Desviados

Comi a namorada gostosa do meu cunhado babaca II

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: at moreno

(continuação) Depois que a Fê fechou a portab atrás de mim, eu virei para fitá-la. Acariciei seus cabelos e ela me encarou com arespiração já ofegante. Ficou um clima de silêncio e não demorou para que eu a beijasse. Foi um beijo maravilhoso, nos abraçávamos e deixávamos as línguas invadirem a boca um do outro. Foi mesmo muito bom. Minhas mãos acariciavam aquele corpinho delicioso com muito desejo, mal podia acreditar que estava beijando aquela gata. Havia anos que a gente se conhecia e o fato de sermos concunhados sempre afastou qualquer possibilidade de flerte. Aos beijos, eu passava a mão nela inteirinha. Acariciava desde os cabelos até a bundinha, e ela se entregou às minhas carícias com muita vontade. Sempre achei a Fê muito bonita, mas confesso que nunca senti que o desejo era mútuo. Talvez a convivência tivesse nos levado a isso. Beijei seu pescocinho e apertei seu corpo contra o meu. A Fê tinha uma buça fenomenal, eu já havia reparado isso nos banhos de piscina no condomíniop da Kiki. Tinha as pernas grossas, os coxões bem roliços, como os da Kiki, mas os seus seios não eram tão fartos como os da minha gatinha (o que era uma pena). Fomos caminhando devagar para o sofá, e eu já estava começando a endurecer. A virei de costas´pra mim e rocei meu cacete naquela bundinha linda. Não contei ainda que a Fê estava com um shortinho jeans curto, coladinho ao corpo. Estava muito gostosa, também com um top cor de rosa. Assim como eu, que sempre ia pra casa da Kiki de bermuda, chinelo e camiseta, ela também ia para lá bem à vontade. Ela se sentou no sofá e me puxou pra cima dela. Nos deitamos e continuamos a nos beijar. Eu ainda não havia passado a mão lá, mas imaginei que a xaninha da Fê já devia estar bem molhadinha, pois ela tinha uma carinha de tesão que era uma maravilha. Ficamos naquele amasso um tempão, e ela já estava sentindo o meu cacete roçando na sua coxa e na sua xoxota. Então, para acabar com nossa festa, meu celular tocou no bolso da bermuda, quebrando um pouco o clima. Imaginei que devia ser a Kiki querendo saber como estava a Fê e acertei na mosca quando atendi, meio a contragosto. Disse que já estava voltando e ela me pediu pra não demorar. Nesse momento, a Fê caiu na real e se levantou, meio encabulada. Me disse que era melhor pararmos por ali, que me achava o máximo, tinha uma a dmiração por mim, mas que adorava a Kiki, meu cunhado babacão e os pais deles. Que seria loucura trairmos todo mundo. Eu aceitei, mesmo querendo ficar, e disse que não aguentaria mais olhá-la todo dia s em poder continuar o que tínhamos começado. Ela disse que me entendia, mas não podíamos fazer aquilo. - Então me dá só maos um beijo... disse eu me aproximando. Pensei que elka ia me mandar embora na hora, mas ela nem pestanejou, e se jogou de novo nos meus braços, me dando um beijo maravilhoso. Eu a abracei e continuei o que estava fazendo antes, ela tentou se livrar, mas o desejo foi mais forte. Aos poucos, me chamando de louco, tarado, ela foi cedendo. A deitei no sofá novamente e cai em cima dela, levantando seu top rosa e já mamando naqueles peitinhos durinhos. Ela deixou, gemendo baixinho. Me pedia para parar, mas queria muito que eu continuasse, que eu chupava muito gostoso, que minha língua era uma delícia. Chupei seus peitinhos com gula, e desci minhas mãos até o meio daquelas coxas maravilhosas. Sua bucetinha estava pra lá de ensopada, pois seu short jeans estava úmido, e dava pra perceber a rachinha, de tão inchada aquela xoxota. Desabotoei o short jeans dela e ela me pediu para ter mais calma. Como é que eu podia ter calma com aquela mulher deliciosa na minha frente. Desde que eu havia voltado com a Kiki que não comia uma buceta experiente. ainda mais uma como aquela da Fê. Tirei o short e uma calcinha meio beje apareceu. era de rendinha, e dava pra ver os pelinhos escuros. Beijei a barriguinha dela e tratei logo de tirar a calcinha também,´pois não pódia demorar com o carro do meu sogrão, tava todo mundo me esperando, inclusive Kiki. Quando a xota da Fê surgiu molhadinha na minha frente, com aqueles pelinhos ralos completamente encharcados, cai de boca como um louco. Meti minha língua de forma voraz, psem deixar escapar nada. Ela gemia e rebolava devagar, curtindo