Desviados

Carol - Sou Uma Putinha (Parte 4)

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: carol

Durante um tempo senti falta do Jorge, mas fui me acostumando e logo voltei a me distrair do jeito que dava. Depois de ter experimentado o gosto da sacanagem não conseguia mais ficar sem. Então logo comecei a me interessar por um homem que trabalhava em uma obra próximo a minha casa. Ele por sua vez me olhava com uma cara de tarado que me deixava louca. Meu marido até que tentava, mas não conseguia mais transar com ele como tinha transado com o Jorge. Ele era chato e falava coisas que não tem nada a ver. Ele percebia que eu estava distante dele e sempre tentava conversar comigo, só que não dava muito espaço. As nossas transas era raras, tipo uma vez por mês e muito rápida. Queria que aquilo acabasse logo. Não tinha o menor tesão por ele e tinha que lambuzar minha buceta de saliva para ele pensar que estava excitada. Mas, um dia de tarde quando voltava da cidade o tal homem me cumprimentou e perguntou meu nome, respondi e então ele se apresentou como Marcelo. Era um homem forte, bem moreno e com uma cara de safado que não tinha igual. Ele disse que trabalhava na obra dia sim dia não como segurança noturno. Ficamos um tempo conversando e então fui pra casa. Tinha achado aquele homem muito sexy, não era um gato, mas tinha suas qualidades. Então não perdi muito tempo, antes que meu marido chegasse, peguei o meu consolo e imaginei aquele macho me fodendo. Alguns dias depois aconteceu à mesma coisa, encontrei o Marcelo na frente da obra. Começamos a conversar e ele me chamou para dar uma volta, pois ele estava de folga aquele dia. Demos uma volta pelo quarteirão e fomos nos conhecendo melhor. Ele me perguntava se era casada, se ele tinha chances comigo, que tinha me achado maravilhosa... Já estava ficando escuro e então tinha que voltar pra casa. Meu marido chegava sempre por volta das 21:00h e já eram 19:00h. Ele me convenceu a ficar mais um pouco e me levou para uma rua bem escura e começou a me cantar pra valer: - Vem me dá um beijo... - Aqui é perigoso... - Ninguém vai nos ver... De repente ele me agarrou e me deu um beijo delicioso, e logo sentia a mão dele na minha bunda. Foi pouco tempo, mas o suficiente pra descobrir que aquele homem me faria gozar como louca. Marcamos para o final da semana às 18:00, na obra, quando não tinha mais ninguém lá. Estava ansiosa para que aquela sexta-feira chegasse logo. E chegou, logo já era sexta e estava lá na obra na ora que marcamos. Coloquei uma calcinha branquinha bem sexy, estava louca pra dar pro Marcelo. Cheguei e não perdemos muito tempo. Começamos a nos beijar como loucos. A mão dele percorria todo o meu corpo, e eu não excitava em apertar aquele pau que por pouco tempo permaneceria dentro daquela calça. Se dependesse dele, me comeria ali mesmo, no meio da obra encostados na parede, onde qualquer um que espiasse conseguiria nos ver. Sugeri que fossemos pra trás de uma pilha de tijolos no fundo da obra, o Marcelo descordou e me levou para um barracão de materiais. Ele abriu o cadeado e me levou pra dentro. Era completamente escuro e não conseguia ver nada. Ele já deveria conhecer o interior do barracão e então foi me levando até encostar-me em uma mesa. Então continuamos, já não sabia onde estava minha blusa e nem minha saia. O Marcelo chupava meus seios, alisava minha bucetinha... Nossa como estava excitada. Logo ele me mandou ajoelhar, fiz o que ele mandou e logo sinto ele me esfregando o pau na cara. Enfiei tudo na boca e comecei a chupá-lo. Ele me xingava de "safada", "putinha", "cadelinha", e eu gemendo com aquela piroca na boca. - Vem cadela, quero comer tua buceta (ele disse). Então ele meteu aquele caralho todinho na minha buceta. - Isso me fode... - Geme cadela, sente meu pau... - Mete gostoso, mete... Não tinha nem noção da hora. Mas sabia que era tarde e não podia demorar mais. Mas não demorou muito mesmo, estávamos loucos pra gozar e não demoramos muito, logo sinto o Marcelo tirar o pau da minha buceta e gozar na minha bundinha... Nossa foi uma foda inesquecível, tanto pra mim quanto pra ele. Nem nos conhecíamos direito e fomos logo fodendo como loucos... Fui me vestir então para voltar pra