Desviados

Enfim, a fantasia virou realidade

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: irmao_37

Sei que muitos dos contos são pura fantasia de quem os escreve. No meu caso, felizmente, os fatos que passo a narrar, realmente aconteceram. Desde criança, por volta dos meus 13 anos, sempre tive certa atração por uma de minhas irmãs, Lilia, hoje com 39 anos, ainda com um corpo enxuto, que nada fica a dever para as meninas de 20. Minha irmã é morena, cabelos lisos até um palmo abaixo do ombro, seios médios, bundinha arrebitada, falsa magra. Eu, atualmente com 37 anos, ainda me lembro muitíssimo bem das inúmeras vezes em que me masturbei espiando-a pelos buracos da fechadura do banheiro e do quarto. Como me excitava poder apreciar o seu corpo sem que ela percebesse, ainda que por rápidos instantes. Outra coisa que adorava fazer era entrar no banheiro logo após o seu banho, quando aproveitava para cheirar e lamber a sua calcinha deixada na cesta de roupas sujas. Foram inúmeras vezes em que me masturbei com sua calcinha em minha boca, imaginando-a nua em meus braços, sentindo o odor de sua boceta. Lembro-me que uma vez ela me apanhou espiando-a pelo buraco da fechadura de seu quarto, ao abrir a porta repentinamente. Mas nunca aconteceu nada, nem houve clima ou oportunidade para qualquer tipo de aproximação entre nós, o que só ocorreu há pouco tempo atrás. Atualmente, constituímos famílias, somos bem casados, pessoal e profissionalmente realizados. Há uns cinco meses atrás, nossas famílias combinaram uma ida à praia, no litoral de SP. Como voltaria de uma viagem de negócios por volta de 22:30, combinei com minha esposa que ela iria na frente com o pessoal, e eu, apenas na manhã seguinte. Assim que desembarquei em São Paulo, ao ligar o celular, ele tocou. Era Lilia, ligando de um restaurante, em meio a um jantar de negócios, pedindo-me uma carona para a praia na manhã seguinte. Da mesma forma que eu, sua família também já havia descido para o litoral. Uns 30 minutos após a minha chegada em casa, tempo em que tomei um banho e vesti um short e uma camiseta, Lilia apareceu. Começamos a conversar e pude perceber o quanto ela estava estressada pelo seu trabalho. Sugeri, sem nenhuma segunda intenção, um vinho, bebida que sei que ela adora. Após bebermos umas três taças de vinho cada um, já pude percebe-la mais relaxada. Também, comecei a perceber a beleza de suas pernas, até então cruzadas e cobertas por uma saia até metade da coxa. Neste momento, comecei a me lembrar dos tempos de criança. Ah, doces lembranças. Mas a oportunidade de uma aproximação mais íntima só surgiu no momento em que ela me comentou que estava com os músculos do ombro um pouco doloridos. Ofereci uma massagem, a qual ela aceitou prontamente. Puxei uma cadeira para perto do sofá em que estava sentado e pedi que ficasse sentada, de costas para mim. Assim que comecei a massagear seus ombros, fiquei excitadíssimo. O contato com sua pele fez parecer que o meu pau iria explodir de tesão. Como ela estava usando uma camisa, virei a gola para dentro, tirei sua corrente de ouro e, a cada movimento, aumentava o meu raio de ação. Ainda me controlando, passei a massagear a sua nuca e pescoço com a palma das mãos. Foi neste exato instante que percebi o seu primeiro sinal de excitação, um gemido quase que imperceptível. Resolvi ousar um pouco mais, levantando sua camisa e começando a massageá-la de baixo para cima, até o elástico do seu soutien. Pedi, sem demonstrar segundas intenções, para que soltasse o elástico do soutien, a fim de que pudesse fazer uma massagem mais completa. Ah, que sensação maravilhosa poder acariciar as costas de Lilia, tão macias ... uma seda. Após alguns minutos, pedi-lhe que desabotoasse a camisa, a fim de que ficasse mais à vontade. Olhando por trás, percebendo o movimento de seus braços desabotoando a camisa, quase gozei. Foi aí que resolvi ficar em pé e, massageando seus ombros e sua nuca, pude observar seu soutien solto, que me permitia ver boa parte de seus seios, maravilhosos, firmes, apontando