Desviados

Leilão de mulher -Parte05

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: miriam

CAPITULO 5 Após esta seção fiquei em pé perto da parede, e como todos estavam meio saciados, ninguém me deu muita bola. Neste instante meu marido chegou perto de mim, e acariciando de leve meu seio falou: você está que é uma depravação só. Eu pensei que estivesse me recriminado e retruquei: quer ir embora amor? Não, respondeu. Eu estou admirado de suas atitudes. Você sempre foi recatada, e agora sem mais nem menos vira uma verdadeira puta de zona, com um monte de caras ao mesmo tempo. Respondi: Meu amor foi você quem começou e me induziu a entrar nesta aventura. Eu estou adorando, pois todas as células de meu ser estão gozando, e resolvi não ligar para nenhum freio moral ou barreira social. Hoje é nosso dia de aproveitar o máximo neste lugar, mas, se você está achando que eu exagero posso fingir, mas lá por dentro estou no paraíso de tão gostoso que está. Hoje eu não sua esposa, sou uma escrava que deve dar prazer a todo mundo presente, e é assim que vou agir. Ele imediatamente retrucou: De jeito nenhum, também estou adorando, e feliz de ver que você está encarando tudo numa boa. Eu também estou tremendamente excitado. Eu perguntei se ele queria que eu desse uma chupada, pois estava proibida de trepar, mas ele me disse que agüentava e que o dono da casa havia avisado que tudo que nós fizéssemos deveria ser às claras, não escondendo nada de ninguém. Disse isso e se afastou, ficando eu sozinha de novo. Mas em pouco tempo, comecei a ser rodeada de novo, por homens e mulheres. Chegavam, me apalpavam, mexiam no meu cabelo, e a conversa continuava. Uma senhora de seus cinqüenta anos disse para as amigas: A escrava ainda não satisfez nenhuma das mulheres presente, não? Acho que está na hora. Vamos fazer o leiloeiro começar logo outra fase. Chamaram o homem que me colocou em cima da mesinha de novo e chamou todos. Quando a turma estava reunida ele falou: alguma sugestão com relação ao fato que vamos leiloar a partir de agora. As mulheres presentes querem ser satisfeitas pela escrava, mas como hoje é tudo feito através de lances de leilão, vamos dar uns palpites. O que sugerem amigos? disse. Alguns queriam que eu chupasse a que desse o lance maior, outros achavam isso pouco. Nesta hora o proprietário da casa havia aberto uma saleta que dava para o hall de entrada e todo mundo tinha entrado lá para se paramentar. Só agora eu via que lá é que estavam os apetrechos de sado-masoquismo. As mulheres saíram todas com coleiras nos pescoços, seminuas, cobertas de roupas de couro, algumas ostentando um rabo de cavalo, que eu não sabia ainda se estava enfiado no anus. Os homens, pelo menos a maioria de chicotinho na mão, já vinham batendo nas mulheres deles e dos outros também. Chegou um garçom, com os braços cheios de paramentos e deixou tudo em um sofá. Imediatamente, uma das mulheres gritou: vamos leiloar o direito de transformar a escrava em égua!!!!! Todo mundo adorou a idéia, menos eu que não sabia do que se tratava. Começado o leilão, desta vez a coisa ficou quente. O direito de me fantasiar bateu na casa dos R$ 5.600,00 reais. Fiquei tonta, e me preparei, pensando que eles iam colocar alguma coisa de couro em mim ou pouco mais do que isso. O lance vencedor foi dado por um casal, em que se percebia claramente que era a mulher quem dava as cartas. Depois soube ser ela a dona da fortuna do casal. Estava explicado. Eles mandaram que eu descesse da mesinha e me colocasse no centro do salão. A mulher, que não era nem um pouco feia e deveria ter mais ou menos a minha idade, pegou no monte de apetrechos uma espécie de freio e veio colocar aquilo em mim. Forçou minha boca e quando eu abri ele enfiou aquele cabresto na minha boca a afivelou a mascara na parte de trás do meu pescoço. Aquilo era muito incomodo, mas não podia fazer nada, só não tinha contado com aquilo. Em seguida seu marido chegou por trás de mim e me forçou a curvar-me, deixando o meu traseiro a mostra de todos. Não vi a hora em que ele pegou o instrumento, mas percebi que ele encostou na entrada de meu anus um objeto e sem a menor delicadeza começou a