Desviados

FÉRIAS ESCALDANTES

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

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O facto que vos vou relatar passou-se o ano passado comigo e com minha mulher durante as f‚rias de Ver„o. Pass vamos uns dias no Sul de Espanha quando aconteceu algo de in‚dito e original nas nossas vidas. Tanto eu como minha mulher somos j "entrados nos quarenta", mas ambos temos um bom porte pois praticamos muito desporto e levamos uma vida regrada. Eu n„o sou tarado por sexo mas confesso que procuro n„o deixar escapar as oportunidades que surgem. Pelo contr rio, minha mulher ‚ extremamente conservadora no que respeita a sexo. Por vezes julgo mesmo que ‚ fr¡gida. Ela sem ser uma beldade de espantar ‚ aquilo a que se pode chamar um "peda‡o de mulher" ? relativamente alta, cabelos compridos castanhos claros, quase louros, olhos igualmente castanhos claros e pele muito macia. Sobretudo a propor‡„o das suas curvas s„o de deixar com inveja as mais novas. O caso que vou relatar torna-se mais ins¢lito devido ao seu modo conservador de ver o sexo. Uma noite, durante as nossas f‚rias de Ver„o, metemo-nos no nosso carro e fomos dar uma volta sem destino preciso. Quando j est vamos um pouco afastados da cidade, vimos um largo que dava para um muro sobranceiro … costa onde estavam diversos carros estacionados aparentemente com as pessoas l dentro a olhar o mar ou a namorarem. Desviei o carro para l e estacionei numa das extremidades do largo onde n„o havia outras viaturas. Fic mos a ver as luzes das pequenas emnbarca‡"es que passavam ao largo. Eu olhei para minha mulher e ao reparar naquele perfil perfeito senti nascer um apetite sexual repentino. Coloquei uma m„o sobre a sua perna e inclinei-me para a beijar. Ela sorriu-me e correspondeu com um beijo delicado.. Enfiei a minha m„o entre as suas coxas e comecei a beij -la com vol£pia.. Ela inicialmente foi permitindo apenas mas passados alguns momentos come‡ou a participar e senti que estava a excit - la. Levei a m„o at‚ calcinha e procurei enfiar os dedos por debaixo, sentindo os pentelhos da sua ratinha que come‡ava a ficar molhada. Nesse momento uma station estacionou ao lado do nosso carro e minha mulher desprendeu-se rapidamente de mim e puxou a saia para baixo para cobrir as pernas que entretanto eu tinha destapado completamente. Do outro carro sa¡u um casal, ambos louros do tipo n¢rdico e bem parecidos. Avan‡aram at‚m junto do muro que limita o largo, estiveram durante uns momentos a apreciar a noite e voltaram agarradinhos. Quando chegaram ao carro, em vez de entrarem para os bancos da frente dirigiram-se para os lugares de tr s. A¡ come‡aram no maior esfregan‡o. Ele beijava-a, chupava-lhe o pesco‡o e n„o tardou em tirar-lhe as mamas para fora da blusa e come‡ar a lambˆ-las, ignorando-nos pro completo. Minha mulher pediu para irmos embora mas Eu recusei pois se antes estava excitado agora nem se falava. Enquanto olhava o que se passava no carro ao lado comecei novamente a meter as m„os entre suas coxas. lentamente ela come‡ou a participar e da¡ a pouco estava novamente cheia de tes„o como eu. - Vamos para o hotel para a cama - pediu ela com voz rouca. - - Vamos mas ‚ para o banco de tr s - respondi eu, pois n„o podia suportar a ideia de esperar mais uma meia hora at‚ poder descarregar toda a minha tes„o. Abrimos as portas da frente para passar para o banco de tr s e irresistivelmente olh mos para o outro casal. A loura tinha as mamas a descoberto e agarrava com uma das m„os o enorme sexo do seu companheiro. No momento em que est vamos para entrar no nosso carro ela olhou para n¢s e abriu a porta da station e com um sorriso de cumplicidade convidou-nos a entrar. Quase que tive de empurrar minha mulher que acabou cedendo e entr mos. A Loura que estava do lado da porta por onde entr mos levantou-se sobre o encosto do banco da frente e fez com que minha mulher se sentasse ao lado do seu companheiro ficando ela colada a mim. Eu tratei de imediato de meter a m„o entre as pernas dela e de lhe enfiar a l¡ngua na boca. O outro tentou fazer o mesmo com minha mulher mas esta ofereceu resistˆncia, cerrando os l bios. A rapariga que estava comigo percebeu e deixando-me virou-se para ela e deixando-se cair de joelhos para o ch„o come‡ou a esfregar as m„os pelas coxas de minha mulher. N„o passou muito tempo que esta come‡asse a ceder. Deixou cair a cabe‡a para tr s, abriu ligeiramente a boca a convidar o beijo do outro e abriu as pernas todas para a loura. Enquanto ou outro enfiava a l¡ngua na sua boca eu desci-lhe as al‡as da blusa e tirei-lhe os seios do soutien. Entretanto senti ela soerguer-se levemente facilitando o trabalho da loura que lhe tirava as calcinhas. A¡ foi indescrit¡vel . Enquanto, n¢s os homens lhe sug vamos os mamilos, um de cada lado, a lura enfiava-lhe a l¡ngua pela ratinha. Minha mulher, que era t„o puritana, perdeu o controle e gemia, dizia obscenidades que eu antes nunca lhe tinha ouvido. Foi ela pr¢pria que ao fim de algum tempo come‡ou a gritar que queria ser fodida. E foi ela que escolheu o caralho que a havia de foder. Levantando-se puxou a saia para cima pondo o belo traseiro … vista e depois sentou-se ao colo do outro enterrando aquele enorme caralho naquela vagina que at‚ …quela data tinha sido s¢ minha. A Loura que ainda estava de joelhos desviou-se um pouco para o lado e nessa mesma posi‡„o come‡ou a fazer-me uma bela chupadela. Eu enquanto me deliciava com o meu caralho dentro da boca da rapariga debrucei-me para o lado e procurei beijar minha mulher na boca que correspondeu com o maior entusiasmo. Depois a loura subiu para cima de mim e comecei tamb‚m a foder. Senti-me no auge do prazer, foder aquela beldade, segur -la pelas mamas, e apreciar aquela cena altamente er¢tica de ver minha mulher no m ximo da tes„o a ser fodida por outro homem.

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