posições: de 4 de novo, de lado, frango-assado, cavalguei seu pau, de pé, sobre a mesa, na sauna, enfim, diguel era um verdadeiro garanhão e me fudeu muito até não termos mais força. Levei mais umas 3 gozadas na cara. Tudo foi muito bom e prazeroso para ambos. Voltei ao hotel e no dia seguinte fui conhecer a tal fábrica, voltei a tarde para o hotel e quando estava para entrar no ônibus ele apareceu e me fez uma proposta para que eu ficasse, ele pagaria minha passagem de volta no Domingo se eu ficasse e ainda chamaria um amigo dele para uma transa a três (ele sabia que eu tinha essa fantasia de ser passivo para dois caras). Com um proposta tentadora destas, claro que fiquei, liguei para minha casa e disse que ficaria mais um dia e fiquei hospedado na casa do amigo dele. Mas essa transa eu conto numa outra oportunidade. Tenho recebido muitos e-mails de pessoas que gostaram dos meus contos, mas quero dizer que todos são fictícios, pois até hoje não realizei minha fantasia, se algum cara ativo e gostoso, com local, foto, fone e exame hiv negativo estiver afim, meu e-mail é: [email protected]
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