O Início
Hoje eu tenho 38 anos e isso aconteceu há um bom tempo, mas depois que eu descobri esse site, tomei coragem e resolvi contar uma de minhas história que, posso assegurar, são verdadeiras.
Eu conheci o Marcelo no curso de informática. Apesar da diferença de idade (eu tinha 18 e ele 24 anos), nos tornamos bons amigos. Sempre que havia um jogo de futebol, vôlei, uma pescaria ou uma festa, ele sempre me chamava. Acredito que o fato de sermos novos na cidade e ele ter uma grande capacidade de fazer amigos também colaborou com nossa aproximação.
Confesso que me sentia bem ao lado daquele negro bonito e que me dava toda a atenção possível. Ficava imaginando se ele também me achava bonito.
Meu nome é Fernando, tenho 1,70m de altura, 70kg, olhos e cabelos castanhos e ele tem 1,78m, 75 kg, é negro e usa um corte bem curtinho de cabelo.
Pois bem, uma sexta-feira á noite ele me convidou para ir tomar um cerveja na casa de uma amiga dele, a Vera (30 anos, 1,60m, 60kg, loira de cabelos cumpridos e não muito bonita) Ficamos na sala, eu sentado em uma poltrona e eles dois em um sofá na minha frente. Ficaram o tempo todo se amassando, beijando, mas não deixaram de conversar comigo e manter meu copo sempre abastecido. Eu já estava meio alto quando ele me convidou para ir buscar cigarro no bar da esquina. Na volta, vínhamos conversando e ele colocou a mão em meu ombro (coisa que ele costumava fazer com todo mundo). Quando estávamos chegando perto da casa, ele, sem para de falar, desceu a mão por minhas costas e esfregou de leve minha bunda.
Não dei muita atenção pois achei que havia sido sem querer.
Vera tinha ido para seu quarto, nos deixando á sós na sala. Achei que já era hora de irmos embora e falei isso para Marcelo, mas ele me disse que não, pois havia descolado um lance para nós.
Ele foi em direção ao quarto dela, me puxando pelo braço. Fiquei sem saber o que fazer e o acompanhei.
Confesso que sempre fui meio tapado e fiquei completamente sem ação ao ver Vera deitada em sua cama de casal completamente nua, nos olhando e, de braços estendidos, chamando-nos para a cama.
Vai lá, Nando, você primeiro. Disse Marcelo.
Eu fiquei parado olhando ora para ele, ora para ela.
Pelo que vejo é a sua primeira vez... Disse Vera, levantando-se e vindo em minha direção.
Ela pegou minha mão e me puxou para perto da cama, ajoelhando-se nela. Tirou minha camiseta e alisou meu peito.
Meu menino, você tem uma pele tão lisinha... Vamos ver o que você tem escondido aqui...
Abriu minha calça e enfiou a mão dentro de minha cueca e segurou meu pau, que já estava meio duro.
Hm, é grande...
Modestamente, sempre achei minha pica grande, afinal são 18cm!
Ela tirou para fora da cueca e começou á me chupar. Até aquele momento eu estava estático, com os braços caídos ao lado do corpo, literalmente sem ação. Nesse momento me lembrei de Marcelo e olhei para ele. Ele simplesmente sorriu e fez sinal de positivo com a mão.
Vera engolia minha vara até o fim, encostando seu nariz em minha barriga. Não resisti e gozei em sua garganta. Ela não tirou meu pau da boca, engolindo toda minha porra e ainda lambeu ele todo, deixando-o limpinho.
Fiquei encabulado por ter gozado tão rápido e ainda mais em sua boca. Ela percebeu e disse:
Não se preocupe, eu adoro que gozem em minha boca.
E ela não parava de me chupar. Lambia meu pau de alto á baixo, segurando minhas bolas, não deixando que o bicho amolecesse.
Vem cá, Marcelo, quero duas picas em minha boca.
Ele não se fez de rogado e começou á tirar a roupa. Quando ele tirou a cueca fiquei espantado. Seu pau era negro e muito grande, devia ter mais de 20cm, mas não era muito mais grosso que o meu.
Ele se postou á meu lado, calando seu corpo no meu. Senti um arrepio ao sentir o contato quente de sua pele. Vera segurou nossas picas, juntou-as e colocou-as na boca para chupar.
