A IRMÃ DE MINHA NAMORADA VIRGEM
Enviei pela primeira vez um conto para um site de contos eróticos e fiquei surpreso com a receptividade. Ele recebeu centenas de votos e chegou mesmo a ser o primeiro no Top 30, o que me deixou vaidoso e disposto a contar outros momentos de minha atribulada vida sexual. Pena que apenas uma pessoa me mandou um e-mail. Mas ainda estou esperando.
Dito isso e sem mais papo-furado vou contar o que aconteceu comigo e a irmã de uma namorada. Foi há vários anos. Eu tinha mais ou menos 28 anos e namorava uma garota linda, loira, de corpo exuberante. Ela vivia com uma irmã adotiva. Explico melhor. Minha namorada perdeu os pais quando era ainda muito novinha e foi criada por uma mulher já bem idosa, a mãe desta irmã adotiva, na casa de quem Luiza passava a maior parte do tempo, pois sua casa ficava num bairro bem mais próximo da faculdade onde ela estudava.
Luiza era muito tesuda, fazíamos quase tudo, mas ela não liberava o principal, porque fora criada com a convicção de que deveria casar virgem e ter apenas um homem na vida. De sexo anal, nem sequer admitia falar. Muitas vezes ficávamos na sala vendo televisão e todos da casa se recolhiam: a irmã e seus dois filhos, Marcela, de 12 anos, e Zeca, de 10. Com tanta liberdade, os amassos eram incríveis. Deixava Luiza só de calcinha e pintava quase tudo. Eu a chupava dos pés à cabeça e ela só sossegava quando me fazia gozar tocando maravilhosas punhetas ou esfregando o meu cacete de 19cms entre as pernas. Ela também gozava que nem uma louca e fazia muito barulho, gemendo, se contorcendo toda no sofá ou no macio tapete da sala. Depois de gozar ficava toda mole e muitas vezes eu ia embora e ela ficava dormindo na sala mesmo, pois não tinha forças nem para ir para o quarto, o que só fazia no meio da madrugada.
Eu sabia que Anita esse era o nome da irmã sabia o que estava rolando na sala, mas ela jamais apareceu de surpresa. Era discreta. Mas de vez em quando fazia piadinhas muito sutis, sempre insinuando que sendo Luiza virgem, certamente eu tinha outras namoradas, com as quais completava as minhas necessidades sexuais, o que era a mais pura verdade. Sentia uma certa malícia em suas palavras. Percebia algumas vezes, quando se despedia para ir dormir, uma entonação especial em sua voz e uns olhares diferentes, mas sempre levei tudo em conta de pura camaradagem, pois ela me tratava muito bem e jamais fez qualquer restrição à minha presença na sua casa até bem tarde.
O namoro com Luiza foi nesta base por mais de um ano. Até que um dia, louco para comer aquele cabacinho que afinal eu comi, mais tarde, mas isto é outra história dei um ultimato a Luiza: ou nós íamos ter uma relação completa, ou eu ia tratar da minha vida, com outra garota. Ela não cedeu e eu desmanchei o namoro.
Uma semana depois de ter rompido com Luiza, estava no trabalho quando o telefone me chamou. Era Anita. Começamos um papo que girava em torno da tristeza de Luiza, que vivia chorando pelos cantos e só saía de casa para ir à Faculdade. Expliquei o que estava acontecendo sem meias palavras. Basicamente, o negócio era o seguinte: ou ela liberava o selinho ou fim de namoro.
É lógico que falei de outra maneira, com mais delicadeza, sem ser assim grosseiro. Anita admitiu que eu tinha razão, mas que devia também compreender Luiza, que apenas se comportava de acordo com a sua educação. Eu insisti em que uma mulher de 24 anos, esclarecida, cheia de tesão, desejada por todos os homens, não podia ter uma comportamento do início do século. Anita concordou com meus argumentos e o papo ia assim quando ela soltou uma frase que me deixou surpreso:
- Pelos barulhinhos que eu escuto do meu quarto, se fosse eu não tinha aguentado, já tinha liberado geral há muito tempo.
