Desviados

Leilão de mulher -Parte07

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: miriam

CAPITULO 7 Descemos lentamente a escada, e como havíamos demorado mais do que o normal, tava todo mundo esperando pela gente. Pela cara de felicidade da dona e do dono da casa eles perceberam que eu já estava livre para que todo mundo também pudesse me comer da maneira que quisessem. Chegamos no andar de baixo e fui rodeada por um bocado de gente. Todos começaram de novo a me tocar em todas as partes, enfiando as mãos pelo decote para apalpar meus seios, por baixo do vestido para tocar em minha boceta, enfim cada vez mais parecia que eu era um artigo em uma prateleira qualquer. Avistei meu marido e dando uma piscada de olho, ele me entendeu e aproximou-se de mim. Disse a ele que estava com um pouco de fome e sede, mas ele queria saber rapidamente o que acontecera lá em cima. Também resumidamente disse a ele mais ou menos o que acontecera, porque logo a turma começou a gritar para recomeçarem o leilão. Fui levada para a mesinha de novo só que vestida como estava. Após os primeiros lances, estavam claro que os homens haviam se organizado em dois grupos, e davam lances juntos. Arrepiei-me com a idéia de que, se eles estavam em grupo, também iam querer me usar em grupo. Mas já que estava no fogo, não iria me preocupar. O lance mais alto foi de R$ 7.200,00 reais, dado por um grupo de senhores liderados por um baixote, careca que era o mais entusiasmado deles. Eram cinco homens, o baixote, um de mais ou menos 35 anos bem bonito, um magricela de 40 e poucos anos, um mulato extremamente bem vestido, com idade difícil de calcular e um outro mais moço com cara de safado. Após terem ganhado, pegaram-me pela mão, e perguntaram se queria comer alguma coisa, e como afirmei que sim fomos até a copa e eles me serviram uns salgados e um copo de vinho branco. Comi tudo com fome, tomei mais três copos de vinho e me achei em condições de enfrentar até um batalhão do exercito. Todos os convidados batiam papo entre si, se bolinavam, um ou outro casal trepava, uma ou outra mulher chupava eventualmente seu parceiro do momento, mas via-se claramente que todas as atenções estavam quase sempre focadas em mim e nos que houvessem ganhado alguma participação minha em uma atividade sexual. Portanto a roda que se formava à nossa volta era sempre numerosa. Eles tinham se dirigido para o salão principal da casa, e mandaram os garçons afastarem todos os móveis, inclusive os sofás e poltronas. Como ficou uma clareira, pediram que trouxessem almofadões e jogassem no chão. Como eles eram os meus donos naquele momento, cada um deitou-se em algumas almofadas e o resto do pessoal ou ficou em pé para observar ou sentou-se no chão mesmo. O baixote líder mandou que eu ficasse no centro do salão e mandou que começasse a dançar para eles, mas tinha que ser bem sensual. Como gosto muito de dançar, e a musica que tocava no momento era propicia à dança que eles queriam ver, não me fiz de rogada e comecei a menear os quadris, a balançar os seios, bem no ritmo quente da musica e fui tirando devagar a roupa. Logo fiquei só de calcinha e continuei a requebrar, dançando sempre até que ele mandou parar. Virou-se para os outros quatro amigos e perguntou: algum de vocês quer compartilhar da escrava junto comigo, porque vou ser o primeiro a comer ela e vou comer sua boceta, portanto se alguém quiser comer o cu, vamos os dois juntos. Fiquei bem surpresa e preocupada, pois nunca tinha passado por isso. Como já disse no começo, quando meu marido às vezes quer comer meu cuzinho, eu concordo, e apesar de sentir um certo tesão, não é das minhas vontades preferidas. Mas com dois não sabia o que pensar. Neste momento o mulato falou: reivindico o direito de encher seu cuzinho com minha vara, se os colegas não se importam. Como ninguém disse nada ele adiantou-se também. Se eu estava preocupada antes agora então fiquei muito mais, pois é sabido que os negros e mulatos são muito mais bem dotados que as outras raças. Senti