Desviados

ENTRANDO EM FILA

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: adestrador

Não sou super nada! Sou um homem normal, casado e com filhos. Tenho minhas fantasias como todo mundo e, embora curta o sexo demais, nunca fui chegado a determinadas bizarrias. Mas aconteceu uma coisa comigo, há uns quatro anos, que se contassem para qualquer um dos meus amigos, todo mundo diria que era sacanagem do narrador. Então, conto eu, porque aconteceu mesmo e estou, obviamente, protegido pelo meu nickname. Embora a minha vida e conduta sexuais estejam dentro dos padrões que são socialmente aceitáveis (sou hétero, casado e tenho filhos), sempre achei excitante assistir um animal cobrir a fêmea. Acho qualquer coito entre os animais excitante; mas os que mexem mais comigo são os cachorros e os eqüinos. Por algum motivo, desde criança, eu fico excitado, quando assisto a um cavalo cobrindo a égua ou a um cachorro cruzando com a cadela. Muitas vezes, quando adolescente, eu presenciei uma cena dessas, no interior onde morava e corri ao banheiro, para me masturbar. Embora esse tipo de coisa nunca tenha atrapalhado a minha vida sexual — digamos, “normal” — de vez em quando, apanho uns filmes do gênero, nas vídeo-locadoras. E a minha preferência especial sempre foi pelas cenas entre cães e mulheres. Tudo não passava de uma fantasia íntima, até que, numas férias, fui com a minha mulher e crianças passar uns dias na casa do sogro, que fica noutro Estado. Fomos para passar uns 20 dias e foi nesse período que aconteceu essa coisa, antes impensável para mim. Meu sogro tem uma casa grande, com um terreno espaçoso e bem arborizado. É uma casa confortável, com dois pavimentos, sendo que as dependências sociais e de serviço ficam no térreo e os dormitórios na parte de cima. Casa grande, muro alto, uma cobertura para três carros e um cachorro. Um Fila enorme, de assustar um visitante desavisado. Logo que cheguei, prestei atenção naquele cachorro, que o sogro tratava com desvelo (veterinário, vacina, ração e tudo o mais) e notei que ele estava sempre meio excitado, expondo a ponta do pinto, por qualquer afago que se fizesse nele. Numa hora em que conversava com o pai da minha mulher e ele falava sobre o animal, perguntei, assim de uma forma bem natural: — E o bitelo aí, já cruzou? Meu sogro disse que não, que estava até precisando levar ele na clínica veterinária para isto, porque já estava no tempo... Enfim, essas coisas que todo mundo que cria cachorro sabe. Rapidamente, entendi o porque daquela excitação constante e, o mais estranho é que, por algum motivo, aquilo também me deixou excitado. Depois daquele papo e de vez em quando, aquela conversa me vinha à cabeça: a história do cachorro precisando cruzar! Embora bicho não seja como gente, eu imaginava como me sentiria, se estivesse precisando trepar e não conseguisse. Na hora de deitar, quando todo mundo estava se recolhendo à parte de cima da casa, minha mulher perguntou se eu não ia subir e respondi que ainda queria assistir a um filme na televisão lá de baixo, porque eu ia fumar e não podia fazer isto dentro do quarto. Nada de excepcional nisto, porque, de fato, eu nunca fumei no quarto de dormir. Mas quando percebi que tudo havia se acalmado lá por cima, eu me levantei de onde estava e caminhei até a porta dos fundos. Quando acendi a luz da copa, percebi, através do vidro da porta de ferro, o vulto do animal, que já havia até se acostumado com aquelas pessoas estranhas na casa. Girei a chave na fechadura devagar, abri a porta e procurei acalmar o cachorro, em sua efusão inicial. Eu estava com um cigarro na mão, porque imaginei que, se por acaso alguém descesse de repente, eu poderia justificar que estava fumando lá fora, para não deixar cheiro, dentro da casa fechada. Caminhei na direção do fundo do terreno, onde ficava a cobertura para os carros, com o Fila se agarrando nas minhas pernas. Até que, chegando lá, protegido pela distância e pela sombra que havia no local, onde estavam os carros, eu me abaixei junto dele. Passei a mão na