Eu não alcancei o sentido do que ela tinha dito e pedi que ela explicasse exatamente o que queria dizer. Ela gaguejou, meio sem jeito, e eu aproveitei para fazer a pergunta que tinha de ser feita: Você está dizendo que se eu quisesse transar com você ...? Ela não me deixou terminar a pergunta. Eu sou uma mulher separada do meu marido há cinco anos e não tenho cabaço nenhum pra preservar. Muito pelo contrário. A mulher tinha desbundado de vez e eu percebi, então, que ela estava era mesmo a fim de ir às vias de fato comigo e confessava claramente a sua carência.
A partir daí a conversa mudou de rumo, mas como tinha muita coisa pra fazer sugeri que continuássemos nossa conversa no dia seguinte, à noite. Ela topou de imediato: Vem aqui em casa, que depois que as crianças dormirem a gente pode ficar à vontade. A Luiza estará na casa da mamãe. Eu topei.
No dia seguinte, lá estava eu sentado no mesmo sofá em que gozara dezenas de vezes nos amassos com Luiza. E essa lembrança me deixava excitado, a ponto de iniciar uma ereção. Só que desta vez quem me fazia as honras da casa era Anita, uma mulher madura, de 44 anos, que se casara aos 30,virgem, e que aos 39 anos rompera o casamento por motivos que eu não sabia.
Anita não era uma deusa como costumam ser todas as mulheres dos contos que leio por aí. Mas era uma mulher atraente. Tinha corpo bem feito, muito cuidado, mantinha o peso e tinha um rosto especial. Antes eu nunca dera muita atenção a isso, mas ali, naquele momento, eu podia definir no que o rosto dela me parecia especial: ela tinha cara de mulher quente, que gostava de um sexo bem feito, com todos os ingredientes. Pelo menos era a definição que eu dava, talvez influenciado pela minha indisfarçável excitação e as idéias eróticas que tomavam a minha cabeça.
Começamos falando de Luiza, mas logo o papo tomou outra direção, voltando ao ponto em que havíamos interrompido na véspera. E eu tratei de ser direto, colocando que do jeito que ela havia falado eu tinha entendido que ela estava muito a fim de trepar comigo, o que me surpreendia, pois jamais notara nenhuma má (ou seria boa?) intenção dela em relação a mim.
E ela foi direta na resposta, mostrando ser sobretudo uma mulher que sabia o que queria.
- Eu estou separada do meu marido há cinco anos. Neste tempo, tive apenas um homem. Sai com ele duas vezes e isso só fez aumentar minha carência, porque foram experiências desagradáveis. Daí, eu decidi que somente iria me entregar a um homem novamente quando eu tivesse uma atração forte por ele. E eu sinto isso por você. Acho até que estou apaixonada. Perdi as contas das vezes em que lá no meu quarto, ouvindo os gemidos de Luiza, quando vocês ficavam brincando aqui na sala, eu tive vontade de me levantar e vir aqui para tomar o lugar dela. Como isso era impossível, me masturbava furiosamente. Em alguns dias cheguei a gozar quatro, cinco vezes. Nem sei como vocês também não ouviram os meus gemidos confessou, me olhando fixamente. E acrescentou:
- Mas o que eu poderia fazer? Tentar roubar o namorado da minha irmã? Mas agora é diferente. Vocês estão separados. Além disso, pensando bem, se ela não transa com você, você tem de transar com alguém. Por que não comigo?
A esta altura, minha excitação tinha atingido um ponto perigoso. Aproximei-me dela, puxei-a suavemente pelo pescoço e beijei-a. Ela correspondeu ao beijo e sua respiração ficou ofegante. Tentou se afastar, mas aí puxei-a vigorosamente e suguei aquela boca loucamente. Nossas línguas se enrolaram e exploraram cada ponto de nossas bocas. Ficamos nos beijando por um longo tempo e minhas mãos já percorriam o seu corpo, até encontrar os botões de sua blusa. Ela percebeu a minha intenção e se afastou de mim. Com o coração disparado, respirando aos arrancos, escapou do que, dentro de mais alguns segundos, seria inevitável.
