Desviados

Carol - Sou Uma Putinha (Parte 3)

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: carol

Naquela noite interia só pensava no Jorge. Na terça-feira ele me ligou. Me disse: - Oi gata, e aí tudo bem? - Tudo ótimo... - Gostou do banho de cachoeira? - Não sai da minha cabeça... - Seu marido não desconfiou? - Nadinha... Cheguei em casa como se nada tivesse acontecido. - Melhor. - Não se preocupa com ele não. Ele é um corno bem mansinho, não vai desconfiar nunca. Ele confia muito em mim. - Então vamos sair amanhã depois do seu trabalho. - Vamos. Então combinamos tudo. Tinha uma coisa que não sai da minha cabeça: "Tinha virado de vez uma puta. Não conseguia mais pensar em nada além de sexo". Isso por um lado me preocupava, mas por outro me fazia ter certeza de estar aproveitando a vida da melhor forma. Decidi então não pensar mais nisso e fazer o que manda a ocasião. Então no dia seguinte depois do trabalho nos encontramos no lugar marcado e fomos no carro dele pra um drive-in.Nossa... Foi demais, transamos muito, gozei não sei quantas vezes. Depois que saímos ele foi me levar em casa e então fomos conversando sobre "fantasias sexuais". Ele me perguntou: - Tens alguma fantasia? - Tenho muitas... - Me diz uma. - Tenho vontade de transar em um lugar público, escondido. - Deve ser ótimo mesmo... Podemos tentar qualquer dia. E ficamos falando sacanagens até chegar na minha rua, onde ficamos mais um bom tempo nos beijos e carícias. Cheguei em casa e então meu marido já tinha chegado. Me perguntou onde estava, mas sem problemas ele acreditou quando disse que tinha ficado um pouco mais no escritório esperando as meninas saírem. Nosso relacionamento ficava a cada dia mais insuportável. Durante as noites pensava a melhor maneira de me separar e poder curtir minha vida sem ter de dar satisfações a ninguém, muito menos a meu marido. Mas uma coisa não deixava que me separasse. Meu marido apesar de ser muito chato e muito bobo. Era ele que fazia as compras, pagava lavanderia, todas as contas, e, além disso, ainda me dava dinheiro pra que eu comprasse minhas roupas e tal. O meu salário era só pra eu gastar com besteiras. Era tratada como rainha e não queria perder isso. Então continuava levando aquela chatice. Mas pelo menos tinha com quem me distrair fora de casa: o Jorge. Já tínhamos transado muito e quase sempre chagando tarde em casa, achei que meu marido tivesse desconfiando. Mas como não conseguia ficar longe do sexo e com ele sexo era ruim e raro, tinha que continuar dando pro Jorge para não enlouquecer com aquele casamento. Já estava com o Jorge há 2 meses, saíamos quase sempre, mas teve um dia especial. Ele me esperou na saída do trabalho e fomos rodar pela cidade. Eu disse a ele que tinha de ir cedo pra casa porque tinha marcado com meu marido de irmos à casa da minha sogra que era aniversário dela. Ele disse que seria rápido, mas que precisava me dar um presente, pois estaria voltando para Curitiba na semana seguinte e que talvez não nos veríamos mais. Estava curiosa e então fomos em direção a minha casa. Paramos onde sempre parávamos e então começamos a nos beijar e ele tirou da bolsa um embrulho e me deu. Era meu presente, um consolo. Ele disse que era para que eu lembrasse dele sempre que enfiasse na minha buceta. Adorei meu presente mais queria fazer sexo com ele, afinal era a ultima vez. Ali na rua alguém podia nos ver, então fomos para um terreno vazio, cheio de mato, perto da minha casa. Ficamos embaixo de uma árvore onde era mais limpo e então me ajoelhei para chupar aquela piroca pela última vez. Então ele me levantou, me encostou na árvore e começou a me foder. Até aquele dia ele nunca tinha chegado nem perto do meu cuzinho, mas acho que ele queria aproveitar ao máximo aquela nossa última foda. Então, enquanto ele comia minha buceta, começou a forçar o dedo no meu cuzinho virgem. Enfiou um, depois dois, incentivado pelos meus gemidos de piranha. Logo ele começou e enfiar o pau no meu cu. Achei que fosse sentir dor como todas dizem, mas não senti muita, o que senti foi um tesão imenso. E ele me dizia: - Tá gostando minha puta? - Adorando... Fode vai... Então ele pegou o consolo no pacote e mandou que enfiasse na buceta enquanto ele arreganhava meu cuzinho. Foi o que fiz. Estava tendo um primeiro contato com dupla penetração embora com um só homem. Ficamos ali pouco tempo, então logo ele disse: - Vou batizar teu cuzinho com minha porra... - Isso goza no meu cu, goza. Então ele tirou a camisinha e logo me encheu com seu esperma. Sentia escorrer pelo meu cu e desces pelas pernas... Nunca senti uma sensação tão boa. Pena que ele resolveu comer meu cu só no último dia. Então me limpei um pouco e fomos para o carro nos despedir. Ele disse que me ligaria sempre e sempre que viesse a Niterói nos encontraríamos. Fui pra casa quando cheguei meu marido estava nervoso tentando ligar pro meu celular e estava desligado. Brigamos feio. Eu pouco ligava pro que ele achava, me preocupava em como iria guardar o consolo que estava na minha bolsa. Dei um jeito de esconder na minha gaveta enquanto ele estava no banheiro. Precisava tomar um banho, afinal estava toda suja de porra e sentia a porra que estava no meu cu escorrer e molhar toda minha calcinha, mas meu marido disse que não iria dar tempo. Então só entrei no banheiro me limpei e fui assim mesmo. Quando chegamos fui finalmente tomar meu banho e retornamos a briga que tínhamos iniciado. Disse muitas besteiras a ele, que ficou quietinho e fomos dormir. Sentia a perda do Jorge, e agora minha esperança era encontrar alguém como ele para me dar o que meu marido era incapaz de me dar: Prazer.

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