Nunca havia pensado que meu pau prensado com outro fosse me dar tanto tesão.
Vai, fode ela... Disse Marcelo.
Já nem pensava mais, fui para trás dela, que estava de joelhos na cama e a penetrei, começando o vai e vem, enquanto ela continuou á chupar o pau do negrão.
Achei a boceta dela meio larga, mas como era a minha primeira vez, estava maravilhoso!
Vamos fazer diferente. Disse Vera, ficando em pé na cama e fazendo com que eu deitasse.
Ela veio por cima de mim, ajoelhou-se, posicionou minha pica na entrada de sua boceta e sentou-se de uma vez só.
Estava curtindo aquilo quando percebi que Marcelo subiu na cama e ajoelhou-se atrás dele. Senti o meu pau ser pressionado e então entendi que ele á estava penetrando no cu.
Meu tesão foi nas alturas. Nunca havia sonhado com uma coisa dessas, quanto mais na minha primeira vez. Gozei novamente.
Pude sentir perfeitamente quando ele também gozou. Seu pau pulsou e pareceu crescer, prensando ainda mais o meu.
Quando saímos de dentro dela, ela falou:
Que maravilha! Fazia tampo que eu não gozava tanto. Vocês são uns amores!
Marcelo parecia de ferro, seu pau não amolecia. Ele foi ao banheiro, lavou-o e voltou. Vera percebeu que eu estava olhando para ele. Chamou-o para junto dela, pegou a vara, deu um beijo na cabeça, olhou para mim e disse:
Não é uma maravilha?
Envergonhado, baixei os olhos.
Calma, rapaz, não precisa ter vergonha! Entre nós não pode haver esse tipo de coisa. Venha até aqui.
Hesitante, fui até perto deles.
Pegue aqui. Disse ela, virando aquela vara em minha direção.
Meu braço ameaçou um movimento, mas me contive. Não tenha vergonha, ninguém vai achar que você é veado, apenas quero que você sinta como é duro, igual ao seu.
Não, não precisa... Falei de cabeça baixa, desviando o olhar deles.
Ela percebeu que eu estava encabulado, soltou a vara do negrão e disse:
Tudo bem, não vamos insistir. Marcelo, vá buscar o uísque, precisamos comemorar a primeira vez do Nando. Você bebe uísque, não bebe?
Bebo. Respondi com vergonha de dizer que nunca havia sequer provado.
Ele voltou trazendo uma bandeja com três copos, gêlo e uma garrafa de uísque. Serviu doses generosas e me alcançou um copo.
Quando tomei o primeiro copo, minha garganta ardeu e comecei á tossir.
Vai com calma, com o tempo você acostuma. Disse Marcelo.
Com vergonha, segurei a tosse e fui tomando. Lágrimas teimavam em escorrer de meus olhos.
Logo eu estava tontinho, rindo á toa.
Vera deitou-se na cama e nos chamou para junto dela. Um de cada lado. Marcelo pegou minha mão levou-a até a boceta e depois começou á bolinar os peitos dela.
Meu pau logo começou á dar sinal de vida e Vera o segurou com uma mão, masturbando-me lentamente.
Veja, Marcelo, como o pau dele é bonito...
Tem razão.
Então ele levantou-se e deitou-se á meu lado e começou á alisar minhas coxas e foi segurar meu pau, junto com Vera.
Eu estava paralisado, sem saber o que fazer, mas ao mesmo tempo gostando. O que aqueles dois estavam querendo comigo?
Vera puxou-me para junto dela, fazendo com que eu ficasse de costas para Marcelo. Beijei-a na boca e afundei minha mão em sua boceta. Senti a mão dele em minha bunda, tentei me mexer mas ela puxou minha cabeça pediu para que eu não parasse e enterrou a língua em minha boca.
Marcelo alisava minha bunda e eu pude sentir seu dedo médio insinuando-se em meu rego. Eu estava com tanto tesão que não ofereci resistência.
Vera abriu as penas e eu me enfiei entre elas, penetrando-a de uma vez só. Eu estava no paraíso, era a minha primeira transa e eu estava numa suruba!
Senti novamente a mão enorme de Marcelo em minha bunda. Seu dedo médio (fino e longo) estava molhado e começou á forçar a entrada do meu cu.
