Minha amiga de infancia
Oi Pink,
Estou te escrevendo hoje porque, mesmo que voce não me responda nunca, mesmo assim espero tua resposta e quem sabe um dia nos podemos bater um papo e sermos grandes amigas. Se a gente combinar, podemos conversar num chat, uma sala de batepapo que vc costuma entrar. Se nunca entrou numa sala de batepapo eu te ensino.
Espero que tenha gostado das fotos minhas e de minhas amigas. Elas são as melhores amigas e as mais íntimas.
Vou te confessar algo sobre a minha vida. Eu tenho uma queda muito grande pelo mesmo sexo. Quer dizer, eu gosto de garotas e não de garotos. Acho eles uns bostas e mau educados. Não gosto que me chamem de sapatão ou lésbica. Acho essas palavras pesadas para uma pessoa que tem o direito de sentir-se melhor com quem quer.
Eu gosto de garotas e não acho nada demais nisso. Eu tenho muitos amigos e amigas, mas as amigas me respeitam e me amam. Eles tambem, mas prefiro a amizade delas.
Tô te confessando isso agora e não depois, porque não gosto que descubram sobre minha pessoa depois de fazer amizade comigo. Gosto da sinceridade em primeiro lugar.
Tem garotas que não fazem amizade com pessoas como eu porque elas tem medo, outras não gostam, mas tem aquelas que não ligam e até aquelas que gostam disso.
Eu não ligo pra isso. O que importa é amizade. Por isso tenho tantos amigos.
Depois de um tempo de amizade, se pintar algo sério, então tudo bem.
Eu não gosto de mulheres de mais idade que eu, apesar de já um dia ter um caso com uma de 19 anos. Sinto atração por garotas da minha idade ou mais novas que eu.
Esse desejo por garotas, começou a muitos anos atras quando eu tinha quase nove anos de
idade, quando conheci uma pessoa que até hoje não esqueço.
Havia uma garota no colégio em que eu estudava, aqui em Porto Alegre, com 12 anos de idade. O nome dela é Francielle Beltrinni e ela era muito querida por todos por causa de sua simpatia e beleza. Ela é muito inteligente e rica. Eu tinha até uma pontinha de inveja dela e queria ser assim como ela quando fosse mais velha. Eu também sempre fui sempre muito querida por todos. Eu sou muito simpática mas não tão rica como ela. Meus pais tem uma vida boa, mas ela tem o pais muito ricos, com chofer e tudo mais.
Ela era muito linda mesmo, tanto de rosto como de corpo e os garotos do colégio sempre andavam atras dela pra namorar, mas ela nunca aceitou nenhum deles.
Uma menina amiga dela e minha também me confessou um dia que ela não queria namorar porque não gostava de garotos. Só de garotas. Umas coisas desse tipo. Que tinha caso com uma menina do colégio que eu não sei quem era.
Aquilo ficou martelando na minha cabeça durante um mês. Mas com o tempo acabei esquecendo.
Certo dia, numa caminhada de excursão do colégio com três salas de diferentes graus, por uma praia do Rio Grande do Sul, fizemos um pequinique. Foi a maior bagunça.
Não tomamos banho porque a água estava muito gelada, mas tinha um sol gostoso, apesar do frio.
A maioria ficou de roupa de banho e brincou o dia todo. Que dia lindo.
Nesse dia a Fran, como eles a chamavam estava lá. Ela estava na 7ª B e eu na 4ªA, e a tarde após o almoço, que era lanche, fomos novamente brincar. Eu e mais duas amigas estávamos cansadas e resolvemos tomar um banho de sol, já que na agua não dava nem pra chegar perto de tão fria. De repente chega a Fran e se senta perto de nós. Começa a conversar e perguntar sobre nos. Idade, onde a gente morava e tudo o que não vem ao caso agora.
