Desviados

Leilão de mulher -Parte06

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: miriam

CAPITULO 6 Depois disso os garçons começaram a servir bebidas e comidas aos convidados, e todo mundo com fome, deixaram-me um pouco de lado. Um pouco só, pois cada um que passava ao meu lado parava um pouco e ou enfiava o dedo em minha boceta, ou me dava um beijo na boca, mas a grande maioria tanto homens como mulheres demoravam-se alguns segundo chupando um ou outro seio. Alguns mais maldosos os apertavam com força, para ver as marcas dos dedos na pele morena e queimada que eu tinha. Fiquei uma meia hora ali, estática como uma estatua, enquanto era bolinada de todas as formas possíveis. Para os convidados daquele dia eu realmente não passava de um objeto, inanimado, a disposição deles para o que quisessem fazer. Ninguém se preocupou em me dar ou comida ou água. Tinha um garçom safado, que toda vez que passava por mim dizia: mais tarde vou te levar para a cozinha e nós todos vamos comer você, cadelinha. Deixe o mais gostoso para os mais pobres. Nesse momento o dono da casa chegou perto de mim acompanhado de sua bela mulher, e me examinou detidamente, comentando com ela meus atributos físicos. Depois falou para a esposa: vamos nos divertir um pouco agora nós dois com a escrava, você topa meu bem? E ela respondeu: vamos querido, mas gostaria de ficarmos nós três no nosso quarto sem ninguém por perto ta? Ele concordou imediatamente, e ela me puxou pela coleira escada acima. Entramos num quarto suntuoso. A cama enorme estava coberta com uma colcha de cetim da cor salmão linda e fresquinha. Devagar a mulher começou a tirar todos os apetrechos que haviam me colocado. Tirou vagarosamente, tudo, até o rabo que ainda estava enfiado em meu anus. Depois que fiquei completamente nua, mandou que tomasse uma rápida ducha e voltasse logo. Após o banho, reconfortante por sinal, coloquei um roupão que estava a minha espera e fui de encontro do casal que me esperava na cama. O homem que estava deitado me puxou para si e me deu um longo e saboroso beijo.Sua mulher veio por trás e começou a mordiscar minhas orelhas e beijar minha nuca. Senti um arrepio me percorrer o corpo, e senti quando ela descia em direção ao final de minha coluna. Chegou perto de meu buraquinho e ficou brincando por ali, enquanto eu me retorcia de tesão, pois ela não chegava com sua língua onde eu queria que fosse. O dono da casa percebeu meu estado de excitação e forçou minha cabeça em direção ao seu pênis. Quando comecei a chupa-lo, pensei comigo mesma que daria tudo naquela hora por uma trepada convencional, mas já que ele queria aquilo, tudo bem. Mas foi só eu começar e ele me virou deitando-me na cama e subiu em cima de mim. Enquanto ele se ajeitava para enfiar o pau em mim, a mulher com muita sensualidade começou a me beijar, um beijo de língua, profundo, doce e quente, muito melhor do que o beijo dele. Como até àquela hora eu só tinha chupado um monte de gente, minha bocetinha estava ansiosa por um pau. O pau do dono da casa era normal, sem maiores atrativos, mas era o que eu estava querendo demais e imediatamente comecei a gozar, e gozei bastante enquanto a bela mulher sugava meus seios, lambia os biquinhos duros de tesão e me dizia coisas gostosas no ouvido. Senti que o anfitrião gozava copiosamente, me enchendo toda de porra. Quando ele relaxou, sua mulher pediu licença e afastando-o começou a chupar toda a porra dele misturada com o suco vaginal de minha boceta. Ela enfiava a língua lá no fundo, para buscar tudo que fosse possível, causando-me de novo um tesão indescritível. Não agüentei e comecei de novo a ter um orgasmo enorme, e ele ajudou continuando a chupar tudo que saía de mim. Quando ela parou de me chupar, ficamos uns momentos abraçadas, meio desfalecidas, mas gozando intensamente aquele momento. Então ela se levantou a falou para o marido: meu bem, você sabe que eu faço tudo para te agradar, e sou bastante correspondida por você, mas quero te pedir uma coisa agora. Ele falou: diga. Então ela pediu que ele não deixasse ninguém judiar de mim aquela noite, e que desse um jeito de reservar o final da noite para nós três aproveitarmos tudo uns dos outros, o que ele prontamente concordou. Eu nunca senti o que senti com ela, amor, disse então e quero aproveitar ao máximo esta noite. Em seguida pegando minha mão levou-me até seu closet, e escolheu um vestido vermelho, lindo de puro chifon, meio transparente, me deu uma calcinha também vermelha, ajeitou meus cabelos que estavam meio desalinhados, deu-me um beijo na face e me falou. Você continua sendo escrava de todos, que são as regras de nosso clube, porém de agora em diante eu vou fazer você se divertir como nunca. Mandou que colocasse também uma sandália de saltos altos vermelha e descemos.

Comentários

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!

Entre para comentar.