CONHECENDO POMBINHA
Há algum tempo que desejava colocar em comum a minha experiência, mas faltava-me a coragem necessária. Hoje, enfim, vejo chegar a oportunidade, graças à existência do site que me acolhe. Como são vários relatos, não exatamente ordenados, vou começar pelo que mais profundamente me marcou. Tenho 45 anos e sou o que se pode chamar de "enrustido". Jamais me declarei homossexual, minha conduta sempre foi mesmo irrepreensível, mas chega uma ocasião em que se "solta a franga" e a minha vez chegou. Tudo começou quando tinha cerca de dezoito anos. Havia um avô de quem eu gostava muito e que viajava bastante e quase sempre eu demorava muito a reencontrar. Mesmo quando estava na cidade, nem sempre ficava na mesma casa em que eu morava com meus pais, diminuindo assim as ocasiões de estar com ele. Dessa forma, os momentos que podia, eu estava sempre ao seu lado. Todos em casa sabiam de nossa afinidade e ninguém se espantava ao nos ver juntos. A nossa intimidade era tanta que, ao amanhecer, eu deixava minha cama e ia deitar na rede - ele detestava camas - onde ele dormia. Numa dessas ocasiões, ele ainda dormia quando fui à sua rede. Ao erguer o lençol para também me cobrir, reparei que da abertura do pijama seu pênis surgia diante de meus olhos admirados. Parecia enorme, sobretudo se comparado ao meu, ainda criança. Permaneci por algum tempo contemplando aquele monumento. Demorei tanto que ele despertou e, sem me assustar, "apresentou-me" ao objeto de minha admiração. Dizia chamar-se "Pombinha", e comentou que ela (no feminino, mesmo) gostava de carinho. Toquei então o membro com mão trêmula, percorrendo toda sua extensão, sentindo o seu pulsar. Como os demais da casa logo acordaram, interrompi minha "brincadeira". Mais tarde, fiz meu avô prometer que na manhã seguinte eu poderia "brincar" novamente com a "Pombinha". Nessa noite, mal pude dormir, aguardando o momento de segurar novamente aquele pênis. Pela manhã, logo cedo, lá estava eu me atirando sobre a rede, agora coberto pelo lençol e abrindo o pijama de meu avô para ter entre as mãos o seu membro. Não demorou para que os carinhos que lhe fazia fossem além das mãos. Veio um primeiro beijo naquele órgão. Como o sabor não me era repulsivo, pouco depois eu o tinha por inteiro na boca, tratando-o como a um gostoso sorvete. E a tudo isso não era nem incentivado nem rechaçado pelo dono de tão majestoso órgão. Sendo para mim um tempo de descobertas, eu ia-me deliciando com as nossas madrugadas, cada vez mais longas, quando eu sempre me escondia sob o lençol para manusear, beijar e lamber aquele pênis. Meu avô foi deixando as coisas caminharem, sem colocar freio nem acelerar nada. Eu começava a perceber que, à medida que eu ia aumentando as carícias, sobretudo quando tinha o pênis nos lábios, este ia crescendo em volume. Perguntei-lhe a razão e aí começou, de fato, o meu aprendizado. Ele me explicou então que o prazer que eu tinha tratando bem de "Pombinha", ela demonstrava que gostava dessa maneira. Perguntei-lhe se não fazia mal a ele os meus gestos. E ele então me explicava que ainda não, mas que chegaria a um ponto em que "Pombinha" ficaria bem grande e precisaria extravasar, senão poderia causar-lhe problemas sérios. Perguntei-lhe como seria esse 'extravasar' e ele me explicou, de maneira rápida e bem simples. Perguntou se eu gostaria de ajudá-la a extravasar, no que prontamente concordei. Ele então me ensinou a masturbá-lo enquanto a mantinha na boca, beijando-a e lambendo-a. Com as mãos, guiava minha cabeça, de modo que o pênis entrava e saía de minha boca, enquanto eu o lambia em toda a sua extensão. As primeiras gotas do líquido seminal me chegaram aos lábios e pude sentir-lhe o sabor. O membro pulsava por entre meus lábios, parecendo que iria explodir. Ele então me disse que agüentasse, pois iria acontecer o clímax, "Pombinha" iria finalmente extravasar. Detalhou rapidamente como aconteceria e que, se o sabor não fosse agradável, que eu aguardasse, para cuspi-lo depois. Concordei com um aceno de cabeça e ele prosseguiu. Guiado por suas mãos, intensifiquei o movimento de minha cabeça, engolindo e soltando aquele mastro que continuava a pulsar em minha boca enquanto minhas mãos acariciavam suas bolas. Ajeitei a minha posição bem a tempo de receber uma investida mais forte, quando o pênis se introduziu mais fundo em minha garganta e nela despejou sua ejaculação, inundando-me a boca de porra. Pressionei os lábios de encontro ao membro, protegendo-o dos dentes e sugando-lhe todo o esperma que ejaculou. Experimentando que não era desagradável, engoli-o completamente, chegando ainda a chupar-lhe com força o pênis, tentando extrair mais algumas gotas de seu suco. Meu avô passava a mão por entre meus cabelos, e arrisquei um sorriso, satisfeito por vê-lo sentir prazer, o mesmo que eu sentia ao estar ao seu lado. Houve outras ocasiões, mas depois eu conto. Prometo!
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