Quando meu anel de couro se abriu, uma dorzinha fina percorreu minha espinha e eu gozei na mesma hora, largando meu corpo sobre o de Vera.
Fiquei por alguns instantes em estado de letargia até que fui despertado por Marcelo, que me fodia lentamente com seu dedo. Instintivamente, peguei sua mão e tirei-a de minha bunda:
O que você está fazendo? Perguntei.
Nada de mais, apenas um carinho. A Vera sempre faz isso comigo e eu achei que você iria gostar também.
Mas ele é uma mulher... Tentei argumentar.
Ela passou a mão em meu rosto, sorriu e disse:
Meu menino, você é muito novo ainda e com o tempo vai aprender que na cama não pode haver esse tipo de preconceito e nós vamos lhe ensinar isso.
A conversa rolou por um bom tempo, e eu estava louco para ir embora, já era tarde e eu estava meio bêbado. No outro dia de manhã, quando acordei, além da ressaca eu estava com um imenso peso na consciência mas deixava de me excitar com as lembranças da noite anterior.
No domingo á tarde, quando Marcelo veio me convidar para ir novamente na casa de Vera, o tesão falou mais alto e eu acabei concordando.
A chegarmos lá Vera não estava mas ele tinha uma cópia da chave e entramos. Ele foi direto á cozinha pegar cerveja. Em pouco tempo já havíamos tomado três garrafas e eu estava bem alegre, rindo á toa.
Marcelo sentou-se á meu lado e, enquanto conversávamos, ia passando a mão em minha perna. Em um determinado momento, ele tirou a camiseta, expondo seu peito magro mas musculoso.
Tire a sua também, está quente e Vera não irá se importar.
Obedeci e também tirei minha camisa.
Em um determinado momento, ele me perguntou:
E aí, o que você achou do meu pau?
Já embalado pelo álcool, respondi:
Cara, é muito grande! E eu que achava que era bem dotado...
Mas o seu também é grande e ainda vai crescer.
Será?
Claro, você ainda é novo, quando eu tinha a sua idade o meu era assim.
Ele disse isso e colocou a mão em minha bermuda, bem sobre meu pau, que estava duro só com aquela conversa.
Tire ele para fora, eu quero ver. Disse ele.
Ingenuamente abri a braguilha e tirei meu pau para fora. Marcelo segurou-o, balançando-o.
Duro como uma rocha! Disse ele.
Ato contínuo, ele abaixou seu calção, expondo seu caralho. Ele o segurou pela base e sobrou ainda outro tanto.
Marcelo ficou em pé e fez sinal para que eu também me levantasse.
Vamos comparar...
Ficamos frente á frente. Marcelo segurou sua pica e encostou-a na minha, apertando uma contra a outra. Por um instante fechei os olhos, curtindo aquela sensação nova e gostosa.
Nesse momento a porta de abriu e Vera entrou. Assustado, coloquei meu pau para dentro da bermuda.
Vejo que já estão se entendendo...
Não..., não é isso... Gaguejei.
Calma, eu acho normal isso, ninguém aqui vai pensar mal de você, não se preocupe.
Fiz menção de ir embora, mas ela me abraçou, beijou na boca e disse:
Nada disso, você não vai embora. Acabei de chegar e quero tomar uma cervejinha com você. Marcelo, vá buscar uma bem gelada.
Ela fez com que me sentasse no sofá e sentou ao meu lado.
Estavam comparando?
Como eu me mantive mudo ela prosseguiu:
Nando, meu amor, não fique assim, isso é mais comum do que você pensa, todo garoto faz isso. Você nunca fez?
Não...
Agora já fez! Mudou alguma coisa? Você se tornou menos homem do que era antes?
Acho que não...
Marcelo voltou com a cerveja e começamos á falar amenidades, até que Vera perguntou:
Você já transou com algum garoto?
Eu já estava bêbado e acabei soltando a língua:
Já, com um primo, mas faz algum tempo.
E como foi?
Aconteceu. Na primeira vez...
Foram mais de uma? Interrompeu Marcelo.
Deixe o menino contar a história dele, não interrompa! Xingou ela.
Bom, na primeira vez, foi só esfregação. Estávamos sozinhos em casa e ele me propôs um troca-troca. Sabem como é?
