Leilão de mulher -Parte04
CAPITULO 4
Nesta altura o leiloeiro também havia subido na mesinha, e tinha passado o braço em volta de meu pescoço, deixando a mão cair pendente em frente ao meu seio. Começou a falar: senhores e senhoras, vamos começar o leilão, mas cabe aos senhores escolher qual modalidade ou qual tipo de atividade vão querer que este belo espécime faça ou pratique. Após alguns palpites ficou estabelecido que seria leiloado um beijo meu, só que seria um beijo de língua, bem quente. Após alguns lances que foram subindo conforme subia o tesão dos convidados, meu beijo foi ganho por uma moreninha que pagou a bagatela de R$ 300,00 reais pelo beijo. Ela subiu na mesinha e pegando minha cabeça, beijou-me com sofreguidão a boca, enfiando sua língua em minha boca e buscando a minha língua também. Ficamos mais ou menos uns dois minutos naquele beijo, e a turma já começava a urrar de prazer. Não senti nem nojo, como pensei que sentiria, nem prazer nenhum. Foi absolutamente amorfo. Nesta altura os palpites choviam em direção ao leiloeiro. Leiloa uma chupada na bocetinha dela, gritavam alguns, mas prevaleceu a opinião da maioria. Na hora em que decidiram fiquei zonza de novo. O que seria leiloado agora seria uma chupada minha em quem ganhasse. Torci para que os homens dessem os maiores lances, pois se fosse uma mulher eu teria que chupa-la de qualquer jeito, mas preferia mil vezes um homem. Durante esse tempo todo, com a empolgação do pessoal e também a minha, eu não me lembrei de meu marido, até que o vi meio escondido do lado direito da sala. Dei um sorriso em direção a ele, e ele me respondeu com o polegar para cima em sinal de positivo. Achei que estava aprovando e gostando. Desta vez a competição foi acirrada. Ficaram 4 homens e duas mulheres disputando minha chupada, em lances de R$ 50,00 reais. Começou com R$ 200,00 e já passava de R$ 2.000,00 reais quando dois dos competidores desistiram, falando um para o outro: no fim da noite a gente manda-o chupar sem pagar nada, é escrava mesmo, não é? E saíram rindo. Mas os outros queriam naquela hora. Ficou um velhinho baixinho, acompanhado da esposa que dava a maior força para ele. Um outro coroa mais moço, atlético, bem apessoado, uma mulher grande, muito bem vestida e outra que era o protótipo da mulher macho, mas que graças a deus não tinha tanto dinheiro quanto os outros. Em poucos lances elas estavam fora e sobraram os dois homens. Afinal o velhinho baixinho acabou ganhando minha chupada. A mulher dele exultava de alegria e falava: viu bem, mandei você continuar, você vai ver que bom vai ser. Ela tem jeito de ser daquelas chupadoras formidáveis. Vamos lá querido, e cutucava o marido. Ele pediu que a gente fosse até o sofá grande que ficava encostado na outra parede. O leiloeiro pediu que todo mundo ficasse do lado de cá da sala para que todo mundo tivesse uma visão igual do fato. Lá fui eu, caminhando nua, na frente do velhinho e da mulher. Ele sentou no sofá abriu a braguilha e mandou que eu começasse. Abaixei-me procurei seu pau dentro da calça e achei uma coisinha mole, pequena e sem vida. Sua mulher havia sentado ao seu lado e apreciava tudo com muita alegria. Tirei seu pauzinho para fora e comecei a lamber de leve a pontinha, para ver se dava sinal de vida, mas ele continuava morto, mortinho. Fiquei com medo do vexame e então coloquei-o todinho dentro da boca. Fiquei com ele na boca, passando a língua de um lado para outro até que