- Não, não, não... Você é louco, só pode... Não me provoque assim. Eu não estou em condições de resistir... Aqui seria um loucura... E se meus filhos acordam. Eu quero demais, mas aqui não... não...
Puxei-a pelo braço e ela, relutante, me seguiu. Levei-a para a varanda e beijei-a novamente. Ela tentou resistir mas, cedeu. Da boca passei para o pescoço, lambi, mordi, subi para as orelhas e cada vez que a mordiscava, ela se contorcia com uma cobra, dizendo coisas que eu não conseguia entender. Eram protestos, mas eles ficavam apenas nas palavras, porque todo o seu corpo vibrava e ela se enroscava em mim completamente descontrolada, entregue.
Abri-lhe a blusa e revelei um par de peitos que eram muito mais firmes e pontudos do que eu imaginara, vendo-os sempre protegidos por decotes pouco generosos. Ela estava sem sutiã. Mordisquei os mamilos, que estavam muito durinhos. Ela agarrou-se com as duas mãos nos meus cabelos e se ofereceu inteira. Eu chupava e ela delirava.
- É aí que eu tenho mais tesão. Toca aí... que você... me faz sua escrava. Chupa mais, morde, com... força... Isso... mais... forte... huuummm, ai, ai. Que bom...boooommmmm
Diante do tesão de Anita, também me deixei levar pelo descontrole. Eu tinha vinte mãos, que tocavam o seu corpo em todas as partes. Apertei-lhe a bunda por sobre a saia. Vibrei com o contato e ela também. Desci a mão, levantei-lhe a saia e senti a maciez de sua coxa. A medida que eu a tocava, ela ficava mais louca de tesão, com a respiração acelerada e dizendo coisas que pareciam reprovar o que eu estava fazendo e demonstrar o medo de que os filhos pudessem surpreende-la naquela situação.
Subi mais a mão, ignorando os seus protestos, até alcançar a sua xana. Quando eu a toquei naquele ponto, ela estremeceu violentamente, arqueou a pernas, facilitando a chegada do meu dedo médio ao seu grelinho e depois fechou as pernas com tal força que eu pensei que minha mão jamais sairia dali. O contato com aquele ponto deixou-a alucinada. Ela tremia convulsivamente...
- O que é isso? Você está me alucinando... Ninguém me toca aí há muito tempo. Não faz isso, nããããooo. Tem pena de mim... Eu estou... com medddoooo. Você vai me fazer gozar... e eu sou... ai,ai... escandalosa... Eu gozo aos berros... huuuummmm. Não, não...
Do jeito que eu estava descontrolado com o tesão daquela mulher, eu não podia agir com lucidez. Nada do que ela me disse me devolveu o controle. Pelo contrário, seus protestos só aumentavam a minha vontade de vê-la gozar aos berros, acordando todo mundo. Comecei a alisar o grelinho daquela boceta inundada. Em poucos segundos, percebi o que ela queria dizer com escandalosa. O orgasmo veio incontrolável e ela começou a gemer, a tremer, a se contorcer e a falar coisas sem nexo. Abaixou uma das mãos e agarrou o meu cacete que doía de tão duro, com tanta força que parecia querer esmagá-lo. Com a outra mão agarrou-se ao meu pescoço. Embaixo, meu dedo não parava de atormentar aquele grelinho duro e escorregadio. Ainda tive lucidez suficiente para tapar-lhe a boca com um beijo, quando ela emitia sons que não pareciam humanos, até que ela explodiu num orgasmo avassalador, contorcendo-se toda, mordendo os meus lábios e apertando o meu caralho furiosamente.
O gozo durou um tempo interminável, até que ela foi se acalmando. A respiração foi diminuindo de ritmo e ela pediu para que eu a apoiasse, pois suas pernas estavam bambas. Depois de algum tempo, conseguiu articular palavras com nexo:
- Sabe a quanto tempo um homem não me fazia gozar assim? Há quase dez. O sexo com meu marido só foi bom nos primeiros tempos. Depois, ele metia e gozava e virava pro canto pra dormir. Muitas vezes eu nem conseguia gozar e me masturbava para poder me acalmar e dormir. Nestes momentos eu o odiava e jurava que ia meter-lhe uns chifres, mas nunca tive coragem. E não foi por falta de chance, não.