Eu estava no meio, entre a Martinha e a Paulinha, amigas de minha sala. Ela ficou um tempo conversando e de repente eu me lembrei da conversa que tivera com aquela amiga. Comecei a prestar atenção nela mais nitidamente, como que procurando algo errado naquela garota tão fina, linda e simpática, ali batendo papo conosco.
Eu ficava o tempo todo escutando elas conversarem e olhando pra ela com cara de babaca, até que a Paulinha resolveu convidar a todas pra se juntar a turma novamente.
A Fran disse que não queria, a Martinha aceitou e antes que eu falasse também ela pediu que eu ficasse fazendo companhia pra ela. Eu disse tudo bem, mas me deu uma tremida nas bases. Eu fiquei pensando se ela não iria me agarrar ali mesmo ou me cantar. Minha imaginação fértil de criança me fez rir de minha própria cara depois em minha casa.
Conversamos de tudo um pouco, futilidades em geral. Notei que ela era muito atenciosa comigo em tudo que eu falava. Gostei de conversar com ela e me senti mais segura.
Aí uma coisa aconteceu. Ela deitada ao meu lado de frente pra mim e eu de barriga pra cima, passou a mão em meus cabelos que se espalhavam pela areia e ficou limpando enquanto conversávamos. Passou a mão em minha testa com o maior carinho.
Tremi mais ainda quando ela acariciou o meu rosto, mas logo ela parou e fomos nos juntar com a turma. Pensei comigo mesma. Tô ferrada, ela vai pegar no meu pé o resto da vida.
Fiquei imaginando o que ela faria comigo. Não tinha a menor idéia de como duas meninas transavam e nem sabia direito o que era transar. Como sair daquela situação?
Simplesmente esqueci de tudo e continuei a minha vida. Pensei numa coisa. Ela foi tão atenciosa, simpática comigo que não poderia ser verdade o que falavam dela. Eu até gostei de falar com ela. Três dias depois, na segunda feira, enquanto eu fazia lanche na cantina, ela aparece e senta-se ao meu lado. Eu estava só naquele momento na mesa e ela escolhe justamente a minha mesa para sentar. De certa forma fiquei feliz e de outra preocupada com as minhas fantasias de criança. Ela senta, diz oi e começa a comer e a conversar comigo.
Mais conversa fora. Passamos a lanchar todos os dias juntas. Andávamos juntas e esqueci novamente todas a coisas de antes sobre ela. Virou uma amizade forte e eu acabei gostando tanto dela que sentia saudades dela quando estávamos longe uma da outra. Passei a gostar dela a ponto de ligar pra ela todos os dias. Mas era um amor de irmã, pois eu sou filha única. Sempre tive vontade de ter uma irmã pra conversar em minha casa a qualquer hora.
Peguei confiança nela e sempre ia procura-la no recreio na entrada e na saída. Ela também fazia o mesmo. Ficamos muito apegadas. Aquela atenção e carinho que ela me dispensava me fizeram derreter de amor por ela, mas amor de irmã. Mas o que eu temia tanto aconteceu. Certo dia ela disse que estava sozinha em casa porque seus pais viajaram. Somente o irmão mais velho cuidaria dela, mas chegaria somente lá pelas 10 da noite. Até lá ela estaria na solidão. Fiquei até com pena dela. Mas eu disse que minha mãe não aceitaria porque eu também estava sozinha em casa, então ela se apressou e disse que poderia ficar em minha casa ate o irmão dela chegar. Não tive saída e disse pra ela que tudo bem. Pegou o celular e ligou acertando tudo com o irmão.
Voltamos a sala de aula e não conseguí me concentrar. Na saída do colégio pensei em me esconder e sair de fininho pra minha casa, mas isso não era de minha índole. Sempre fui honesta com todos e não seria com ela que eu iria mudar isso.
Esperei ela aparecer e fomos embora. Em casa almoçamos e fomos ver tv, ver um filme de desenho animado que não me lembro qual era, e jogamos video game. Não troquei de roupa e continuei com o uniforme do colégio. Fiquei com medo de me trocar e ela se enfiar comigo no quarto e eu não poderia negar. Começou a voltar as minhas fantasias infantis.