senti um estremeçãozinho e muito lentamente ele começou a endurecer. Até que depois de duro ele não era tão insignificante assim, era pequeno, mas estava durinho. Aproveitei para caprichar na chupada com medo de que ele broxasse de repente e nesta altura do campeonato eu queria ser a melhor de todas no recinto, e também estava precisando da porra dele. A mulher quando está devidamente excitada, é capaz de ter um orgasmo enorme com o gosto da porra na boca, mesmo que seja de um velho desconhecido, e eu estava tremendamente excitada com toda aquela situação, com o que estava por vir, com as sensações que iria sentir, então eu precisava naquele momento da porra do velhinho e precisava mostrar também para todos quanto eu era boa e m qualquer circunstancia. Ele demorou um bocado, mas quando eu senti que vinha vindo, eu me coloquei de lado de modo que meu corpo não impedisse a visão de todo mundo e continuei acelerando o movimento de vai e vem da cabeça, balançando violentamente os cabelos e meus seios ao mesmo tempo, pois sei que os homens quase gozam ao ver seios balançando. Quando ele começou a gozar, enchendo minha boca de porra fiz questão de deixar escapar um pouco pelos lados da boca, a fim de que o pessoal visse que ele estava enchendo minha boca e que eu não iria cuspir aquela porra e sim engoli-la. Depois que ele gozou continuei com seu pau ainda por alguns minutos dentro da boca, chupando levemente para tirar tudo que ainda tinha no canal. Depois lambi suavemente seu pau por fora para tirar os restos que tinham escorrido e lambi também minha mão que tinha recebido uns respingos de porra. Quando me levantei, foi uma salva de palmas só. Ouvi os mais rasgados elogios, não diretamente para mim, mas deste tipo: Amigo eu ia querer foder com ela, mas depois dessa demonstração eu quero uma chupada dela. Você viu que barbaridade de chupada, e como ela gosta do negócio. Deve ser uma boca e tanto, quando chegar na minha vez vou querer bis. Fiquei em pé a espera de novos acontecimentos. O leiloeiro falou que iria recomeçar. Mandou que subisse de novo na mesinha, e de novo com o braço em volta de meu pescoço, brincava distraidamente com meu seio esquerdo. Parecia que ele estava brincando distraído, mas olhando para baixo vi o volume em sua calça e soube que ele estava se excitando. Ele continuou me bolinando enquanto esperava o pessoal se aglutinar em frente da gente. Apertava o biquinho de meu seio, levemente, às vezes mais forte, apertava o seio todo, balançava ele para cima para baixo, para os lados, enfim estava se divertindo comigo.
Como tinha sido proibido o uso de minha boceta ou de meu cu, até que o presidente o fizesse, só sobrava mesmo minha boca para eles se divertirem, e foi o que aconteceu. Na rodada seguinte a disputa foi muito mais apertada, porque todos viram minha atuação, e todos queriam a mesma coisa. Foi quando o leiloeiro fez a pergunta: podemos melhorar isto pessoal? Choveram outra vez sugestões, mas na opinião deles a melhor foi dada por uma senhora distintíssima, a qual assim se expressou: a escrava é realmente formidável, e todos estão querendo que ela chupe todo mundo, inclusive nós as mulheres. Mas pelo menos por agora, vamos deixar este prazer para os homens. A minha sugestão é a seguinte: vamos fazer um leilão em grupos. Cada grupo vai ter 10 elementos. O grupo que ganhar ele vai chupar todos, e todos vão gozar nesta boquinha mimosa que é o que estão querendo, não é?
