começando cedo
O que passo a contar é a pura verdade e ficou guardado na minha memória durante muito tempo como se tivesse acontecido há poucos meses atrás e quem tiver a paciência de ler até o fim vai entender porque...
Minha sexualidade foi despertada aos 9 anos quando caiu em minhas mãos uma revista de sacanagem que achei num esconderijo do meu irmão mais velho de 17 anos, foi um choque ver mulheres com caralhos enormes na buceta, no cu e chupando com grande prazer, e ver aquelas fotos que também mostravam as bocas cheias de esperma e escorrendo pelo rosto me deixaram totalmente confuso, foi um misto de nojo e tesão, muito tesão e é claro muita punheta cada vez que conseguia ver novamente as revistas e durante meses quando surgia uma oportunidade ia olhar se tinha alguma revista nova e claro tomando muito cuidado pra deixar do jeito que estavam pro meu irmão não desconfiar. Havia uma em especial que me deixava completamente tarado; era uma seqüência de fotos mostrando uma garota dando uma chupada num caralho enorme e levando uma tremenda esporreada na boca e engolindo tudo com um sorriso de muita satisfação, aquilo mexia com a minha cabeça me deixando confuso e doido pra fazer o mesmo, às vezes querendo estar no lugar do cara e às vezes querendo estar no lugar da garota por causa do prazer que ela tinha de ter a boca cheia de porra , eu achava que o gosto devia ser muito bom pela cara que ela fazia e o caralho enorme também me despertava tesão e muita confusão na minha cabeça, era muita punheta tentando tirar alguma porra do meu pinto mas é claro que com nove anos só tinha espasmos na hora do gozo. Um dia, aproveitando uma saída do meu irmão, achei uma nova revista onde a sacanagem comia solta com dois caras e uma mulher, aquilo foi outra novidade pra mim e quando vi um dos caras chupando, junto com a mulher o pau do outro, na minha mente infantil aquilo só confirmou que devia ser normal e muito gostoso chupar um daqueles caralhos e só aumentou a minha curiosidade e a vontade de fazer o mesmo.
Semanas depois, fui dar uma olhada nas revistas e pra minha surpresa não tinha mais nenhuma, na hora pensei que meu irmão tinha descoberto que eu estava mexendo nas suas coisas e fiquei na minha esperando uma bronca dele mas isso nunca aconteceu e dias depois soube que ele ia servir o exército. Finalmente eu ia ter um quarto só pra mim por uns tempos e, apesar de ser um quarto pequeno nos fundos, separado do resto da casa e que só cabiam duas camas de solteiro com um espaço pequeno entre elas, me senti o máximo tendo um quarto só meu, podia bater punheta à vontade me lembrando das revistas sem precisar disfarçar embaixo das cobertas.
Minha alegria durou pouco tempo. Meu padrasto tinha um irmão mais velho que era a ovelha negra da família, vivia se metendo em rolos com mulheres casadas e numa dessas, por causa de um marido enfurecido, foi passar uns tempos lá em casa e meu pai acomodou ele justo no meu quarto. Chorei, implorei pra minha mãe que queria continuar sozinho no quarto mas um garoto de nove anos e meio não apita nada nestas questões de adultos e tive que me conformar, ele era um sujeito alto e pesadão e apesar de gostar do jeito gaiato e alegre dele, fiquei emburrado vários dias com todos em casa. Sua bagagem se resumia em uma mala grande que colocou embaixo do criado-mudo, aproveitando sua ausencia, curioso fui espiar a mala e pra minha alegria havia dentro dela várias daquelas revistas que conhecia tão bem, estavam misturadas com suas roupas sem a menor organização. Meu humor mudou na hora, percebi que podia olhar as revistas tranqüilo que ele não ia perceber as minhas mexidas na sua mala, afinal era toda revirada mesmo, havia de todo tipo, com fotos de mulher chupando, levando no cu e na buceta , vários homens com uma mulher, homem chupando pau, levando no cu e travestis que eu via pela primeira vez, e nos meus nove anos e meio tudo aquilo me fez pensar que era assim que os adultos normalmente faziam. Ele percebeu minha mudança de humor e ficou mais à vontade comigo, cada vez que eu ia olhar sua mala tinha uma revista diferente e fui aprimorando minhas punhetas, passei a brincar com meu cu, alisava, colocava um dedinho e imaginava na boca um pauzão ou buceta saboreando os sucos como nas revistas.