Mas logo me acalmei e ficamos juntas na melhor de minhas tardes. Alí estava a minha verdadeira amiga que tanto sonhei. Era a minha melhor amiga no momento e não a perderia por nada deste mundo. Minhas amigas tinham até ciúmes de nós. No colégio ela me tratava como uma irmã querida e vivia me acariciando os cabelos, pegava na minha mão enquanto andávamos pelo pátio e não sitia nem uma maldade nessas atitudes. É comum se ver duas amigas intimas de vez em quando andarem de mãos dadas. Várias vezes ela ficou lá em casa e nada demais aconteceu e ela se tornou uma paixão pra mim. Tinha dias que chorava se ficasse muito tempo longe dela e ela disse que sentia a mesma coisa. Acho que muita gente achava estranho essa nossa amizade, eu de 8 anos e ela de 12, mas eu não queria saber o que os outros pensavam. Ela me importava mais que tudo na vida.
Quase todos os dias ela ia lá pra casa e eu nunca tinha ido na dela. Meus pais são muito ciumentos e cuidadosos.
Certo dia, ela finalmente pediu para dormir lá em casa. Achei que ela nunca pediria isso e eu nuca pensei em convida-la. Isso me pegou até de surpresa, mas fiquei muito feliz. Acertamos que ela dormiria comigo e pela manhã cedo iríamos para o colégio juntas.
Durante toda a tarde ficamos no meu quarto jogando e vendo tv. Lá pelas 17:00 meus pais chegam e me avisam que iriam jantar fora e dançar. Já que a minha amiga estava ali pra dormir, eles resolveram se divertir um pouco. Disseram que estariam de volta lá pelas duas da manhã, no máximo. Meus pais saíram e nos ficamos sozinhas felizes por eles poderem aproveitarem a vida. Eu fui tomar banho e ela foi em seguida. Eu vestia uma camiseta curta em que meu umbigo ficava de fora e uma saia de seda até meia coxa. Ela saiu do banho com um babydoll curto e transparente que dava pra ver a calçinha dela. Quando ela saiu, entrou no meu quarto e eu estava deitada vendo tv. Ela senta-se do meu lado e fica a conversar sobre as coisas que passavam na tela. Comentamos a respeito dos atores e atrizes, mas eu nunca fui muito de novela, mas ela me ensinou muito sobre as tramas.
Ela me fez viver mais a minha vida, isso é a verdade. De repente paramos de falar e ela parou de olhar a tv e passou a me observar de cima a baixo. Não percebi maldade nisso e em seguida ela pôs a mão sobre a minha coxa esquerda. Eu estava bem a vontade de pernas abertas fora da cama. Ela começou a acariciar minhas coxas muito devagar e subia a brincar com meu umbigo, depois descia ate o joelho a assim fez por algum tempo. Parou na coxa e começou a subir por entre elas. Voltava e subia novamente, mas desta vez por baixo de minha fina saia. Ia e voltava até que num momento ela parou bem na minha virilha. Ficou parada com a mão, mas seus dedos se mexiam tão devagar que não pude perceber que eles já estavam por cima de minha calcinha, sobre minha parte mais íntima. Quando senti, tive um arrepio e virei meu rosto. Não queria fita-la. Não queria que ela percebesse que eu já descobrira as suas intenções. Tentei me tranquilizar pra ela não se assustar, pois tinha um medo danado de perder a sua amizade. Eu olhava para o lado oposto, para minha escrivaninha, para o nada, como se tudo não passasse de um sonho. Perguntei pra mim mesma, o que poderia acontecer demais. Seria mais um tipo de carinho dela e tudo ia acabar bem. Hoje não entendo direito porque aquele meu medo. Então ela avançou mais sobre minha vagina com os dedos e acariciou pra cima e pra baixo, até que eu descobri que aquilo me