Dito isso, conseguiu afastar-se de mim, ajeitou a roupa e parecia disposta a encerrar aquela sessão de sacanagem. Eu ia ficar na mão, pois meu pau continuava duro de doer. Eu disse isso a ela e ainda brinquei, dizendo que ela estava fazendo comigo o mesmo que o marido fazia com ela. Ela riu, mirou bem o volume sob minhas calças e tocou meu cacete. Abri o zíper e ela entendeu que eu não estava disposto a deixar por isso mesmo. Mas com medo, afastou-se. Depois, me olhou nos olhos e disse que iria ver as crianças e dar um jeito para que elas, mesmo acordando, não nos surpreendessem. Puxou-me pela mão, me fez sentar no sofá da sala e entrou para os quartos.
Demorou uns cinco minutos e eu vi que ela estava voltando. Céus, o que vi me deixou ainda mais louco de tesão. Ela tirara a roupa simples que vestia e meteu-se em um baby-doll preto de rendas, completamente transparente e sem nada por baixo. Eu simplesmente pirei, vendo os contornos de seu corpo: a barriga lisa, os quadris salientes, os seios empinados. E o seu sorriso de puro tesão.
- Se vamos fazer aqui, vamos fazer como eu sonhei disse, ao mesmo tempo em que passava a chave na porta que levava aos quartos e apagava a luz, deixando apenas penumbra da luz indireta do aquário. Depois, sentou-se ao meu lado e disse que ela comandaria.
- Vou fazer tudo o que imaginei muitas vezes, enquanto me masturbava lá dentro, ouvindo os urros da Luiza. Você vai ter uma mulher que não quer simplesmente trepar para tirar o atraso, mas quer trepar com você, com tudo a que tem direito.
Dito isso, começou a me beijar com fúria enquanto iniciava a me tirar a calça. Antes mesmo que ela conseguisse levar a calça até a altura do joelho, caiu de boca no meu pau, estremecendo cada vez que a cabeça atingia a sua garganta num vai e vem alucinado. Ela mesma foi arrancando as suas poucas roupas, depois de me deixar só de camisa. Parou de me chupar, ficou em pé na minha frente, mirando com um olhar de louca os meus 19 centímetros em riste. A visão teve um efeito avassalador em Anita.
- Isso é muito grande, nem se compara com os 14cm do meu marido, nem com o pauzinho do Eduardo, aquele meu namorado babaca. Isso vai fazer um estrago na minha xaninha. Acho que estou virgem de novo. Há muito tempo que nada entra na minha xana. Até colocar o dedinho nos últimos tempo me doía. Esse caralhão grosso vai me arrebentar. Mas ... é isso que... eu... quero. Ai, ai, como... eu quero...
Segurei-a pelas ancas para tentar traze-la para perto de mim, porque eu estava muito a fim de meter a língua na boceta inchada, de pequenos lábios salientes e um grelinho que saltava, brilhante, endurecido, mas ela afastou minhas mãos.
- Eu vou sentar nisso, agora. Eu quero sentir essa coisa me arrombando centímetro por centímetro, bem devagarinho. Eu... vou gozar muito, antes de... engolir esta vara toda...
Empurrou-me contra o sofá, passou as pernas por cima das minhas, abriu-se toda e veio descendo vagarosamente, de olhos fechados, em direção a minha pica. Eu direcionei o cacete bem na portinha de sua xana e esperei o contato. Quando a glande tocou-a, ela estremeceu, mordeu os lábios e apoiou as mãos no meu ombro. Aquela mulher estava mesmo disposta a transformar aquela penetração numa verdadeira cerimônia erótica. Ela manteve o contato de leve, roçou a xaninha na minha pica. Levemente. Fez um ligeira pressão e gemeu baixinho, Pressionou mais um pouco. Logo a seguir, mais um pouco. E gemia baixinho, se controlando para não fazer muito barulho. Seu corpo tremia e o suor começou a brotar em sua pele, exalando um cheiro maravilhoso, que completava o meu encantamento, levando o meu tesão a níveis que eu não podia imaginar.