Éhhhh responderam todos. Só que a escrava se for chupar todos um por um, vai demorar muito, portanto nós as esposas, começaremos cada uma chupando o pau de seu homem e na hora em que ele avisar que vai gozar a gente põe ela para beber a porra dele, estão de acordo. Assim a gente também se diverte um pouco, e se vocês quiserem tornar mais interessante, podemos chupar os paus indistintamente. Podemos chupar aqueles que bem entendermos, o que vocês acham? Alguns homens gostaram logo da idéia, mas algumas esposas ou amantes não e então ficou decidido que cada uma chupava o seu. Durante este tempo todo o leiloeiro não parou de me bolinar e eu já estava em ponto de bala para gozar. Antes de começar o leilão, foram feitos sete grupos de 10 homens cada um, escolhidos a esmo, mas eu vi que havia um grupo com caras mais moços, e eram justamente aqueles que tinham ficado mais entusiasmados depois da minha chupada no velho. Torci para que ele tivesse mais dinheiro dos que os outros grupos. Parece que minhas preces estavam sendo ouvidas, pois foi o grupo vencedor. Era composto de 6 rapazes em torno de 30, 35 anos, 2 com mais de 45 e 2 com uns 50, porém todos com mulheres magníficas, até os mais coroas, e eu achei que não eram mulheres, mas sim amantes, pois eram muito jovens. Posicionaram-se todos no grande sofá, e um deles me chamou e disse que a mulher dele não ia chupa-lo porque já estava quase gozando e se eu não começasse logo, gozaria na calça. Enquanto as mulheres ainda estavam tomando posição, agachando-se para chegar perto dos paus deles, todas vestidas, porém, eu comecei a chupar o rapaz e ele tinha razão pia assim que coloquei a boca em seu pau ele gozou violentamente, não me dando tempo para nada. Ficou furioso, gritou comigo, fez um escândalo até a chegada do anfitrião. Colocado a par dos fatos, o dono da casa falou: ela vai te chupar de novo até você gozar nem que leve três horas ai, ta bom? O cara concordou e mandou eu começar de novo. Só que além de mole o cara estava com raiva e como tinha acabado de gozar estava difícil de começar a endurecer. Torci para que um dos outros sentisse logo vontade de gozar, assim teria que ir correndo beber a porra do outro e teria tempo dele se recuperar, mas parece que os caras não estavam lá muito contentes com as bocas de suas companheiras, pois ninguém dava mostra de estar pronto e meu queixo começou a doer por causa do movimento. Neste momento um deles falou para a mulher: chama ela logo que ta vindo. Levantei-me em direção a mulher que tinha parado e abaixei-me justo no momento que veio o jato de porra, mas esse eu consegui pegar a tempo e consegui engolir todinho, sem deixar escapar nada. Depois que ele gozou aproveitei e fiquei com o pau na boca para dar tempo dos outros estarem prontos, pois não queria voltar já para o primeiro. Daí a instantes ouvi outro grito: bem, chama ela. Só que este estava bem ao lado e foi fácil. A mulher tirou a boca do pau do marido e eu coloquei o membro dele todinho na boca. Desta vez valeu a pena. Era um membro enorme, que enchia completamente minha boca. Como até aquele dia eu só tinha colocado na boca o pau de meu marido, que não é muito pequeno, mas também não é grande, aquele foi uma grata surpresa. Era realmente grande. Tinha até dificuldade de mexer a língua com ele na boca. Eu esperava sinceramente que a quantidade de porra fizesse jus ao tamanho daquele membro. Como ele não gozou logo como tinha anunciado, comecei a ficar preocupada, pois se alguém me chamasse naquele momento não poderia atender. Mas os deuses estavam do meu lado. Logo em seguida ele começou a gozar abundantemente, em sucessivos jatos que enchiam minha boca, e eu não estava tendo tempo de engolir, porque o homem pegou minha cabeça e enfiava ele com força na minha garganta, não me deixando espaço para engolir a porra dele. Consegui dar uma afastada, e então engoli tudo e voltei a me movimentar