dava prazer. Então ela, sem falar mais nada fazia tempo, passou seus dedos e sua mão por dentro de minha calçinha e me acariciou até que tirou novamente. Eu quietinha, agora com os olhos fechados, como que dormindo, deixando tudo acontecer. Sentou mais perto de mim e puxou minha pequena saia para cima de minha barriga, deixando minha pernas, que naquela idade, eram bem bonitas. Minha mãe se orgulhava do corpinho lindo que eu tinha e dizia que eu iria ter um belo corpo quando fosse moça. Ela fazia esses movimentos tão devagar e com tanto cuidado que eu quase dormia. Já estava calma e até gostando de ser acariciada desta maneira. Então, ela passou seus lindos dedos sobre minha calçinha e enfiou-os pelas pernas da calçinha, não por cima como antes. Puxou para o lado, de modo que minha vagina, sem pêlos nenhum, gordinha e lisinha, aparecesse. Ela puxou a perna da calçinha bem para o lado e me acariciou durante um bom tempo. Nem uma palavra minha ou dela. Eu não imaginava o que viria a seguir.
Ela então parou as carícias e começou a tirar a calçinha, tão devagar que uma lesma andaria mais rápido. Fiquei agoniada e fechei um pouco as minha pernas, mas depois que ela tirou até os meus joelhos eu relaxei. Minha pernas não abriram bem devido a calçinha, então ela a puxou mais para baixo, caindo sobre meus pés. Eu relaxei mais ainda e minhas pernas se abriram bem mais. Ela ficou durante um longo tempo me acariciando com seus dedinhos, massageando de uma forma que eu chegava a tremer. Acariciava agora então desde os meus joelhos até minha vagina. Eu agora também já não tinha mais medo de nada, mas estava adorando aquilo. De repente ela parou e levantou-se. Vi com meus olhos quase fechados, fingindo dormir ou algo assim. Ela se abaixa frente as minhas pernas abertas, de joelhos e recomeça as carícias. Foi aí que senti algo diferente. Não eram seus dedos que passeavam sobre minha intimidade e sim algo que quase não acreditei. Seus lábios estavam beijando e sua língua passeando por minha parte íntima. Ela beijava e lambia, como se estivesse beijando uma boca. É como se fosse esses beijos apaixonados de novela. Durante muito tempo assim ela ficou, até que tirou minha saia também. Então ela voltou a me beijar do umbigo até meus joelhos. Digo pra voce Pink, foi a coisa mais gostosa que aconteceu em minha vida. Aqueles primeiros momento de prazer que até alí eu nunca tinha experimentado. Ela parou e recolocou minha calçinha e arrumou tudo. Ficamos com pouca conversa o resto da noite, como pensando o tempo todo no que tinha acontecido.
Naquela noite nada mais aconteceu. Tudo voltou a ser como antes. Dormimos como anjos.
Mas muito mais aconteceu entre nos, noutras noites, maravilhosas e inesquecíveis.
Se voce quiser saber de outra coisas que nos duas fizemos, eu posso contar em outros e-mails. Posso falar de outras garotas que eu também transei um tempo depois e as que eu transo agora. Tenho transas com amigas hoje em dia com 9 anos de idade, 12, 13, 18 a mais velha. Tenho uma namoradinha fixa de 13 anos. O nome dela é Carol Mesquita, mas ela não deixou uma foto pra mandar pra voce. Ela gostaria de conhecer voce. Um dia quem sabe, mas só por amizade. Não se preocupe que ninguém vai agarrar voce. Só queremos amigos.
Gostaria que voce nos respondesse pelo menos pra saber se quer ou não falar comigo por e-mail.
E se aceitar mande uma foto sua também.
Outro dia eu te mando outros casos de minha vida.
Mil beijos da Paty e amigas
0 curtidas
👁️ 7 visualizações