vontade de pedir para eles inverterem as posições, mas sabia que se fizesse isso podia levar umas chicotadas, mas principalmente eu queria seguir todas as regras do clube.O baixote veio até o centro do salão, deitou-se no chão mandou que me aproximasse e começasse a chupar seu pau, que estava meio duro apesar de toda minha sensualidade na dança. Agachei-me a seu lado e comecei a chupa-lo sentindo que imediatamente seu pau começou a inchar continuei até que ele mandou parar e mandou que o cavalgasse. Eu estava de novo morrendo de tesão e o homem apesar de atarracado e baixote tinha um pau respeitável em tamanho e grossura. Fiquei admirada e contente, pois precisava de um em minha bocetinha sedenta. Cavalguei-o e comecei a forçar o pau na minha boceta, mas devagar para sentir bem a penetração vagarosa. Quando estava já tudo lá dentro comecei o movimento de subir e descer, mas bem lentamente, para aproveitar ao máximo aqueles momentos. Estava naquele gostoso movimento, quando o mulato encostou no meu rosto um monstro de um pau semiduro, inacreditavelmente grande. A principio exultei com aquela ferramenta e quando ele forçou-a dentro de minha boca eu gemi de satisfação. Estava difícil combinar os movimentos da trepada com o baixote e colocar aquilo na boca, pois eu tinha que forçar os lábios para abri-los o mais possível sem perder o ritmo da trepada. Só aí me dei conta da situação, de que tudo aquilo que eu tinha na boca não ia gozar desta vez na minha boquinha, mas sim lá atrás de mim. Sinceramente comecei a me preocupar de verdade, achando que iria sair correndo e estragando a nossa noite, minha de meu marido e de todo mundo. Ele então delicadamente, pediu que eu lambuzasse a cabeça do pau com cuspe, e me falou baixinho no ouvido: gatinha, eu sei que ele é grande e senti quando você estremeceu, mas vou fazer com que você goze como jamais gozou, e com toda a delicadeza possível, não se preocupe, esse estremeção que você deu de medo você vai dar de prazer. Então se posicionou atrás de mim, e vagarosamente sem a menor pressa, enquanto eu diminuía os movimentos de forma que ele pudesse também acertar a entrada de meu anus, debrucei-me para frente apoiando os seios no peito do baixote e deixando o anus completamente exposto para o gigante lá atrás. Encostou a cabeça imensa daquele pau e muito, mas muito devagar mesmo começou a pressionar para dentro. Eu ajudava fazendo força com o esfíncter, até que senti meu anus alargar-se um pouco dando lugar para a cabeçona, diminui ainda mais o meu movimento e só apertava a bocetinha para que o parceiro de baixo não reclamasse, naquele movimento de tirar suco do membro dos homens. De repente senti que a cabeça do pau do mulato tinha ultrapassado o limite de meu cu. Bem baixinho pedi a ele que esperasse um pouquinho para poder me acostumar com aquela monstruosidade enfiada em mim. Ele carinhosamente parou todo e qualquer movimento, mas eu sentia a pulsação de seu membro firmemente alojado em meu cu, porém era só o comecinho e eu já estava vendo estrelas, mas ao mesmo tempo senti um fogo subir pelas pernas em direção ao ventre, passando pelo peito, subindo à cabeça, e tive uma tonteira forte, fiquei com medo de desmaiar. Felizmente passou logo, e presumi que a tontura era de tesão, porque ele me perguntou se estava tudo bem e eu respondi que continuasse, mas daquele jeito que tinha começado. Recomecei também lentamente o meu movimento no pau do baixote enquanto sentia o mastro ser enterrado milimétricamente em meu cu. Eu não acreditava que fosse caber tudo em mim, mas também não acreditei que iria entrar. Eu não sei o tamanho da gente internamente e nem sou boa em calcular tamanhos ou medidas, mas acredito que aquele pau deveria medir uns 25 centímetros. Aos pouco fui sentindo as minhas partes internas serem alargadas a força, e doía muito, demais mesmo, mas junto com a dor vinha um sentimento de vitória por estar agüentando aquilo dentro de mim misturado com o maior tesão que eu já sentira. Antes dele chegar na metade da