Desviados

Vadia 12: O TAXI By Solange

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: solange

Eu estava atrasada para o trabalho e demorei para conseguir um taxi. Quando tudo parecia resolvido e já estava meia hora fora do horario ficamos presos num engarrafamento e eu percebi que o motorista ficava me encarando pelo espelho retrovisor. Resolvi fazer uma volta maior mas fugir dali, dei-lhe instruçõe spara seguir um outro caminho e quem sabe ele talvez parasse de me encarar, mas ele continuava. um olho na direção e o outro em mim. Eu não estava gostando, era só oq ue me faltava agora que estava atrasadissima. Talvez fossem minhas roupas. Não sei por que os homens são incapazes de ver uma mulher com uma roupa sensual ou sexy sem ficarem assanhados. A blusa era fina e transparente, talvez ele estivesse olhando apenas meu sutiã. Eu estava muito nervosa por que eu tinha muito trabalho para fazer e meu chefe deixou bem claro que precisava da minha presença as oito e meia, sem atrasos. O taxi eraminha esperança de chegar a tempo. Comecei a pensar na pilha de trabalho que havia esprando por mim, perdida em meus pensamentos, quando derepente uma mão começou a acariciar a minha coxa. Alerta com isso eu percebi que estavamos num sinal e o motorista me apalpava com uma mão e com a outra se manuseava seu pau duro. Nunca imaginei que com tantos taxistas fosse pegar justo um tarado. Ele era mulato, cabelo curto, corpo de quem faz malhação mas sem exageros, o pau devia ter uns vinte e cinco centimetros. "O que está acontecendo?", perguntei. O motorista, Nicolau, disse que estava imaginando uma piranha fazendo um boquete nele, e que uma bucetinha bem molhada no seu cacete ia ser bem recompensada. Imaginando como era bom demais para ser verdade, deixei ele a vontade e nao disse nada e deixei-o massagear aquele colosso negro, que me excitava e me dava medo. "Dirija até o memorial, o da estatua do soldado com a bandeira" Nicolau deixou tudo de lado e concentrou-se no seu destino. Chegando no parque, ele procurou estacionar o carro num local discreto, a sombra de umas arvores. E passou para o banco traseiro, sentando-se ao meu lado. "Conheço teu tipo. Usando roupas provocantes e fazendo os homens comerem na sua mão. Comigo, não. Tô doido para dar uma lição numa vagabunda do teu tipo. Imagino você trepando adoidado, com um monte de homens e acho que nesse momento você ja tá molhada e pronta pr auma foda bem dada. Não deve estar vendo a hora de foder com esse negão. Pede pela minha pica, puta?" Era tudo verdade e eu molhadinha, não resisto a arrogância e ao fascínio daquela pele de ébano. "Me fode gostoso, por favor" Ele ri e desliza sua mão pelas minhas pernas até chegar a minha calcinha e procurar pela minha bucetinha. Eu imagino que seja impossível escapar sem engolir aquele monstro goela abaixo. Procuro seu ziper e o abro, enfio a mão e tiro aquele belo musculo pulsante para fora. Com ambas as mãos eu o acaricio gentilmente, ainda atônita com seu comprimento e grossuar. Eu me abaixo e beijo a cabeça, enfiando minha lingua na fenda, deslizando e trabalhando bem o tronco até chegar ao saco, que eu chupo com uma voracidade incrível. Conforme eu mantenho aquilo na minha boca com dificuldade, minha lingua sobe e desce o colosso. Deixando Nicolau tira-lo de minha boca, eu me sento e começo a tirar nossas roupas. Sua pele me fascina, o toráx e a barriga durinhos. Olhando para baixo, ele ve minha bucetinha ansiosa pelo seu cacete. Eu tiro suas calças, deixando aquela pica balançando no ar. Lentamente eu levanto sua perna, agarro sua pica, coloco-me sobre ele, para vagarosamente, mas com força, enfiar aquele cacete dentro da minha bucetinha molhada. Movimentando-me para cima e para baixo, nós produzimos um gozo, que escorre até o banco. Sentindo seu pau pronto para explodir diante de minhas investidas. Nicolau troca de posição, pondo-me por baixo. ele me fode displicentemente, fazendo-me gemer e gritar. Minhas pernas se enroscam na sua bunda. O caralho de nicolau pulsando enquanto entra e sai da minha grutinha. Finalmente, ele tira o monstro, e coloca o caralho nos meus lábios. Eu chupo com vontade e desejo, enquanto ele goza e jorra numa explosão que inunda minha boca. Acariciando seus bagos, eu tento conseguir mais gozo, eu quero tudo e muito mais. Quero aquele líquido só para mim. Ele tira e deixa em desespero a femêa exausta embaixo dele. Mesmo estando amolecido ele esfrega o caralho na minha cara, que o beijo e engulo, tentando extrair algum gozo perdido. Eu olho para ele... "Você vai foder comigo de novo. Eu adorei foder esse pau." Ele olha incrédulo, talvez não acredite naquela linda e gostosa mulher diante dele suplicando por uma trepada. Ele se lembra de uma amiga, que está acostumada a lidar com vadias, Katia, que pode ensina-la a satisfaze-lo. "Me de seu endereço, vadia, e te procuro. Aqui está o endereço de uma amiga, Katia, ele pode te ensinar como me satisfazer. Se tiver tempo quando acabar de trabalhar vou recompensar seu rabo." Ele me deixa na porta da empresa e subo apressada. Passo por Rebeca que esta quieta e calada, na sua mesa, nem me provoca. Vou ver meu chefe que parece irritado mas avisa que meu exame sera na proxima semana, seja la o que seja isso. Solange ([email protected])

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