Tive vontade de dar uma cravada e enterrar metade do meu cacete naquela boceta encharcada, mas ela advinhou minha intenção e pediu com a voz sumida, entrecortada.
- Não, não, não mete... fica... paradinho, assssiiiiimmmmm..... Aaaaaiiiiiiii, ele está latejando, eu... tô sentindo. Que gostoso... ai, ai...
E continuou a tortura, descendo vagarosamente, curtindo cada centímetro de pica que ia entrando, rasgando aquela boceta apertada, tanto por falta de uso, quando por ela estar com os músculos contraídos pela posição.
De repente, deu um tranco mais forte e engoliu toda a cabeça. Aí, pirou de vez e começou a dizer palavrões e outras palavras que eu mal conseguia entender, até porque todos os meus sentidos estavam descontrolados. Naquele momento, meu corpo parecia anestesiado. Eu só sentia o meu caralho apertado naquela boceta febril, molhada e que me apertava como se fosse um torno.
- Puta que o pariu, porrrrraaaaa.... Só entrou a cabecinha, ai, seu puto, eu já estou quase gozandooooo, ai, tá demais. Esse cacetão vai me... ai, ai, aaaaaiiiii, me arrebenta, vai, seu puto. Nãããããoooo, não mete, não. Eu quero assim... aos pou...quinhos....... Vou.... vou.... vou... ai, ai, gooooozzzzzaaaarrrr. Não mete, assim, assim.... aaaaaaaaiiiiiiiii.
Sua unhas entraram nos meus ombros e suas mãos me apertaram com uma força inacreditável. Sua respiração ficou descontrolada, seu corpo retesou-se todo, seu rosto parecia uma máscara de loucura. Ela começou a gemer alto, a uivar, a dizer coisas sem sentido. Mas manteve-se naquela posição, só com a cabeça dentro sua buça. Seu corpo estremeceu convulsivamente e eu instintivamente levei minha mão a sua boca para abafar os gritos, com medo de que ela acordasse as crianças. Eu estava no auge da excitação e mesmo descontrolado não podia imaginar ter de interromper aquela trepada naquele momento.
Ela levou uns cinco minutos naquele transe do orgasmo. Eu paralisado, me controlando ao máximo para não meter meu pau todo naquela xana num estocada só. Do jeito que estava apertado, acho que ela seria capaz de desmaiar de dor.
Recuperou um pouco do seu controle, abriu os olhos e avisou que agora ia engolir o meu caralho todo até sentir a cabeça bater no útero.
- Não sou muito funda, nem sei se vou receber essa tora toda dentro de mim, mas vou tentar. Agora...
E começou a descer o corpo lentamente, sempre me avisando para não meter. Cada centímetro que entrava ela tinha um tremor convulsivo. Eu sentia estar realmente metendo numa boceta virgem. E aquela cavalgada torturante foi demais para mim. Senti que ia gozar e avisei a Anita. Ela enlouqueceu...
- Não goza, não, seu puto. Agora não. Segura esse... gozoooooo. Eu não quero.... que você goze.... assiimmmm. Segura, segura... não, não, ai...
Pára evitar o meu gozo ela parou a descida. Relaxou um pouco a contração da xana. E ficou me olhando com olhos esgazeados, como a observar se eu de fato iria segurar o gozo. Depois, lentamente, me implorando para eu não gozar, continuou a descida. Faltavam poucos centímetros para ele me ter todo cravado naquela xana, quando, de repente, deu um tranco mais forte e me engoliu todo de uma vez. Senti meu cacete forçar as suas entranhas. O grito que ela deu foi uma coisa alucinante. Não foi alto, mas foi rouco, intenso, saído do fundo de sua sensibilidade. Ao sentir minhas bolas coladas na sua bunda ela começou a tremer, a se contorcer, eu sentia seu coração bater descontroladamente, seu corpo estava todo coberto de suor. Sua boca procurou a minha e começou a me sugar a língua e os lábios doidamente. Eu perdi o sentido das coisas e comecei a gozar em cachoeiras.