Claro, quem que já não fez... Disse Marcelo.
Pois é, eu topei imaginando que ele não sabia o como fazer (eu muito menos), pois nós tínhamos apenas doze anos. Tiramos nossos calções e eu fiz questão de ser o primeiro. Ele curvou-se, apoiando-se na cama e eu fui por trás dele. Sem saber o que fazer, coloquei meu pau entre suas coxas e mexi a cintura por alguns segundos e disse Deu, agora é a sua vez, e me apoiei na cama, com as pernas abertas.
Nesse momento fui interrompido com as gargalhadas de Marcelo, que disse:
Desculpa cara, mas foi exatamente o que aconteceu comigo na primeira vez, continue.
Tudo bem.
Então ele ficou atrás de mim, encheu a mão de saliva e passou em meu cu. Achei estranho, mas fiquei quieto. Senti a cabeça de sua pica em meu rabo. Quando ele forçou a penetração, a dor foi muito grande e eu pulei para cima da cama, fugindo.
Meu primo perguntou o que houve e eu disse que doía muito. Ele reclamou que havia deixado eu fazer nele e que agora ele tinha o mesmo direito. Tentei argumentar que não havia feito como ele queria fazer comigo e ele respondeu que eu não fiz porque não quis.
Com medo da dor, desisti da brincadeira.
Alguns dias depois, acabamos fazendo novamente, só que dessa vez eu o penetrei e ele á mim.
Qual foi a sensação? Perguntou Vera.
que sensação? Perguntei bobamente.
De ser penetrado, ora!
Sei lá, gostosa, diferente...
E você fez novamente?
Com meu primo? Algumas vezes... Depois de ter dito isso, percebi que havia falado demais.
E fez com mais alguém?
Não, só com ele...
Você o vê sempre?
Não, ele mora em outra cidade, mas parece que vem passar alguns dias conosco no feriado.... Interrompi a frase, achando que havia dito algo que não devia.
E... você sente vontade de fazer isso novamente?
Era uma armadilha e eu caí direitinho.
Sei lá...
E com outro homem?
Nunca pensei nisso, mas acho que não.
Porque você não faz um troca-troca com o Marcelo, afinal ele é seu amigo?
...
Por mim tudo bem. Disse Marcelo.
Diante do meu silêncio Vera resolveu tomar a iniciativa.
Quer ver uma coisa? Marcelo, tire a roupa!
Ele despiu-se, exibindo leu corpo para nós.
Muito bem, agora curve-se
Ele curvou-se, apoiando-se no sofá. Vera abriu a bunda dele, expondo seu cu.
Olhe só, que cuzinho lindo!
Disse isso, lambeu o dedo indicador e o enfiou no cu dele.
Venha experimentar, enfie o dedo nesse rabo.
Ela tirou o dedo e eu a imitei, molhei meu dedo com saliva e penetrei o cu de meu amigo. Seu anel piscava, parecia que queira morder meu dedo.
Enquanto eu fazia isso, Vera abaixou minha bermuda e começou á masturbar meu pau, que estava duro como uma tora. Senti sua mão em minha bunda e seu dedo se insinuando em meu cu.
E ficamos assim, eu enfiando um dedo em Marcelo e Vera enfiando em mim.
Inconscientemente, tirei meu dedo, comecei á chupar o rabo dele e segurei seu pau, que cresceu em minha mão. Vera abaixou minha bermuda e chupou meu pau, deixando-o bem molhado.
Mete nele. Sussurrou ela em meu ouvido.
E eu obedeci. Encostei a cabaça de minha pica na entrada do cu de Marcelo e forcei a penetração. O esfíncter do negrão se abriu facilmente e logo minha vara estava toda dentro dele.
Enquanto eu o fodia, Vera veio por trás de mim e ficou alisando minha bunda. Logo eu estava gozando. Derramei minha porra nas entranhas do meu amigo.
Quando sai de dentro dele meu pau estava um pouco sujo de merda e vera fez com que eu fosse me limpar.
Quando voltei do banheiro Marcelo estava sentado no sofá e Vera chupava sua pica.
Estou deixando ele bem molhadinho para você.
Eu sabia que não tinha como escapar, ia ter que agüentar o caralho de Marcelo, que era umas três vezes maior que o do meu primo.
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