sua cabeça, para tentar acalmá-lo (o que não surtiu muito efeito) e, em seguida, comecei a passar a mão no seu peito. Ia do peito até a barriga e voltava. Foi quando ele começou a fazer aqueles movimentos, típicos do cachorro quando fica muito excitado. Levei a mão até mais longe e senti que ele estava expondo o pau todo para fora da capa. Ao mesmo tempo, ele começou a querer montar em mim, uma coisa completamente sem jeito, porque, na verdade, eu estava de lado para ele. Só que aquilo me deu um tesão tão maluco na hora, que eu fiz uma coisa que, pensando hoje, eu ainda não consigo entender o que foi que me deu na cabeça. Eu estava com um roupão atoalhado e um pijama de malha, curto, por baixo. Tirei a calça do pijama e me coloquei “de quatro”, como ficaria uma cadela, ajoelhado sobre um tapete que estava ali por perto. Levantei a parte de trás do roupão e deixei que o cachorro viesse. Não precisou de muito para que ele viesse e montasse. Porque, na verdade, era isso que ele estava tentando fazer, sem parar, enquanto eu me ajeitava. Mas eu nunca tinha passado por uma situação daquelas, nem com animais e nem com gente... Então, o mais difícil foi encontrar a posição certa, para que ele conseguisse chegar onde estava querendo. Senti umas estocadas nas minhas nádegas, de um lado, de outro, pra cima e pra baixo, mas a minha vontade de levar aquilo adiante era tão grande, que fui mudando de posição, até que eu e ele ficamos na altura certa. Interessante (e eu não sabia) é que, no início, por maior que seja, o pênis do cachorro não fica muito dilatado. Embora bem comprido, por causa da raça, ele começou a meter em minha bunda sem muita dificuldade. Mas depois que encaixou, eu senti aquilo crescer rápido dentro de mim... Percebi que eu não ia agüentar até o fim, porque aquilo foi ficando enorme, dentro do meu reto e, enquanto ele me agarrava com as patas dianteira e me puxava para trás, eu comecei a perceber que aquele nó ia se formando, bem no lugar onde estaria o meu ânus. Ao mesmo tempo, ele fazia força atrás de mim, para que aquela bola entrasse toda. Quando ela já estava meio enfiada e a excitação começou a ser substituído por uma dor insuportável, eu me joguei para frente e o nó desencaixou de uma vez. Foi como se tivessem me rasgado o cu! Levantei do chão onde estava e entrei correndo no banheiro de serviço, que ficava no fundo da garagem. Tranquei a porta, porque ele queria mais, queria de novo, queria terminar a parte dele, com certeza! Sentei no vaso e tive uma diarréia instantânea: parecia que eu só tinha água no intestino. Depois, peguei a ducha e comecei a me lavar, porque continuava a doer. Quando, finalmente, aliviou e eu resolvi me tocar, tomei um susto: o meu cu estava, literalmente, aberto. Fiquei numa agonia danada, imaginando que tivesse de procurar um médico para cuidar daquilo. Como é que eu ia poder explicar aquela situação? Depois que a dor aliviou mais um pouco, eu me enxuguei e voltei para dentro de casa, com ele me agarrando nas pernas e tentando me montar outra vez. Acabei tomando um banho de madrugada, antes de ir para o quarto, porque o cheiro dele havia ficado em mim e, quando me vi no espelho foi que notei que o meu cabelo estava todo lambuzado da saliva que pingara em mim, enquanto ele me montava. Levei dias seguidos sentindo arder o meu rabo, que ainda sangrou um pouco, nos dois primeiros. E ainda tive mais dois problemas: esconder umas unhadas que me marcaram a barriga (na hora do desespero, eu nem senti nada, mas fiquei bem arranhado) e me esconder dele, o máximo que eu pude, no resto da temporada. Porque, como cachorro só tem instinto, sempre que eu chegava perto, começava a por o pau pra fora da capa e a querer se agarrar em minhas pernas. Ficava esquisito, não ficava? Foi um sufoco, servir de cadela para aquele Fila! Mas foi muito excitante também... Só que eu não faria de novo. Embora continue a gostar de ver os filmes e as fotos de sexo animal e de conversar com quem entende do assunto.

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