força-lo para dentro de mim. Fiz força para não soltar lagrimas, pois estava doendo muito. Quando percebi que havia chegado ao fim ele me endireitou. Não era um objeto nem muito grande nem muito grosso, mas me causava um certo desconforto. Não sabia quanto tempo ficaria com aquilo enfiado em mim, por isso me preparei para agüentar longo tempo. Eu já estava de rabo e cabresto, o que viria mais? A mulher chegou com uma espécie de corpete feito de tiras de couro e passando pelos meus seios prendeu-o nas costas, deixando os seios bem empinados seguros pelas tiras de couro. Eu devia estar ficando ajeitada, porque todo mundo elogiava. Terminada esta fase, a mulher me puxou pelas rédeas do cabresto, dando uma volta por todos os aposentos da casa, me exibindo para todos convidados que porventura ainda não tivessem visto e quando passou por um grande espelho que havia no salão principal, eu me vi. A visão de mim mesma com aqueles ornamentos me deixou tremendamente excitada, empinei ainda mais os seios e as costas. A mulher percebeu e falou para o marido: a escravinha gostou do que viu. Acho que ela estava procurando se excitar ao maximo, antes de começar qualquer coisa comigo, mas seu marido não, pois o tempo todo estava com a mão ou na minha bunda ou na minha boceta. Enfiava os dedos em mim, procurava meu buraquinho da frente enfiava os dedos lá enquanto andávamos. Quando chegamos perto do dono da casa a mulher perguntou quando ele ia me comer, para que todos pudessem aproveitar tudo o que queriam de mim. Respondeu que dali uns 45 minutos ia me usar. Quando chegamos numa saleta interna, a mulher virou-se para o marido dela e disse: vamos logo aproveitar o dinheiro investido na éguinha. O que você quer fazer com ela? Eu acho que ele vai ter que me chupar de novo, porque nosso lance não vale para mais tarde, portanto eu tenho que gozar com ela agora e você também, não é querida? Lógico, respondeu a mulher. Vamos até aquele sofá lá, tire o cabresto dela para ela poder me chupar gostoso. O homem obedeceu e fomos até o sofá. Ela deitou-se abriu as pernas e mandou que me ajoelhasse e a chupasse. Eu nunca tinha tido sequer contato com outra mulher até aquele dia, quanto mais chupar uma boceta, mas fiz o que foi ordenado, e procurei fazer com toda a arte possível. Percebi que ela tinha tido um orgasmo, pois ainda estava úmida e pelo cheiro. Depois de alguns segundos chupando aquela bocetinha, até que comecei a gostar, já que estava determinada a gostar de tudo naquela noite. O marido dela sentou-se ao lado e me mandou chupa-lo também alternando a boceta e seu pau. O pau dele já estava duro, mas ele estava com dificuldade de gozar, fiquei indo de um para outro até que senti que a mulher tinha estremecido e me concentrei mais nela, até que ela começou a ter o orgasmo. Caprichei ainda mais, procurando sugar todo o suco que emanava dela. Fui fundo na busca do liquido, ao mesmo tempo em que sentia que ela estava gostando muito do meu empenho.Quando ela terminou de gozar, apertou as pernas na minha cabeça, segurando minha boca apertada de encontro a sua boceta, e ficou uns 3 minutos daquele jeito. Ficou até o marido reclamar que queria gozar também. Assim que ela me soltou, abocanhei o pau do homem e caprichei também na chupada. Usei tudo que tinha aprendido com meu marido, e naquela noite, e mais a sabedoria inata em uma puta de alta categoria. Não demorou e o homem descarregou tudo que tinha em minha boca. Outra vez dei uma demonstração do que era capaz. Segurei bem devagar, para que ele sentisse que eu amava sua porra, e fui sorvendo aos poucos toda ela. Eles adoram quando sentem que a gente gosta de seu caldo, pois a maioria das mulheres só fazem isso por obrigação ou imposição. Após ter esgotado todo seu semem, levantei-me e fiquei a espera. A mulher quase desfalecida chamou uma amiga dela que passava e falou: a hora em que você tiver uma chance, compre num lance qualquer uma chupada da éguinha. Vale qualquer dinheiro que vocês gaste. O animalzinho é demais. Fiquei meio chateada, pela palavra animalzinho, mas gostei dos elogios da chupada. Estava fazendo a fama.

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