uma chupada que eu fiz questão de caprichar. Gozou feito uma louca, umas duas vezes, acho. Antes que eu pudesse me levantar, já sem minha camisa (a Fê tirou enquanto eu a chupava)meu celular tocou de novo no bolso da bermuda. Ela me pediu pra que não atendesse, mas eui não podia deixar de fazê-lo, senão ia sobrar pra mim também (a Kiki é tão ciumenta quanto o irmão dela). Eu atendi, como um verdadeiro ator, fingindo a maior normnalidade do mundo. Disse que estava esperando o elevador, que a Fê tinha me pedido pra conversar um pouco mais e que não demnoraria. Kiki entendeu e desligou, depouis de me contar como estava o clima na casa dela. Eu doido de tesão, tive de aguentar aguentar tudo, enquanto a Fê já vestia a calcinha, meio contrariada, meio com remorso, sei lá. Desliguei rápido e ela disse que era melhor eu ir, senão daria na vista. A abraceio e disse que não iria enquanto não metesse meu pau em sua bucetinha deliciosa. Ela tentava rodear, mas quando fiquei completamente nu e ela não escondeu sua satisfaç~çao em me ver peladão, com o cacete duro por causa dela. Peguei em sua mãozinha delicada e a pus no meu pau. ela não aguentou e começou a me punhetar com maestria. Nos beijamos de novo e enfiei sua calcinha inteira na bundinha, apalpando aquela marvilha, macia e gostosa. Ela não largava meu caralho nem um segundo. Me chamava de gostoso, sussurrava que era louca pra trepar comigo há muito tempo, mas que nunca tinha tido chance. E sem frescura, sentou no sofá, ajeitou os cabelos, e me puxanbdo pra mais perto, começou um boquete maravilhoso. Sua boquinha lambia e chupava com extrema perfeição, me dando espasmos de prazer. Ela segurava meus ovos com uma das mãos, e com a outra me punhetava enquanto metia meu cacete duro boca adentro. Ela sabia como chupar um´pau bem gostoso. A Kiki não chegava nem perto ainda. Ela mordiscava a chapeleta do meu caralhoe e eu disse que faltava pouco para esporrar. - Quero que você goze em minha barriguinha, disse ela, me encarando. Ela se inclinou para trás, tirando a calcinha e abrindo as pernas. Deitou com a xoxota exposta pra mim, e pediu pra sentir meu cacete em seu xirí apertadinho. me ajoelhei e ela pôs meu cacete na portinha da xana. Entrei com tudo, e ela rebolou revirando os olhos. Meti com muita vontade naquela buça gostosa, num ritmo frenético. Entrei e sai com muita rapidez. Quando senti que ia inundá-la de porra, tirei o cacete, e ela, ainda gozando, sentiu meu jato quente caindo na sua barriguinha, como ela queria. Dei umas chineladas com meu pau na sua grutinha, e ela adorou a sensação. Ainda ficamos parados um tempo, e antes que ela se recomposse, levantei seu top mais uma vez e suguei aqueles mamilos inchados. Ela estava pronta pra outra, mas eu tinha que ir embora, infelizmente. Se pudesse, meteria naquela xota a noite inteira. Levantei depois de lhe dar um beijinho, e ela continuou lá, meio desfalecida, na posição que a deixei. Acariciava axoxota com uma mão e espalhava minha porra pelo corpo com a outra. Virou o rosopt pra mim e sorriu lambenmdo os lábios. Eu disse que eia embora e ela me pediu um último beijo, se levantando. Nos beijamos loucamente, e meu pau entrou de novo na xaninha dela. - Não quero que você vá, mas é melhor que vá agora... - disse ela, levantando uma das pernas pra sentir meu pau se atolando melhor na sua xereca. Sabia que não daria tempo de gozar mais uma vez, pois meu pau, apesar de duro, ainda não estava completamente refeito da primeira. Então enxuguei meu suor com o top dela (ela me deu pra que eu o usasse como toalha)e me vesti, com o caralho ainda duro. Desci sorrindo, e apressado. Combinamos de manter segredo e treparmos mais algumas vezes, quem sabe. Mas, depois de dois meses desse ocorrido, não pintou uma chance sequer.Ela fez um certo cú-doce pra me dar de novo e o clima ficou estranho entre a gente enquanto ela namorou com meu cunhado. Ninguém nunca desconfiou de nada, pois sempre fingimos naturalidade, e fomos discretos. Um dia ela caiu na real e deu um chute nop bundão do meu cunhado. Isso me deixou muito contente, póis sempre que dá a gente se encontra pra uma trepadinha. hoje ele já tá namorando outra e a Kiki já faz boquetes mais espetaculares que os da Fê, pra minha alegria. Obrigado, votem no meu conto que depois eu escrevo mais...

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