Comi a namorada gostosa do meu cunhado babaca
Olá, galera, sou eu de novo (Conto 9784 - Minha ex de 20 anos queria perder o cabaço). Depois que eu e minha ex voltamos a namorar de forma maravilhosa, na maior trepação, eu voltei a frequentar sua casa como antes, com a mesma intimidade que eu tinha em tempos anteriores. Kiki morava com os pais e um único irmão, mais velho, num condomínio de luxo perto da minha casa. Quem leu meu outro conto sabe disso. Acontece que eu e o irmão dela nunca nos demos muito bem, a gente só se suportava sem problemas, porque ele é muito babacão e vive a implicar com ela, fato que eu detesto. Ao contrário dele, no entanto, sua namorada (que eu vou chamar de Fê), sempre se deu bem comigo e com Kiki. Ela é sensacional, muito bonita e simpática. Talvez o fato de ser apenas um ano mais velha que a gente contribuísse um pouco para isso. Falávamos a mesma língua. A Fê, assim como a Kiki, também tinha pele muito branquinha, era baixinha e tinha os cabelos longos, lisos e negros. Seus olhos eram escuros e seu corpinho também era uma delícia. Nem preciso dizer que ela me dava o maior tesão. Nunca entendi como ela namorava com o babaca do meu cunhado. Bem, assim que voltei com a Kiki, era frequente sairmos nós quatro pela noite. Meu cunhado estava estressando sempre nossas saídas, pois, ciumento demais, acho que ele já tinha sacado que eu já estava metendo na sua irmãzinha caçula havia algum tempo. Pois eu e Kiki estávamos muito mais íntimos que antes. Esse fato (o ciúme do meu cunhado) já estava enchendo não só eu e a Kiki, como também a Fê. Isso, certa noita, acabou contribuindo para provocar um certo estresse entre os dois (ele e Fê) e terminou por rolar o maior pau na casa dos meus sogros. Preocupada, minha sogra terminou as discussões mandando que eu fosse deixar logo a Fê em casa, já que esta não queria voltar com meu cunhado, pois todos sabiam que eles iriam brigar por todo o caminho. Meu sogro me deu a chave do carro dele(como já expliquei no outro conto, os pais da Kiki sempre me adoraram)e disse para eu ir levá-la. Cheguei a pensar que a Kiki também iria comigo, pois eu não tava afim de aguentar o chororô da Fê o caminho inteiro sozinho. Ela estava com a cara vermelha de tanto ódio e choro. Mas, como a Kiki preferiu ficar em casa pra ajudar os pais a alivirem a tensão do babacão (ou quem sabe pra botar uma pilha nos velhos pr'eles darem uma bronca no cretino), eu tive de ir mesmo sozinho. No carro, a Fê estava inconsolável, soltando fogo pelas narinas e desabafando tudo. Foi assim o percurso inteiro até a casa dela. Ela me disse que meu cunhadão estava um pé-no-saco ultimamente, cada vez mais insuportável e que já estava merecendo, no mínimo, um belo par de chifres. Confesso que não fiquei nem um pouco surpreso ao ouvir isso, já que ela estava só desabafando. Quando chegamso, a Fê pediu que eu a acompanhasse até a porta do seu apê (ela mora sozinha e o local não é lá dos mais seguros) e eu atendi seu pedido sem problemas. Conversamos bastante, e os desabafos dela a deixaram mais calma. Ela me agradeceu, e eu também a agradeci, por sempre defender meu namoro com a Kiki, por dar a maior força pra gente. Ela então me disse o porquê de sempre fazer aquilo, disse que era porque admirava a nossa paixão um pelo outro, a nossa convivência, intimidade, companheirismo e que porque me achava um homem maravilhoso. Essa últimas palavras me encheram de orgulho e tesão. Aos poucos ela passou a me elogiar, e eu já estava começando a ter idéias mais picantes, devido ao clima que se instalava aos poucos. Ela disse que a Kiki tinha a maior sorte de ter me encontrado, e que eu sim era o homem que qualquer jovem garota queria ter. - Se eu tivesse te encontrado primeiro, eu... Quando ela disse isso, eu já estava louco pra tirar a roupa e cair de boca naquela gata sensacional. Fiquei cheio de rodeios e passei a elogiá-la também. Disse que haviam muitos caras que provavelmente dariam mais valor àquele mulherão, que meu cunhado era um babaca, não sabia a gata que tinha nas mãos, etc e tal. Ela me olhava com uma carinha de remorso, misturada com desejo, talvez pensando duas vezes se devia levar aquela conversa adiante. O clima ficou meio tenso, nós dois já estávamos na frente do apê dela e o corredor tava meio escuro. Já era tarde, e eu nem devia estar mais ali. Então ela pôs a chave no trinco da porta, e me convidou para entrar, perguntando se eu não queria alguma coisa. Sabia que segundas intenções já passavam na cabeça de ambos, então aceitei, meio sem saber o que fazer pra fugir daquela situação, ou quem sabe, para melhorá-la. Era uma oportunidade que talvez não rolasse nunca mais. Entramos no apê, ela acendeu as luzes e quando a porta se fechou atrás de mim, não tive outra reação à não ser olhar para a Fê e acariciar seus cabelos. Ela me encarou já com a respiração ofegante. Não custou pra que rolasse um beijo, no maior silêncio...
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