para o céu, para o paraíso. Os mamilos rosados de Lilia estavam inchados, demonstrando excitação. Não agüentando mais, comecei a roçar o meu pau, ainda contido pelo calção, em suas costas. Como Lilia não se afastou ou demonstrou qualquer aversão à minha iniciativa, resolvi ousar um pouco mais. Virei-a de frente para mim, massageando seus ombros, deixando sua boca na altura de meu pau. Comecei a massagear seu rosto, a passar o dedo polegar nos cantos de seus lábios, demonstrando todo o meu carinho e tesão reprimido desde os tempos de adolescente. Num lance maior de ousadia, encostei seu rosto em me short e passe a acariciar suas costas de cima para baixo, forçando, dessa forma, o contato de sua face com o volume do meu pau. A essa altura, já não trocávamos palavras ou mesmo olhares, apenas nos entregamos ao momento. De sons, apenas nossas respirações cada vez mais ofegantes e alguns gemidos e suspiros. Já totalmente fora de mim, tirei meu pau de 17 cm pra fora e coloquei-o próximo à boca de Lilia. A princípio, ela tentou esquivar-se, porém, segurei sua cabeça, forçando-a de encontro ao meu pau. Quando senti o meu pau em meio ao calor da boca de minha irmã, subi ao céu. Após alguns poucos movimentos de sua boca, com o contato de seus lábios carnudos com as veias de meu membro, gozei um rio de esperma, o qual ela engoliu todo. Após gozar, quando a minha consciência parecia querer começar a me recriminar, Lilia ficou em pé e me abraçou forte, beijando delicadamente a minha boca. Aí minha consciência passou a apontar que ficaria muito mais arrependido se não lhe retribuísse todo o tesão que havia me proporcionado. Tirei suas roupas lentamente, deixando-a apenas de calcinha, uma preta rendada que na parte traseira sumia em sua bunda. Levei-a para o meu quarto, deitei-a em minha cama e comecei a lamber-lhe por inteira, dedicando alguns minutos aos seus seios, tão idolatrados na minha adolescência. Lambi cada parte do seu corpo, da cabeça aos pés, deixando de lado apenas a área coberta por sua calcinha. Quando comecei a cheirar e lamber sua boceta por cima da calcinha, voltaram à minha mente imagens de quando tinha que fazer isso escondido dela. Como minha irmã estava molhada, cheirosa, gostosa. Quando tirei sua calcinha, pude ver que Lilia mantinha apenas alguns ralos pelinhos, como uma pequena faixa apontando para o paraíso, sua bocetinha cheirosa e melada. Enquanto a lambia, enfiando minha língua ora na boceta ora no cuzinho, ela gozou duas vezes. Quanto a mim, já estava novamente explodindo de tesão. Deitei por cima, comecei a beija-la apaixonadamente na boca e passei a buscar a sua grutinha com a cabeça do meu pau. Quando consegui penetrá-la, parece que o meu pau começou a ferver, de tanto calor e tesão que senti. Comecei a chamá-la de “minha irmãzinha gostosa, safadinha”. Ela delirava. Experimentamos várias posições e, enquanto tentava segurar ao máximo minha gozada, Lilia gozou mais duas vezes. Quando a penetrei de quatro, enfiando o dedo polegar em seu cuzinho, e sentindo seus gemidos cada vez mais altos, não agüentei. Gozamos juntos, num orgasmo que nunca havia sentido antes. Dormimos abraçados e, pela manhã, acordei de pau duro, encoxando sua bundinha arrebitada. Após alguns beijos, chupadas e lambidas, consegui comer o seu cuzinho, apertado e macio. Gozei como seu fosse minha primeira vez. Depois, tomamos banho juntos e nos trocamos para pegar a estrada. Viajamos sem trocar muitas palavras, porém, de mãos dadas, escutando músicas românticas. Após esse episódio, até pela vergonha de nos encararmos como irmãos, passamos a nos corresponder por emails. Acredito que conseguimos superar nossos sentimentos de culpa e, na semana passada, após contar-lhe sobre miras taras da adolescência, nos encontramos escondido. Se você realmente teve experiências semelhantes, seja com seu irmão ou irmã, escreva para mim. Poderei contar-lhe o que rolou neste nosso novo encontro, bem como compartilhar experiências.

Comentários

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!

Entre para comentar.