Ele saia cedo e voltava tarde, na maioria das vezes de madrugada cheirando a bebida e fazendo barulho, geralmente isso me acordava por uns momentos mas logo me virava pra parede e voltava a dormir. Uma noite, de madrugada eu ainda não conseguia dormir e tocava uma punheta quando ele chegou, percebi pelo jeito atrapalhado que tinha bebido mais que de costume e fingi dormir me virando pro lado das camas, com o olho meio fechado vi ele tirar toda a roupa ficando nu, achei estranho porque ele sempre dormia de cueca, e com um frio na barriga pela primeira vez eu via ao vivo um pau de adulto, era grosso e cabeçudo com um saco enorme cheio de pentelhos, a diferença que percebi dos paus das revistas é que o dele estava mole. Como o espaço entre as camas era pequeno, só via suas pernas cabeludas e quando foi colocar o relógio no criado-mudo, por uns momentos seu pau ficou balançando muito próximo do meu rosto, tão perto que deu pra sentir o calor daquele caralho, apagou a luz e deitou, e com o coração na boca fui percebendo na claridade que entrava pela janela, que sem as cobertas, ele estava batendo uma tremenda punheta, isso me deixou muito surpreso porque achava que isso era só coisa de moleque. Fiquei olhando a mão dele subindo e descendo até que consegui ver o pau duro e o tamanho que ficou, aquilo me deu um tesão tão grande que acabei perdendo o senso de pudor e vergonha, num impulso sentei na cama e chamei ele baixinho, no mesmo instante parou de punhetar segurando o caralho grosso e cabeçudo que agora eu conseguia ver inteiro, foram segundos que pareceram horas, e de novo chamei baixinho perguntando o que ele estava fazendo, foi aí que ele respondeu com voz pastosa e sussurrando, que era coisa que não me interessava, que quando crescesse ia entender e que voltasse a dormir. Respondi que também fazia aquilo, achava gostoso e queria ver como ele fazia. Ele ficou em silencio e achei que não tinha entendido o que pedi, (anos depois, lembrando de tudo o que aconteceu, percebi que ele estava pensando se aquilo era certo ou não e talvez pelo tesão alcoólico resolveu deixar o barco correr) ia repetir o pedido mas fui percebendo pequenos movimentos da sua mão no pau que continuava duro, fiquei hipnotizado olhando os movimentos, ele não se importando mais comigo, à vontade, de olhos fechados foi punhetando mais rápido o pau que aos meus olhos parecia cada vez maior. A partir daquele momento começou o que hoje chamo de minha iniciação sexual, decidido, saí da cama me ajoelhando ao lado da cama dele e com o coração aos pulos fui pondo bem devagar minha mão no seu saco, imediatamente ele parou de punhetar, eu continuei com a mão ali e fiquei alisando bem suave aquele saco grande e pesado, ele deu um suspiro e recomeçou os movimentos de vai e vem, estimulado por isso, com as duas mãos continuei acariciando suas bolas gostando de sentir a maciez e o peso do saco até que num momento ele parou a punheta, cruzou os braços atrás da cabeça e ficou com o caralho pulsando e batendo na barriga, na hora não entendi porque tinha parado mas em seguida percebi o que queria, não pensei duas vezes, e, aos nove anos e meio segurei num caralho, foi um espanto sentir como era macio e quente! Com uma mão ainda segurando seu saco, comecei a bater uma punheta no mesmo ritmo que ele vinha fazendo, olhava fascinado o tamanho, as veias salientes e a cabeça que surgia enorme quando puxava a pele pra baixo no movimento da punheta, não pensando em mais nada, só vendo na minha frente aquele caralho enorme, fiz o que eu via nas revistas; me aproximei e comecei a chupar a cabeça daquele caralho que quase não cabia na minha boca, nunca mais esqueci a maciez daquela cabeçona, ele que o tempo todo estava de olhos fechados, ficou maluco, e sussurrando, me perguntou várias vezes o que eu estava fazendo, ao mesmo tempo segurou minha cabeça com as duas mãos e empurrou o pau pra dentro da minha boca gozando em segundos, levei um susto pela rapidez que aconteceu e pela quantidade de porra que despejou na minha boca que ficou cheia e por um momento, aquele volume me fez vacilar mas engoli tudo sentindo um gosto muito estranho. Ele continuou segurando minha cabeça enquanto eu instintivamente ainda fazia sucção, tendo espasmos, foi tirando o pau latejando da minha boca, ficou todo esparramado respirando forte enquanto eu em silêncio e frustrado voltava pra minha cama com aquele gosto de porra na boca.
Pouco depois escutei o ronco suave dele, continuava esparramado do mesmo jeito com o pau todo melado e meio inchado ainda e eu ali, sem sono, com tesão, sentindo ainda a maciez daquele caralhão, com o pintinho duro, confuso e querendo mais do que bater uma punhetinha.
Durante muitos dias, com vergonha, evitava sua presença e sempre fingia dormir quando ele chegava, e ele nunca disse uma palavra do que aconteceu e das vezes que nos encontrávamos, me tratava do mesmo jeito brincalhão de sempre, por isso relaxei e deixei de lado a vergonha. Voltei a mexer na sua mala achando novas revistas estimulando minhas punhetas de novo.
Não lembro quantas semanas depois ele chegou meio embriagado e de novo fingi dormir enquanto ele tirava toda a roupa e também a cueca, deitou nu por cima das cobertas e ficou punhetando o pau até pegar no sono, Eu não resisti, ajoelhei ao lado da cama e agora sem a menor vergonha peguei no pau ainda duro e continuei a punheta ao mesmo tempo que chupava a cabeça do pau enquanto escutava seus suspiros. Dessa vez deixou por minha conta, incentivado, lambi suas bolas e chupei sem pressa até que gozou e bebi toda sua porra, não achando mais estranho o sabor e até gostando. Pelo menos umas duas vezes por mes ele chegava de pileque, quando tirava a toda a roupa e também a cueca, era o sinal que eu esperava; ele queria uma chupada, não falava nada, deitava de barriga pra cima e esperava de pau duro pela minha mamada cada vez mais caprichada e gulosa a ponto de saber o momento exato da esporreada e com isso não perdendo nenhuma gota. Perdi a conta de quantas vezes isso aconteceu e meses depois, por causa da confusão com uma vizinha casada foi embora de nossa casa. Estava tão acostumado que senti falta das chupadas durante muito tempo...
Alguém pode se perguntar como posso me lembrar de tantos detalhes tendo acontecido há tantos anos atrás mas tenho certeza que quem iniciou sua vida sexual com uma experiência dessas não esquece os detalhes...jamais...
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