- Agora, goza assim... eu tô sentindo... é muito... boooommm. Goooozzza, goza tudo, me enche de poooorrraaaa. Me faz um filho... me faz... eeeeuuu quueerroooo... ai, que caralho gostoooosssooo...
Disse isso e também gozou, num orgasmo alucinante, com o rosto enfiado em seu pescoço, abafando os gritos, os gemidos e os palavrões. Passada aquela loucura, emborcou sobre mim e ficou como morta, toda mole. Mas meu pau, duro ainda, continuou cravado até as bolas naquela boceta da qual escorria uma grande quantidade dos nossos líquidos, molhando completamente as minhas pernas e o alto de suas coxas.
Ficamos assim um longo tempo, tanto tempo que meu pau foi ficando mole. Ela se recuperou aos poucos e começou a me fazer carinhos no rosto, no peito, me beijando o pescoço, me provocando com a língua. Meu cacete voltou a dar sinal de vida e eu propus uma mudança de posição. No fundo, sinceramente, sentia ter sido usado. Não estava acostumado a uma posição passiva nas trepadas. Na verdade, eu comia as mulheres e aquela mulher havia invertido os papéis: ela tinha me comido. Disse isso a ela, com meias palavras e ela entendeu logo. Desmontou, brincou com a quantidade de porra que escorria de sua boceta e explicou que com o marido jamais havia tido a oportunidade de transar daquele jeito, montada, comandando a trepada.
- Eu sei o que você quer e vai ter. Me deixa só ir lá dentro um instante para ver se os meninos continuam dormindo. Será que eu fiz muito barulho?
Tinha feito, mas eu disse que não. Ela foi lá dentro, apenas cobrindo-se com o baby-doll e ao ficar de costas para mim eu pude observar mais atentamente a sua bunda, achatada em cima, pouco abaixo da cintura fina, e arredondada em baixo. Aí, eu tive a certeza de que na volta aquela mulher ia ficar de quatro e eu ia comê-la como ela nunca imaginou ser possível.
Ela foi e voltou enrolada numa toalha azul, trancou a porta, deixou a toalha cair e me olhou com aquela malícia que antes eu não observava:
- Estou aqui e sou toda sua. Agora você comanda disse ao mesmo tempo em que se ajoelhava no tapete, começando a reanimar o meu cacete flácido, com um boquete maravilhoso. Rapidinho, meu pau alcançou sua extensão máxima e a cabeça inchou, parecendo um tomate vermelho.
- Isso me fez um estrago disse, dando lambidinhas no cacete. Estou toda arrebentada. Vê lá o que você vai fazer, porque eu não sei se agüento outra gozada daquelas que eu dei montada nesse monstrengo riu maliciosamente.
Agachei-me, coloquei-a de quatro com as pernas bem abertas, apoiada no sofá, o que arrebitava bem o bumbum e chupei aquela boceta, enfiando a língua na racha o mais fundo que podia e rodeando o grelinho. De vez em quando, chegava ao cuzinho, o que lhe provocava verdadeiras convulsões. Ela percebeu a minha intenção e cortou logo o meu barato.
- No rabinho nem pensar, eu tenho um defeito de fabricação aí atrás. Nem o dedinho eu agüento. Dói demais e eu perco as forças. Se você forçar, vai me arrebentar toda e transar com um boneca de borracha, mole e sem vida. Bota na xaninha. Ela não é apertadinha?
Preferi seguir o seu conselho e comecei a pincelar a entrada da boceta com a cabeça do caralho. Em pouquinho tempo, ela estava novamente no auge, gemendo, gritando, se contorcendo e pedindo para eu botar logo. E tome palavrões.
- Com esse caralhão nas minhas entranhas eu vou me sentir uma égua sendo comida por um jumento. Me come de quatro... assim... O babaca do meu marido... nunca... fazia desse jeito. Era só papai e mamãe. Vai, vai, vai... acaba logo de me arrombar... vaaaaaaiiiiiiiii...
