Delicioso Primeiro Ménage a Trois
A estória que passo a relatar aconteceu há cerca de 1 mês. Eu e minha esposa somos casados há 5 anos. Talvez pelo fato de termos casado ambos com 32 anos, já maduros sexualmente falando, sempre gozamos de bastante liberdade na cama, porém, até a experiência que passo a dividir com os leitores, tudo se resumia a nós dois.
A vontade de introduzir uma terceira pessoa em nossas relações sexuais surgiu de uma ida de minha esposa ao seu ginecologista para uma consulta de rotina. Minha esposa, a qual chamarei aqui de Maria, é do tipo mignon, com seios fartos e uma bunda que mexe com a libido de qualquer um. Quando chegou do ginecolista, minha esposa me pareceu um pouco perturbada. Perguntei se havia acontecido algo de errado e ela me respondeu que não, porém, conhecendo-a, mais tarde, já deitados, voltei a insistir no meu questionamento. Após alguma insistência, ela me comentou que havia estranhado o comportamento do ginecologista, o qual, ao examinar a sua vagina, enfiou o dedo indicador e pediu-lhe para fazer movimentos de contração, fato que tomou cerca de 10 minutos. Minha esposa, claro, ficou excitada e muito molhada, chegando a emitir alguns gemidos baixos, o que, certamente, foi percebido pelo médico. Após o exercício, com o dedo umidificado pela seiva da vagina, começou a explorar a entrada do seu cuzinho, porém, sem penetração. Talvez pelo fato de Maria não ter se escancarado, o médico se conteve e a coisa terminou por aí.
A minha primeira reação após o relato foi a de procurar o médico e dar-lhe uma boa surra, porém, logo esse sentimento deu lugar para um tesão incontrolável. Comi minha esposa de todas as maneiras, de forma um tanto quanto louca.
Após o episódio do médico, começamos a nos interessar mais por filmes com dupla penetração e contos sobre o ménage a trois. Isso passou a fazer parte de nossas fantasias e serviu como estímulo para gozadas inesquecíveis. Apesar da vontade já declarada de minha esposa em uma dupla penetração, não encontramos coragem para ir a um clube de swing ou contatar alguém, profissional ou não, para satisfazer a nossa fantasia, até que um dia um fato nos induziu a nossa primeira experiência a três.
Certo dia, ao sair do trabalho, liguei para minha esposa e combinamos de jantar e irmos em seguida a um motel, quando filmaríamos a nossa transa, um dos nossos hobbies. Antes, porém, fui a um supermercado para comprar algumas coisas pra casa. Um dos empacotadores do supermercado levou as compras para o meu carro. Era uma rapaz de estatura mediana, parecia bem simples. Enquanto colocava as compras no porta-malas, ao ver a minha filmadora e o tripé, perguntou-me o quanto custava o equipamento e coisas do tipo. Aí surgiu o estalo. Perguntei-lhe se já havia usado uma filmadora. Diante de sua negação, fiz a seguinte proposta, nestas palavras "eu e minha esposa queremos filmar um pouco de nossa intimidade; se você se dispuser a fazê-lo, posso ensiná-lo a manusear o equipamento, bem como dar-lhe uma gratificação pelo serviço". Nem preciso dizer que a resposta foi positiva. Combinei de apanhá-lo por volta das 22:30 nas proximidades do supermercado, após a saída do expediente. Ao chegar em casa, abraçei calorosamente a minha esposa e pedi-lhe para colocar o seu baby-doll preto, com um fio dental que desaparece no rego de sua bunda. Também, comentei que haveria uma surpresa naquela noite. Na hora, ela me perguntou se tinha algo a ver com as nossas fantasias, no que respondi que sim. Como percebi que ela ficou um pouco constrangida, abri um vinho e jantamos em casa mesmo. Já relaxados, saímos ao encontro da surpresa. Quando o rapaz entrou no carro, demonstrou bastante timidez, porém, no caminho para o motel, tratei de deixá-lo um pouco mais à vontade, já que também era a primeira vez que alguém presenciaria uma relação sexual nossa.
Chegando ao motel, abri uma garrafa de whisky que havia levado e começamos a conversar a três, enquanto eu preparava o equipamento e dava as primeiras explicações para o seu manuseio. Após uma meia hora, já relaxados pelo efeito do álcool, passei a beijar a minha esposa, acariciando seus seios, nuca e pernas. Pedi ao rapaz, cujo nome é João Pedro, para iniciar a filmagem. Com movimentos bem lentos e ritimados, comecei a tirar a roupa de Maria, até que ela ficasse apenas de baby-doll. Nesse momento, pude perceber a inquietação do rapaz, que passou a tremer um pouco. Nesse momento, sugeri à minha esposa que ajudasse o João em um banho relaxante, a fim de que pudesse continuar a filmar a nossa intimidade. Já totalmente fora de si, minha esposa ajudou-o a se livrar das roupas e, por alguns segundos, ficou estática, com cara de quem tá com água na boca, ao ver o pau duro de uns 20 cm do rapaz, totalmente desproporcional ao seu corpo franzino. Embaixo do chuveiro minha esposa passou a ensaboá-lo por inteiro. Quando chegou no membro, passou a massageá-lo com volúpia. Após alguns poucos movimentos de vai-e-vém, João encheu, literalmente, a mão de minha mulher de porra. Voltamos para o quarto e armei o tripé angulado para a cama toda. Pedi ao João para fazer uma massagem em minha esposa, bem como para tirar o baby-doll. Após alguns segundos, o rapaz já estava de pau duro novamente. Eu também. Deitada de bruços, pude vislumbrar as carícias na bunda de Maria, já totalmente entregue ao tesão. Virei-a de frente e disse para fazer uma chupeta para o rapaz, no que fui prontamente atendido. Em instantes, João gozou, enchendo a boca de minha esposa de porra. Essa cena foi marcante, lembro-me dela até hoje. Confesso que adorei ver o semen escorrendo pelo canto da boca de Maria, que continuou chupando até a última gota.
Mais um whisky e fomos os três para a cama. A essa altura, eu já estava totalmente fora de mim. Pedi para Maria cavalgar o João, deixando-me à mostra a sua bunda maravilhosa. Interrompi o movimento de vai-e-vém em sua buceta e, com o pau de João enterrado ba bucetinha de Maria, passei a forçar a entrada do seu cuzinho. Deu um pouquinho de trabalho no começo, mas depois que entrou tudo, sentindo minha esposa preenchida na buceta e no cú, gozei como nunca havia gozado antes. Depois, nos revezamos nos buracos de Maria, que mostrou-se uma verdadeira puta na cama. Até chorar de tesão, ela chorou. É, realmente, foi bom demais.
A partir desse dia, a cada relação sexual, nos lembramos do fato, o que instiga nossas libidos e faz com que o sexo seja pleno de tesão.
Se alquém quiser compartilhar estórias como esta conosco, escrevam-nos. Teremos o máximo prazer em manter tal tipo de contato e, quem sabe ...
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