penetração eu tinha uivado de prazer e tinha tido três orgasmos seguidos. Os dois parceiros perceberam e fiaram maravilhados. Ele ainda estava enfiando bem devagarzinho tudo em mim, quando o baixote gozou loucamente em minha boceta, fazendo com que eu tivesse mais um orgasmo, não por causa de sua gozada, mas pela situação que estava passando. Fiquei um minuto pensando no que fazer, pois não podia sair de cima do baixote por causa do mulato na minha bunda. Continuei a contrair a boceta e falei baixinho para o baixote: um grande tesão é quando seu pau amolece dentro de mim, você vai ver. Ele concordou alegre e continuamos. Mais alguns segundos e eu estava com o tremendo cacete inteirinho enfiado na bunda. Percebi isso claramente quando toda a platéia começou a aplaudir não só a minha atuação como a do mulato também. Sinceramente fiquei extasiada com a situação e cada vez que sentia o bicho pulsar em mim eu gozava de novo. Foram múltiplos orgasmos, incontáveis mesmo, não conseguia parar de gozar, virei-me para trás e pedi que me desse um beijo bem gostoso. Depois que me beijou seu cacete foi também diminuindo, mas ele deixou ficar lá dentro. Sentia então dois membros dentro de mim esvaziando-se devagar e aquilo me deixou mais eufórica ainda. Depois que os dois paus estavam completamente murchos, foram escorregando devagar, cada um para fora de seu buraco. O baixote ainda mandou que eu chupasse seu pau, para limpar toda porra que tinha escorrido, visto ele estar em baixo. Cumpri meticulosamente meu dever deixando seu pau limpinho. Nem bem tinha me levantado e já estavam mais dois, o magricela e o de 35 anos mandando eu me arrumar para ser fodida de novo. Não falei nada e fiquei a espera das ordens, enquanto os dois discutiam: não cara, quem vai por no cu sou eu, que pedi primeiro, falava o magricelo. Não tem esse negócio de falar primeiro não, irmão, é questão de antiguidade no clube e eu sou mais velho do que você. Ai disse o magricelo: tá então come você o cu dela que eu espero, porque também quero comer esta pequena maravilha. O moço me mandou imediatamente ficar de quatro e posicionando-se atrás de mim, não deu tempo nem de me preparar para trepar gostoso. Enfiou seu pau todo dentro de mim, sem um mínimo de consideração e educação, sabendo que eu não passava de um simples objeto que estava ali para dar prazer a ele, e que minha vontade não valia nada. Nesse meio tempo o cara de safado, chegou na minha frente com o pau para fora da braguilha e mandou que chupasse, mas eu estava numa posição incomoda, pois o cara que estava atrás me socava toda hora e eu não conseguia me apoiar nas mãos. De repente senti um tapa estalar no meu rosto, o safado tinha me dado um tapa avisando: chupa direito cadela, senão vai apanhar muito. Procurei chupar o melhor possível, mas depois do tapa eu tinha perdido o rebolado e o tesão, e logo senti que o magricela estava gozando no meu cu, me empurrando mais ainda em direção ao cara de safado. Senti o rosto arder com o segundo tapa, e vieram lagrimas aos olhos não tanto pela dor, mais pela humilhação, mas me lembrei que era uma escrava e continuei firme sugando aquele pinto que não estava me dando nem um pouco de prazer. Quando ele gozou na minha boca, minha vontade foi de cuspir, mas ele tinha visto minha atuação nas outras chupadas e poderia me agredir de novo, portanto engoli tudo, só que engoli rapidamente sem saborear o gostinho da porra daquele ali. Quando o magricela tirou o pau de meu cu, o senhor dos 35 anos, já estava esperando e não me deu tempo nem de levantar, metendo sem cerimônia também, um pintinho mixuruca na minha traseira. Esse é do tipo que puta gosta, não demorou dois minutos e jorrou um pouquinho de esperma em mim sem falar nada e sem gostar parece. Levantei-me e me posicionei junto à parede, até que o dono da casa mandou que fosse tomar outro banho. Subi para o andar superior absolutamente nua na frente de todos, procurando ser o mais sensual possível.

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