Foi o que eu fiz, mas desta vez eu comandava e com duas forçadas meti até o talo, fazendo-a perder o controle e morder a capa do sofá para abafar os seus gritos e gemidos. Tirava tudo e voltava a meter de uma vez só, até o talo, sentindo meu cacete socar o útero de Anita, que urrava a cada cravada. Urrava e dizia palavrões, me chamando de jumento, de cavalo, de puto, de tudo o que lhe vinha à cabeça. Fodi aquela mulher por quase uma hora naquela posição, diminuindo o ritmo e me controlando cada vez que eu sentia o gozo chegando. Ela se acabou em não sei quantos orgasmos. Seu rosto estava desfigurado e sua voz fraca, quando ela implorou para eu gozar, que ela estava quase desmaiando.
- Se você não gozar logo... eu acho... que...vou desmaiar... Minha vista... fica escura..., ai, ai, cada vez que essa tora... cutuca o fundo da minha xaninha. Gooozzza, amorzinho. Me enche, antes que eu morra de tanto gozar...
Parei de me controlar, acelerei os movimentos e senti que ia encher aquela boceta de leite outra vez. Tirando forças não sei de onde, Anita começou a rebolar aquela bunda maravilhosa, contraindo e relaxando a boceta, o que aumentava o meu prazer de uma forma incrível. Até que não agüentei mais e explodi num orgasmo destruidor. A porra não parava de sair e Anita, sentindo meu caralho pulsar metido até o cabo, gozou novamente, grunhindo como um animal ferido e tremendo convulsivamente, até seu corpo desabar sobre o tapete.
Ficamos ali, parados, semi-desmaiados por muito tempo, até que eu tive tino de olhar o relógio e ver que eram quase cinco horas da manhã e que o dia já ia amanhecer. Os meninos acordavam às seis para ir à escola e Anita teve de sair do seu torpor, não sem antes me beijar longamente, um beijo cheio de carinho, quase um agradecimento pelo prazer que eu lhe havia proporcionado - e que ela também me proporcionara.
- Foi bom, como foi bom. Transei pela primeira vez aos 30 anos, mas acho que somente hoje descobri o verdadeiro prazer de ser uma fêmea e de gozar com um homem, sem limites, sem vergonha e sem culpas. Minha nossa, como eu disse besteiras, até palavrões. Eu vou ser sua enquanto você quiser e vou me preparar para te dar a minha bundinha, se você quiser disse.
Abracei-a ternamente e percebi que seus olhos ficaram úmidos de lágrimas. Nos vestimos e ela não deixou que eu saísse. Disse que ia fazer um cafezinho (uma das minhas paixões, que ela conhecia bem) e preparar o uniforme das crianças e que eu não precisava sair, porque os meninos não iam desconfiar de nada. Assim foi feito. Ficamos conversando e eu mostrei-lhe a minha preocupação sobre o que ela disse sobre fazer um filho nela. Ela esclareceu que sempre transara pensando em reprodução, pois foi isso que lhe ensinaram como objetivo do sexo.
- Das próximas vezes, vamos ter cuidado. Isto é, se você quiser mesmo que tenhamos outra vezes.
Eu queria. Claro que queria, até mesmo naquele momento, se não fosse embora rapidinho. Combinamos que ficaríamos juntos e Anita me fez uma promessa. Ia fazer a cabeça de Luiza para ela ser completamente minha. Mas deu um aviso:
- Se você prometer que vai dar conta das duas.
E foi assim que as coisas aconteceram. Pouco tempo depois, Luiza me procurou, disse que queria ser minha e eu fiquei com as duas maravilhosas irmãs por quatro anos. Depois, separei-me de Luiza e casei-me com outra mulher. Hoje, muitos anos depois, ainda falo pelo telefone com Anita, uma mulher de 70 anos, pela qual eu tenho grande amizade. Mas sempre que ouço sua voz, sinto um tremor no corpo e lamento que o tempo não tenha parado. Eu ainda estou em ótima forma porque pratico esportes e poucos dizem que tenho 54 anos, mas com ela o tempo foi inexorável. No entanto, as lembranças continuam bem vivas, porque poucas vezes eu tive transas tão intensas quanto aquela primeira com Anita.
Quem gostou da minha narrativa e quiser trocar idéias, meu e-mail é [email protected]. De preferência mulheres com mais de 40 anos.
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