casa, correndo, pois já eram 20:00h. Cheguei em casa, tomei banho e fiquei esperando o meu marido. Minha buceta latejava, o Marcelo metia muito forte e quase me arregaçou toda, mas de qualquer forma tinha sido ótimo e me matei minha vontade depois de um tempão sem uma boa foda. Tinha dado o meu telefone a ele, e ficou de me ligar quando pudéssemos nos encontrar de novo. Logo na semana seguinte o telefone toca. Era ele me chamando para nos encontrarmos de novo na obra, no dia seguinte.Na hora disse que sim. Então estávamos nós de novo naquele barracão escuro fodendo feito loucos. Estava esperando uma coisa que não demorou a acontecer, o Marcelo tirou o pau da minha xoxota e meteu devagarzinho no meu cu. Ele veio no meu ouvidinho e disse: - Já deu esse cuzinho minha puta? - Já... - Então sente meu pau te metendo, sente sua piranha... - Isso mete no meu cu... Acho que a resposta que eu dei não foi muito a que ele queria ouvir. Da primeira vez ele não comeu meu cu porque devia ter imaginado que era virgem, mas dessa vez ele metia com força... E eu gemia. Depois das metidas no cu ele me perguntou no ouvido: - Quer minha porra, safada? - Quero... - Ajoelha. Fiz o que ele mandou e recebi aquele jato na boca... Era tanta porra que me molhou toda. Fiquei um tempo lambendo aquele caralho todo melado, antes de ir embora. Nesse tempo arrumei um emprego de novo. Era na casa de um casal que fazia estampas em camisa, bordados e coisas do tipo. Fui contratada apenas para trabalhar na parte da manhã. Meu papel era atender telefones, anotar recados e limpar o escritório, que ficava em um quartinho separado da casa. Meus patrões, uma mulher chamada Vera e seu marido Carlos eram ótimos, e permaneciam as manhãs interia fora cuidando dos negócios e vendendo as mercadorias e eu ficava sozinha quase todos os dias no escritório. Na hora do almoço o meu patrão Carlos chegava para que eu lhe entregasse os recados e coisa e tal. Era legal apesar de ganha bem pouco. Eu e o Marcelo nos dávamos muito bem. Apesar me tratar como uma vadia enquanto transávamos, depois me tratava como sua princesa, ele era muito carinhoso. Repetimos as fodas muitas vezes depois, mas estava ficando desconfortável trepar naquele barracão, então sugeri a ele que fossemos para minha casa. Ele no início rejeitou, mas depois concordou e passamos a transar na minha cama. Era arriscado, mas era uma delícia. Meu marido tem umas fitas pornôs guardadas no armário, que ele comprou uma vez para animar nossas transas. Bom, quando o Marcelo ia lá pra casa assistíamos algumas. Então meu marido começou a desconfiar. Chegava em casa e as fitas estavam bagunçadas, ele achava estranho e um dia me perguntou: - Amor, você mexeu nas fitas? - Não, só tirei do armário pra arrumar, depois guardei. - Se quiser se distrair aí de tarde quando estiver sozinha, pode pegar. - Tá bom... Mal sabia ele que quem ficava sozinho era ele, no escritório. Eu tinha companhia, e que companhia. Logo na segunda semana no meu novo emprego, oconteceu uma coisa. Meus patrões se divorciaram e o Carlos ficou rude demais comigo. Tratava-me mau e quase não ficava no escritório. Eu, de vez em quando, nos momentos de solidão do escritório, ligava pro Marcelo e ficávamos falando sacanagens enquanto me masturbava. Um dia quando liguei o Marcelo disse que estava na cidade e se podia ir até o escritório. É claro que disse que podia e ele logo chegou. Quando ele chegou, fechei o portão da frente e entramos. Estava louca pra chupar aquele pau, mas estava com medo que alguém chegasse. Ele não tinha essa preocupação, não ligava pra nada e então foi logo colocando aquela piroca pra fora e esfregando na minha cara. Não tinha como resistir, enfiei tudinho na boca e comecei a chupar. Ele, então, abaixou-se e começou a lamber minha buceta até que eu gozasse. Me colocou debruçada na mesa e me enfiou aquele pau. Tentava não gemer tão alto, mas logo ele mandou ajoelhar para me jogar sua porra. A transa não durou mais de 15 minutos, mas por causa do medo de alguém chegar, foi muito gostosa. Depois desse dia passamos a nos encontrar sempre no escritório.... Era uma melhor que a outra, e eu mau aguentava esperar pela próxima...

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