Carol - Sou Uma Putinha (Parte 1)
Chamo-me Carolina, moro em Niterói, tenho 24 anos, sou moreninha, 1,65, 51kg, seios durinhos, bundinha arrebitada, bem gostosinha.
A estória que contarei a vocês é a história da minha vida (sexual é claro). Espero que vocês adorem...
Tive meu primeiro namorado com 13 anos e perdi a virgindade com 16 com meu segundo namorado. O meu terceiro é hoje o meu marido e já estamos casados a 3 anos, quando começamos a namorar eu tinha 18. Fomos morar juntos eu tinha 19. Aos 20 ficamos noivos e casei no ano seguinte com 21. Ele se chama Marcos, ele é muito inteligente, trabalha muito, mas é um pouco criança e ingênuo.
Quando conheci meu atual marido e começamos a namorar, eu era completamente apaixonada por ele, transávamos todos os dias e ele me fazia gozar como ninguém, daí descobri o quanto necessitava de sexo. Quando não transávamos me masturbava escondida durante o serviço e às vezes de novo durante o banho, à noite. Então o tempo foi passando e nossas transas começaram a diminuir a freqüência e o tesão ia sumindo, era sempre a mesma monotonia, só transávamos fim de semana, pois durante a semana não tínhamos muito tempo e estávamos sempre estressados. Então quando chegava o fim de semana era sempre a mesma coisa, eu chupava o pau dele, ele lambia minha buceta, depois um papai e mamãe, gozava e pronto, íamos dormir. O Marcos percebeu isso e propôs algumas fantasias na cama. Às vezes alugávamos filmes pornôs, às vezes adotávamos personagens, e assim íamos "levando" nossa vida sexual. Um dia cheguei a pedir ao Marcos que comesse meu cuzinho virgem, ele se negou e disse:
- Não faço isso contigo meu amor. Posso te machucar. Te amo muito e tem duas coisas que jamais farei contigo: nem sexo anal, nem gozar em tua boca. Acho isso coisa de puta.
Eu fiquei um pouco frustrada. Queria muito sentir um pau desvirginando meu cuzinho, e também experimentar o gosto da porra de um homem. Depois desse dia sabia que se dependesse do Marcos nunca saberia o que é isso. Confesso que algumas vezes cheguei a pensar em traí-lo, mas como ele é tão bobinho, tão inocente, fiquei com pena dele e acabei desistindo da traição.
Mas cada vez mais meu tesão por ele ia diminuindo e então muitas vezes tinha que me realizar com a masturbação.
Agora tinha 20, já estava noiva e com o casamento marcado. Sempre nas férias do meio do ano fazíamos uma confraternização da empresa onde trabalhava. Como todas as outras vezes fui sozinha, pois o Marcos detestava festas. Então me arrumei coloquei uma calça justinha e uma blusa bem decotada. Chegando na festa me juntei com o pessoal do meu setor. De repente se aproxima um rapaz lindo e se apresenta como Jorge. Ele tinha sido transferido de Florianópolis para a empresa naquela semana. Ele era muito simpático e brincalhão. Ficamos conversando um tempão, logo ficou tarde e eu tinha que ir. O Jorge então se ofereceu pra me levar em casa, então disse que não precisava que era longe e já estava tarde. Ele insistiu e então aceitei. Liguei então pro Marcos e disse que não precisaria me buscar que iam me dar uma carona. Logo que entrei no carro ele começou a me interrogar:
- Então você é noiva?
- Sou sim.
- Mas tão nova com tanto coisa pra aproveitar.
- E você? Tem compromisso?
- Tenho, tenho uma namorada em Floripa. Mas não deixo de aproveitar só por isso.
... E assim até chegarmos ao portão da minha casa. Já era quase 1:00h da madrugada e tinha, infelizmente, que entrar. Ele pediu me celular e na hora de se despedir ele me deu um leve selinho na boca, me fingi de desentendida e fui embora. Marcos estava me esperando, então me troquei e fomos pra cama. Era sexta-feira então o Marcos queria transar, me beijava, alisava, mas eu não estava com a mínima vontade e então recusei. Só consegui pensar no Jorge, no selinho que tinha me dado há poucas horas antes. Fiquei imaginando o que aconteceria se tivesse cedido e fossemos além do beijinho... Pensando nessas coisas fiquei excitadíssima, então me virei e peguei no pau do Marcos e comecei a masturbá-lo. Fechava os olhos e só o Jorge me vinha à cabeça, imaginava que naquela hora, quem estava me beijando e passando a mão na minha bunda era ele. Senti um tesão que não sentia há meses... Começamos então a transar e gozei muito pensando no gato do Jorge.
Depois desse dia estava decidida a conquistar meu prazer de volta. Para isso precisava trair o meu noivo. Esperei ansiosamente o telefonema do Jorge que prometera me ligar na terça. Esperei em vão, ele não me ligou. Fiquei furiosa e cheguei em casa brigando com o Marcos por motivos bobos. Na quarta então Jorge me liga:
- Alô, Carol. Tudo bem?
- Oi Jorge, pensei que me ligaria ontem.
- Não pude Carol, me desculpa?
- Ah, acho que não vou desculpar não...
- Por favor...
E ficamos nessa brincadeira de sedução até que ele disse:
- Então vamos sair no sábado?
Meu coração gelou...
- Claro, vamos. Pra onde?
- Surpresa, mas leva biquíni.
- Também não é assim. Tenho que dar uma desculpa pro Marcos.
- Você é esperta, vai ser fácil.
- Vou tentar...
- Me liga pra dizer se conseguiu então. Capricha na desculpa que garanto que não vai se arrepender.
Estava muito nervosa, mas ao mesmo tempo muito feliz. Pensei em uma desculpa e quando ele chegou em casa eu falei o seguinte:
- Amor. A Lú me chamou pra um almoço na casa dela, você quer ir?
Sabia que a resposta ia ser não, ele detesta essas coisas. Ele disse:
- Não amor. Vai você, vou ficar aqui e terminar um serviço.
Pronto deu tudo certo. Agora era só esperar até sábado e ver no que vai dar...
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