porque ele continuava a esporrar em mim. Fiquei muito admirada da quantidade de porra daquele moço, e olhando rapidamente para ele pisquei um olho e marquei sua fisionomia, pois iria procura-lo mais tarde para extrair mais daquele suco esplendido. Ele entendeu, deu um sorriso e num último esforço ainda soltou um generoso jato em minha boca. Tirei a boca de seu pau, abri a boca para ele ver que estava cheia de sua porra e bem devagar fui engolindo e abrindo a boca de vez em quando para ele ver a porra descendo pela garganta. Ele ficou maravilhado. Mas o encanto foi quebrado, pois outra madame solicitava meus serviços. Desta vez o senhor estava a três deles depois. Fui de joelhos para não perder tempo, e quando peguei o pau em minha mão para coloca-lo na boca, a mulher dele pediu: deixa o restinho pra mim, ta gata? Eu então perguntei: só o restinho? Elas repondeu: só. Este quarto, não teve muita graça, pois logo começou a gozar, mas uma gozada sem força e em pequena quantidade, tanto que não demorou nem 15 segundos e eu já estava me levantando para dar lugar à sua mulher, pois já tenho prática suficiente para saber quando esta acabando. Assim que ele pegou o pau do marido fiquei em pé, a espera de outro chamado, mas quem chamou foi o enfezado primeiro, e quando eu estava me dirigindo até ele um senhor quase na minha frente gritou: não sai daí menina que já vou gozar já, já. Enquanto a senhora que estava com ele ficava de pé eu me abaixei para engolir seu pau. Era um dos mais velhos do grupo e esse acho que era casado, pois sua mulher apesar de bem mais moça, já era meio coroa. Quando coloquei o pau dele na boca, senti uma mão na minha boceta, mas não me virei nem me mexi, Continuei a chupa-lo e ouvi-o falar: ta procurando a bocetinha dela, meu bem? E a mulher atrás de mim: estou sim. Senti seus dedos entrarem em mim ao mesmo tempo em que senti outra mão procurando meu buraco do anus. Quando ela enfiou os dedos na minha boceta eu gostei, mas quando ela enfiou um dedo no meu cu, eu gostei mais ainda, mas continuei caprichadamente aquela chupada. Não demorou e veio o jato, só que como eu estava prestando atenção na minha boceta e no meu cu, o jato me pegou de surpresa e foi direto para a garganta. Quase engasguei e precisei de todo meu autocontrole para não dar um vexame cuspindo tudo no homem. A muito custo consegui engolir, mas desta vez um pouco escapou e caiu no sofá. Preocupada com aquilo tirei a boca do pau dele e aí ele gozou pela última vez sujando mais ainda o sofá. Fiquei sem saber o que fazer, mas parece que todos naquela noite estavam procurando me ajudar. O senhor me falou: essa é uma falta muito grave, deixar escapar a porra de seu senhor, e a pena é chicotadas a vontade do senhor, mas vou quebrar seu galho. Limpe o sofá rapidinho com a língua e fica por isso mesmo. Comecei a lamber o sofá com um certo asco, por causa do pano, quando fui salva pelo gongo. Desta vez foi uma mulher que gritou: corre aqui, vadia, vem logo beber a porra de meu amor. Meio desorientada pelo caso do sofá, virei-me para o lado errado em que estava o casal. Aqui sua burra, berrou a mulher. Eles estavam quase no fim do sofá, e ela era uma bonita mulher, bonita mesmo, mas rancorosa. Corri lá e ela continuava a gritar: Bebe logo a porra dele, cadelinha, senão vou te exemplar. Eu também trepo com o presidente e tenho certos direitos aqui. Eu vi o moço, ficar sem graça, mas também era um moço muito bonito, portanto para parar logo com aquilo coloquei logo o membro dele na boca. Estava tentando me concentrar, pois tava difícil chupar todos eles ouvindo coisas, e lambendo sofás. Quando comecei a chupa-lo com gosto, ouvi a mulher gritar de novo: você não sabe fazer nada direito, sua vaquinha, é assim que se chupa e me dando um empurrão caiu de boca no pau de seu macho, que logo em seguida começou a gozar na boca dela. Quando ele começou a gozar ela tirou a