DOIS CARAS PARA UMA GOSTOSONA
Me chamo Luiz, sou comerciante, quarentão e fissurado em sexo. Em uma de minhas filiais tem um gerente que é um amigão, eu o considero um irmão. Ele é casado com um avião de mulher, Diana é seu nome. Ela é morena clara, cabelos negros e longos, rosto angelical, bumbum redondinho, gostosinho e lindinho, suas pernas são grossas, seus seios são médios e durinhos e por incrivel que pareça o que mais me excita nela é sua barriguinha, os pelinhos que saem de seu umbiguinho em direção a xoxotinha me deixam louco.
Dias desses eu os encontrei em uma boite e entre uma bebida e outra eu a chamei para dançar, tava passando uma música linda e por sorte ela também era demorada. Diana estava com um vestido preto decotado, salientando seus seios e com as costas desnudas. Confesso que ao sentir a maciez de sua pele, meu pau endureceu de pedra e como a música era de dançar agarradinho é claro que ela sentiu a rigidez de meu cacete, sentí quando ela se aconchegou bem gostosinho nos meus braços, seu perfume era incrível e dançando ali juntinho daquele jeito foi impossível não dar bandeira e entre um elogio e outro eu acabei confessando que era tarado nela e que tava difícil resistir àqueles lábios carnudos. Ela por sua vez também me confessou que tanto ela como o marido tinham a fantasia de um menage e que para isso acontecer tinha que ser com alguém de extrema confiança, me sentí lijongeado e super excitado com a situação e para que o assunto não ficasse só no "vamo ver" eu os convidei para sair. Os levei para o melhor motel da cidade, liguei o som, abrí bebidas, liguei a banheira, diminuí a claridade do ambiente e a chamei para dançar, aos poucos ela foi desabotoando minha camisa, beijando meu peito e eu tirei meus sapato e também os dela, tirei seu vestido e o que ví foi algo de sensacional, um corpo escultural com tudo em cima, peguei na sua mão e a girei até que ficasse de costas para mim. Deu vontade de beijar sua bundinha e ao mesmo tempo de dar uns tapinhas, como é lindo seu bumbum. Depois de ficarmos pelados e começar-mos a dançar, o seu marido se juntou a nós e a abraçou por trás, fizemos o maior sanduiche dela e entre beijos e carícias ela se arrepiava toda.
Quando a levei para a cama, nós ainda lhe demos o maior banho de gato, lambemos ela todinha, beijamos toda a extensão de seu corpo. Então meu amigo saiu para buscar alguma coisa e ela me tascou um beijão na boca e pediu para ser amada. Eu coloquei meu pau na portinha de sua xaninha e o deslizei para dentro dela, começei as estocadas bem lentas, suaves e profundas, remexiamos no mesmo compasso, seus gemidos pareciam música para meus ouvidos e entre um gemido e outro ela pedia para que eu a fizesse gozar, fomos aumentando o rítmo e os seus gemidos foram se transformando em gritinhos, depois gritos e quando veio o gozo, ela me apertou com suas pernas e o máximo que se ouvia era um sussurro gostoso e suave. Eu ainda não tinha gozado e então seu marido veio para junto a nós e colocou seu cacete na boca dela, então ela se posicionou de quatro e chupando o seu cacete e com o meu entalado até o cabo, me pediu para meter com força. Enfiei fundo, forte e rápido, me movimentei com todas minhas energias e enfim gozei gostoso. Ela também voltou a gozar intensamente. Sentí minhas forças se esvairem e fui tomar um banho, seu marido então se posicionou atrás dela e engatou seu cacete naquela máquina de fazer sexo. Saí do banho e vim para junto deles e eles estavam tão concentrados que nem notaram minha presença, então coloquei meu pau na boca dela e ela alternava a chupada com alguns gemidos e quando os dois gozaram, ela deu sinal de querer descansar. Não deixei, lhe fiz alguns carinhos, dei beijinhos e novamente a penetrei. Para minha surpresa ela buscou energia não sei de onde e num rítmo alucinado ela me cavalgou como uma amazona, as vezes se debruçava sobre mim e me mordia todo, me beijava todo, me lambia todo. Seu marido subiu na cama e falou alguma coisa no seu ouvido e ela então se debruçou novamente sobre mim e me abraçou com força, então ele a penetrou no cuzinho, bem devagarinho e com cuidado e aos poucos seu cacete tava todo atolado. Nós nos movimentamos num mesmo embalo, depois fiquei quietinho e deixei somente ele se mexer, suas fincadas eram fortes, os gemidos dela eram constantes e ao mesmo tempo também ela dizia paravras sem nexo algum e quando o gozo deles veio, ela gravou suas unhas no meu peito e mordeu seus próprios lábios. Nesse momento voltei a me movimentar e rápidinho também gozei. Foi um momento de pura mágia, eu me sentí o cara que ganhou na sena e eles ganharam um parceirão para outras e gostosas trepadas. Meu amigo sabe que é muito egoismo querer ter um avião daquele só para ele e também sabe que para ela um só cacete é pouco e que os nossos dois é a medida certa.
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