A ROLHA DA GARRAFA DE CHAMPAGNE
Esta historia ocorreu ja a algum tempo atras. Eu tenho uma prima que caracterizaria como uma mulher normal em termos fisicos, porque sem ser uma mulher de fazer parar o trânsito, tambem nao e nada de se deitar fora. Durante a minha infancia convivi muito tempo com ela, sem que alguma vez tivesse ocorrido alguma coisa mais sensual entre nos. No entanto, da minha parte havia intencoes camufladas de a comer e, da parte dela, se bem que sem serem tao intensos, havia de certeza qualquer coisa para alem do puro convivio e amizade. Mais ou menos a 3 ou 4 anos atras, a minha sobrinha ia ser baptizada e na igreja, alguem se esqueceu de trazer ja nao me recordo o que. A Isabel (nome ficticio da minha prima) ofereceu-se para ir buscar e convidou-me para ir com ela. Quando chegamos a casa, ela sabia ja onde procurar e foi direita a um guarda-fatos, puxou um pouco a saia para cima para facilitar a subida para o degrau e começou a procurar o tal objecto em cima do guarda-fatos. Eu, que vinha a segui-la, sem segundas intenções, vejo-me de repente com aquele cu, inspiracao de momentos solitarios, a altura da minha cara . Como o tal objecto demorava a encontrar, passei unicamente a medir todos os detalhes do cu e das pernas da minha prima, que de vez quando se mexia quando pretendia remexer alguma coisa que estava mais longe. Foi um momento mágico, que obviamente teria que dar em alguma coisa: ou ela encontrava rapidamente o objecto ou .... Aconteceu a segunda hipotese. Comecei por lhe por a mao junto ao joelho, na parte interna da perna e fui fazendo caricias circulares medindo e observando cada prega de pele. Ela disse qualquer coisa que eu nao ouvi e fui continuando a subir a mao ate a altura da coxa e nessa altura ela gritou que queria que eu parasse e fez o movimento para descer do degrau. Nessa altura ja era tarde de mais e ela teria que fazer mais alguma coisa. Apertei-a contra o guarda-fatos e subi rapidamente a minha mao pelo resto da perna acima ate a cona. Esta foi uma altura complicada porque ela continuava a dizer que nao queria, mas acabei por conseguir afastar-lhe as cuecas e comecei a cariciar directamente a pintelheira, os lábios e o clitoris. Esfreguei aquela cona apetecivel num estase completo e quando me dei conta de que tinha a mao humida apercebi-me que os protestos passaram a suspiros e ela propria comecava ja a bambolear a anca. Nessa altura desenvolveu-se o seguinte diálogo: - Isabel, nao sei o que estamos a fazer mas tenho que te comer - Mas nos somos primos !!! - Pois somos, mas se achas que devemos parar diz agora. Diz-me que não queres ser comida, diz, diz ... (enquanto lhe dizia isto, apertava-lhe cada vez mais a cona) - Não posso, não posso ... - Diz que queres ser comida, diz que queres ser fodida, diz, diz ... - Quero que me comas, quero que me comas ... Foi o sinal de partida para uma sessao de sexo desenfreado. Comecei a morder-lhe as pernas e as nadegas, enquanto continuava a acariciar-lhe a cona e a aperta-la contra o guarda-fatos. Com as duas maos rasguei-lhe as cuecas a sem a deixar descer o degrau, virei-a para mim. Pela primeira vez desde que comecamos, olhamo-nos nos olhos. Vi-lhe nos olhos a mesma vontade. Mergulhei de boca na cona dela enquanto ela fazia movimentos de pernas para facilitar o acesso da minha cabeça e lingua ao mais intimo dela. Foi assim que ela atingiu o orgasmo ( ou pelo menos pareceu-me) pois nessa altura ela caiu do degrau, embora amparada por mim. Pela primeira vez tinhamos as cabecas a mesma altura e beijamo-nos enquanto eu despia as calças. Assim que o caralho me saltou para fora olhei-a nos olhos e disse-lhe para mo lamber. Eu nao sabia se ela alguma vez o tinha feito, mas sem que eu a comecasse a empurrar ela comecou a descer e comecou a fazer-me um broche. Nao foi um broche de uma entendida, mas a minha ansiedade por ter aquela boca a lamber-me o caralho fez dele um dos melhores da minha vida. De vez em quando ela parava para ganhar folego e eu dizia-lhe: Estas a gostar nao estas ? Diz que estas a adorar, diz. Ela surpreendeu-me: - Estou a adorar primo. Quero fazer com que te venhas, quero lamber-te os colhoes e o caralho, quero lamber-te todo - e mergulhava a boca no meu caralho, lambia-me e mordia-me os colhoes ... Foi de facto uma das melhores mamadas da minha vida. No entanto, na altura em que me vim, talvez pelo sabor do esperma,ela deitou-o logo todo fora, continuando sempre com a mao a manter o adormecimento do orgasmo. Foi quando nos lembramos que estavam a nossa espera na igreja .....
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