boca de propósito e o jato de porra se esparramou pelo seu rosto, nariz, por fora da boca, nos olhos e um pouco no seu peito, pois ela estava bem decotada. Ela continuou a gritar: pega logo o pau dele, cadela sem-vergonha, não deixa cair mais nada fora. Rapidamente me abaixei de novo e consegui engolir o restinho de porra que ainda tinha. Depois que terminei ela falou para mim: agora vai todo mundo esperar você me limpar sua porca. Lambe toda a porra de meu rosto, de meu seio, dos meus olhos enfim me deixe limpinha. Comecei pelo colo dela um pouco acima do seio. Vi que ele estremeceu, e percebi que toda a encenação era para conseguir isto mesmo. Lambi seus olhos, e enquanto lambia engolia a porra que tirava. Depois perto da boca, em seus lábios caprichei mais nas lambidas e a mulher começou a gemer. Lambi sua face até não ter mais nem um vestígio de porra, mas foi justo a tempo de outra mulher gritar: corre aqui, putinha. Este era o sétimo e estava no meio do sofá. Também era um dos mais moços. Sua mulher me pareceu uma pessoa educada, pois falou baixo para mim: capricha com ele querida, pois gosto quando ele goza gostoso. Coloquei seu pau na boca. Era um pau normal, mas tinha um gostinho diferente. Acho que ele estava só esperando por mim, porque assim que coloquei tudo na boca ele começou a gozar. Deu três gozadas pequenas e parou. Fiquei meio decepcionada, mas a mulher abaixou-se a falou no meu ouvido: não larga não, bem, porque ele vai aos pouco, mas fica meia hora soltando porra. Continuei com o pau inteirinho na boca e senti que ele estava amolecendo.Comecei a movimentar a cabeça naquele vai e vem, mas a mulher falou de novo no meu ouvido: não querida, fica paradinha, só mexe a lingüinha em volta do pênis dele que é já que ele solta mais porra. Fiz o que ela falou achando que não ia dar em nada, quando de repente senti o membro enrijecer de novo e mais três jatos de porra encheram minha boca. Estava cada vez mais admirada. Quanta coisa que a gente não sabe. Quando fiz menção de tirar a boca ele de novo ele voltou: meu bem, ele não acabou ainda. Faltam duas vezes. Achei que era impossível, mas fiquei firme sentindo o membro diminuir de tamanho cada vez mais, quando já estava quase totalmente mole, enrijeceu mais um pouco e soltou de novo três jatos já com menos intensidade e quantidade. Confesso que não acreditava que teria outra vez, mas esperei. Quando seu pau estava totalmente mole e pequenininho dentro de minha boca ele ainda esporrou mais uma vez. Ai ela falou: pronto querida, agora pode ir beber de outro. Foi a tempo, porque dois homens mais a frente uma moça acenava para mim. Rápido, vem. Foi o tempo de engolir um cacete enorme de cumprimento, mas bem fino. O homem começou a soltar porra dentro de mim, mas ao mesmo tempo forçava minha cabeça para baixo. Consegui engolir os primeiros jatos, mas ele estava enterrando aquela estaca na minha garganta. Eu estava sentindo ânsias e estava com a boca cheia de porra, pois não conseguia engolir, pois estava com a garganta tampada. Vi as coisas pretas, porque estava para vomitar quando num esforço sobre-humano consegui me segurar ele enterrou de vez aquele mastro fino ma minha garganta. Foi até o fim e entrou mesmo garganta abaixo. Ele me segurou por uns instantes e depois me soltou. Quando tirei a boca de seu pau, consegui engolir porra que tinha na boca e voltei ao pau para acabar com os restinhos de porra que ele ainda soltava. Ele ainda continuou com o pau duro, enquanto sua mulher me fazia levantar, acariciou meus cabelos e me disse: ele me disse que ia fazer isso com você. Comigo eu já acostumei, mas as mulheres em geral vomitam nele. Você viu o tamanho do pau dele não, pois bem ele foi até o meio de sua garganta, você se saiu muito bem queridinha. Eu sou uma das poucas mulheres que consegue ficar com um pau deste tamanho na garganta sem passar mal. Agora somos duas. Eu estava exausta