NA CHÁCARA
NA CHÁCARA: Sou casada e tenho uma ótima relação com o meu marido. Tenho 42 anos e me considero bem gostosa. Tenho uns quilinhos a mais, mas meu corpo é bem atraente. Minha estatura é média, meus seios são volumosos, bem fartos. Tenho uma bunda grande, tipo tanajura, mas bem boa. Para terem uma idéia do meu corpo, ele é bem parecido com o da dona Jura, da novela o Clone, só que a minha pele é bem branca. Minha buceta é bem rosada, e eu a mantenho sempre bem depilada. Meu marido tem uma pica bem grande, e transamos diversas vezes por semana, por isso a minha buceta é um pouco arregaçada. Eu já o traí algumas vezes, e acho que ele também já me traiu, apesar de não tratarmos do assunto abertamente. Bom, isso não vem ao caso. O que vou contar é muito mais estranho mas foi muito excitante e gostoso. Aconteceu há três anos quando fomos visitar a minha sogra em Cascavel no Paraná. Ela não estava muito bem de saúde. Ela mora em uma chácara na periferia da cidade com minhas duas cunhadas. A chácara é grande, tem muitas árvores, pastagens, e elas criam alguns animais. Não há visinhos próximos. Quando chegamos, numa sexta à tarde, o clima não era dos melhores. Minha sogra, apesar de estar bem, tinha sido internada no hospital. Chegamos, eu e meu marido, e foi aquela coisa de sempre. Uma das minhas cunhadas, a Meri, é muito minha amiga. Nós sempre nos falamos pelo telefone e fofocamos muito. No outro dia, meu marido, uma das minhas cunhadas e o seu marido foram para o hospital. Eles passariam o dia todo lá. Eu e Meri ficamos na chácara. Ela é cinco anos mais nova do que eu e está solteira. Passamos a manhã conversando, e logo a conversa descambou para sexo. Falamos do meu marido, dos amores dela, essas coisas. À tarde, saímos andar pela chácara e, assim que chegamos ao pasto, vimos um bode comendo uma ovelha. Ficamos olhando e admirando a força com que o animal metia. Conversamos e logo nós duas estávamos super excitadas com tudo isso, as nossas conversas sobre sexo e os animais transando. Ela disse que tinha uma coisa muito melhor para me mostrar. Fomos até o curral, e ela trouxe um cavalo bem bonito e grande. Era um garanhão usado para inseminar as éguas da chácara. Era um animal bem manso, que estava acostumado com o homem. Ela o amarou e começou a passar a mão no pau dele. Logo ele ficou com a pica bem dura. Era uma coisa descomunal, devia ter uns 50cm. Meri batia uma punheta nele e quando percebi, eu estava fazendo o mesmo. Aquela pica tinha um cheiro muito forte e era bem rosada. Ela começou a chupar e eu fiz o mesmo. Estávamos uma de cada lado, chupando aquele membro enorme. Fiquei um pouco preocupada em fazer aquilo, mas ela me assegurou que o cavalo era saudável e não tinha problema nenhum. O cavalo parecia que sabia o que nós queríamos, estava completamente parado, dócil, deixando que nós fizéssemos o trabalho nele. A pica pulsava com vontade em nossas bocas. Ela mandou eu tirar a roupa e chupar a cabeça, eu o fiz. Minha boca era pequena, mas eu lambia, chupava, beijava... Nunca tinha sentido tanto tesão na vida. Minha buceta estava encharcada e eu já tinha gozado. Era a primeira vez que eu gozava só de chupar um pau. Meri chupava e acariciava o membro e eu cuidava da cabeça. Meri começou a punhetar com mais vontade, pica começou a pulsar com mais força e em seguida ele gozou. O primeiro jato de porra atingiu em cheio a minha boca. Os outros foram na minha cara e no meu corpo eu estava de cócoras na frente da pica. Era uma porra quente, amarelada, muito grossa e com um cheiro muito forte, mas muito boa. O cavalo gozou muito. Eu tentava chupar mais era muita porra. Minha boca não suportava. A porra lambuzava toda a minha cara, meus seios e escorria para a minha buceta. Eu não parava de chupar e com uma das mãos esfregava e masturbava a minha buceta. Meri, assim que o cavalo terminou de gozar, veio até mim, e começou a me beijar e chupar a porra que escorria por todo o meu corpo, em seguida iniciamos um delicioso 69, regado com a porra do cavalo. Eu tinha orgasmos múltiplos, nunca gozei tanto na minha vida. Minhas pernas estavam molengas, meu coração e minha respiração estavam alterados. Eu tinha engolido muita porra. Ficamos nisso por um bom tempo, mas aquela porra que me lambuzava toda e o cheiro forte me excitavam muito, eu precisava de uma pica na minha buceta. Meri saiu a trouxe outro cavalo, um pouco menor que o outro. Ela sorriu para mim e disse que esse era o melhor amante dela. Começamos novamente a masturbar o cavalo, que logo ficou com o seu membro duro. Era bem escuro, quase preto, mas menor que o outro, uns 35 cm por uns 6 de grossura. Chupamos um pouco aquela pica e Meri Mandou eu ficar de bruços sobre um cavalete. Fiz isso, e abri bem as pernas. Ela pegou o cavalo e fez ela montar sobre mim. o cavalo apoiava as patas da frente em uns degraus que haviam ali, de modo a não jogar o seu peso sobre mim. Meri lambuzou o pau do cavalo com um pouco de porra e posicionou ele na entrada da minha buceta. O cavalo foi enfiando com força, rasgando a minha buceta. Senti um desconforto, mas logo ficou bom. Minha buceta é um pouco arregaçada e estava toda molhada e a pica do cavalo estava bem lambuzada com porra, isso facilitou a penetração. O cavalo metia com vontade e eu estava doida de tanto tesão. Meri acariciava o membro e controlava para ele não meter muito fundo. Eu tentava ficar cada vez mais arreganhada, para poder sentir mais e mais. Minha buceta espumava e a penetração acontecia fácil. Era muito bom sentir aquele membro preto, forte, pulsando dentro da minha buceta. Senti que o cavalo ia gozar, pois suas estocadas tinham ficado mais rápidas e fortes. Arreganhei-me ao máximo e ele gozou. Nas últimas estocas cheguei a dar uns pulinhos e sair do chão. Senti sua porra quente invadindo a minha buceta. Podia sentir ela escorrendo pelas minhas pernas. Era muita porra mesmo. Meri retirou o cavalo e eu fiquei ali, ainda de quatro, toda gozada. Minha buceta estava bem vermelha e um pouco inchada. Escorria muita porra pela buceta. Fiquei assustada com o estrago que o cavalo tinha feito em mim, mas Meri disse que com ela aconteceu o mesmo e depois voltou ao normal. Para terminamos, iniciamos mais uma secção lésbica, com Meri fazendo uma deliciosa chupeta na minha buceta. Nunca pensei que dar para um cavalo seria tão bom. Depois que eu senti aquele membro enorme dentro de mim, passei a achar sem graça picas com menos de 20cm. Ficamos três dias lá. Eu e Meri transamos mais duas vezes com os cavalos. Enrolei meu marido por duas semanas antes de transar com ele novamente. Quando fizemos isso ele não percebeu diferença nenhuma e ainda nos damos muito bem na cama. Voltamos mais vezes para lá, mas nunca mais fiz isso novamente, apesar de ter muita vontade de repetir a dose. E-mail= [email protected]
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