e ainda faltavam dois. Eu vi que um deles era o mais velho de todos. Fui até lá a e fiquei ao lado esperando a mulher me dar o lugar. Eu vi que ele fazia aquilo mecanicamente, sem tesão, sem sentimento. Ele estava com o pau duro, mas não estava animado. Pedi licença e quando ela se afastou, comecei a lamber primeiro a pontinha de seu membro, depois descia de lado só com a língua, sem usar os lábios. Dei a volta no seu pau todinho, de leve, depois aos poucos fui subindo em direção à cabeça. Fiquei um tempão beijando a cabeça do pau dele que era um pau normal. Senti que o homem começava a se entusiasmar, e fui aumentando a intensidade de minhas lambidas e chupadas. Sugava seu canal, enfiava a pontinha da língua no canal, e como já tinha aprendido com o anterior, forcei seu pau em direção ao fundo de minha garganta. Senti que aos poucos o pau ia entrando garganta adentro. Fiquei admirada de ter dominado a técnica sem sentir novamente ânsia, e estava gostando sobremaneira desta nova maneira. Ia deixar meu marido maluco, enfiando o pau dele na minha garganta. Foi aí que me veio uma idéia maluca. Será que eu conseguia que ele gozasse diretamente no meio de minha garganta, eu não precisaria engolir a porra, ele iria sozinha garganta abaixo. Pensei e me concentrei, forçando cada vez mais o pau do homem na minha garganta. Eu só parei quando senti os pentelhos roçando meus lábios. Nossa, estava com 20 centímetros dentro da garganta, olhando de soslaio percebi que tava todo mundo olhando para ver onde tinha ido tudo aquilo de pau na minha boca. Foi neste instante que ele começou a gozar. A porra desceu redonda pela minha garganta abaixo, e minha única frustração foi não poder aproveitar o gostinho dela, mas eu estava plenamente realizada. Mais uma conquista sexual naquela noite. E esta fora das boas. Quando tirei a boca dei uma rápida lambida por causa de algum vestígio e me levantei. Quase cai de costas. Foi uma ovação. Todo mundo aplaudia. Uns gritavam. Um deles chegou e me perguntou: voce já tinha feito assim ou aprendeu agora. Eu disse que era a primeira vez, e mais admirados ele ficaram. Surgiram imediatamente vários candidatos a encher minha garganta de paus. Faltava, porém o pentelho inicial. Fui para o seu lado, mas ele estava conversando com dois senhores. Malcriadamente ele me disse: você teve a capacidade de me deixar sem vontade. Veja como está meu pau. Estava realmente murchinho e sem graça. Fiquei em pé sem falar nada e ele continuou a conversa om os outros. Ao me ver em pé a espera, ele mandou que me ajoelhasse e ficasse chupando seu pau. Fiquei de joelhos, e estava uma situação constrangedora. Eu chupando um pau mole enquanto ele conversava de negócios. Mas de qualquer forma naquela noite eu era a escrava e faria o que meus senhores ordenassem. Eu já estava com os joelhos doendo, e não estava mais com vontade de chupar ninguém naquele momento, porque se estivesse aquele pau ficaria duro na marra. Mas raciocinei, se eu ficar aqui fazendo sem capricho vou passar a noite aqui. Aí comecei uma chupada de mestra. Em pouco tempo o pau começou a dar sinais de vida. Quando ele percebeu, mandou eu parar e foi sentar no sofá me chamando para ir junto. Abaxei-me e continuei com maestria. Fiz como não tinha feito com nenhum dos outros. Senti-o começar a ficar duro, forte, vigoroso e me preparei para a ultima porra da hora. Ele veio certinha, em grande quantidade, saborosa, farta, educada, bem na minha boca. Enchendo a boca toda. Guardei um pouco, abri levemente a boca para ele ver e engoli, continuei, pois sabia que vinha mais. E veio, bastante, acho que ele ainda estava com raiva. Encheu minha boca de novo. Mas foi a última gota. Segurei seu pau até ficar bem molengo. Ao me afastar abri a boca para que visse que estava cheinha e bem devagar fui sorvendo todo aquele néctar, engolindo sem pressa, achando o máximo.
0 curtidas
👁️ 5 visualizações