LÍVIA - NA FAZENDA
Fui passar um fim de semana na fazenda do Tio Gonçalves, amigo de meus pais. Os adultos ficavam o dia inteiro jogando cartas. Fá não pode ir comigo e fiquei sozinha, entediada. Mas tinha coisas para fazer, nadar, andar a cavalo, etc. Fui a cocheira e levei um susto, mas percebi que minhas férias seriam agitadas. Vi o caseiro transando com uma galinha. Ele colou a boca dela com durex e metia nela, ou melhor, metia ela no pau dele, pois ele estava de pé, segurava a galinha com as duas mãos e ficava colocando e tirando ela do pinto. Não deixei ele me ver e corri ao riacho para me masturbar pensando naquilo. Tirei o shorts, afastei a calcinha pro lado e deitada no chão massageava meu clitóris. Introduzi dois dedos no cu com a outra mão e me coloquei no lugar da galinha, sendo violentada por aquele pinto grosso. Gozei lá mesmo. O caseiro tinha uns 20 anos, era bonito, mulato, forte, e era casado com uma feioza branquela, loira aguada, gorda, tinham acabado de ter um bebê. Já recomposta voltei a casa, tomei banho, vesti uma mini blusa justinha e branca, sem sutiã, uma saia minúscula, sem calcinha, que deixava minha buça saltando. Não depilei os pelinhos da xana, queria parecer bem vadia, passei um batom bem vermelho e saí sem os adultos me verem. Fui a cocheira e vi que o caseiro estava num quartinho, agora limpando algumas selas de montaria. Ele estava sentado e as selas no chão. Apertei os bicos da teta para ficarem bem salientes, entrei e fiquei com as pernas quase na cara dele: "Oi, gostaria de montar". Ele olhou pra cima e me comeu com os olhos e disse gaguejando: "Vc quer um cavalo bom? Quero dizer, vc sabe montar?". Sentei na sela que ele estava limpando com as pernas bem abertas: "Cavalgo como profissional, bem macio". Ele olhou para minha racha úmida e escancarada na frente dele (a saia já estava na cintura), foi frio, eu não entendi: "Levanta daí, ta sujando a sela que acabei de limpar." Disse isso e foi pegar um cavalo. Montei o cavalo e fui novamente ao riacho. Estava toda de tesão e ainda meio confusa com o fora, só pensava em mamar o cacete daquele cavalo. Desci e quando levanto o rabo vejo que era uma égua. Não desanimei e lambi aquela bocetona enorme, dava para enfiar a língua toda, o nariz, entrava minha mão inteira. Escorria um líquido bem mais viscoso que o de uma mulher, mas eu chupava tudo. A vontade de ser fodida era incontrolável, mas eu mesma me torturei e decidi que não me masturbaria, esperaria pelo caseiro e se ele não me quisesse mesmo só daria para alguém voltando para Fortal. Tive vontade de dar para o tio Gonçalves, o que seria moleza, ou para um cavalo, o cachorro, o porco, mas me segurei. Mais que isso, me auto torturava e a noite fui escondida as cocheiras e chupei o pau de todos os animais, inclusive do porco, que era todo enrolado, levei várias esporradas na cara, fiz a festa e minha buça latejava dolorida de vontade de ser preenchida, mas nem encostei nela. Quando! já estava voltando para a casa, passei na casa do caseiro e ouvi pelo som que ele metia com a esposa. A luz do quarto estava acessa, do lado de fora estava escuro, então eles não me veria na janela e lá fiquei. Ele comia a esposa com gosto, ela em posição de frango, e eu só pensava pq ele comia os animais, aquela feiosa e eu ele não queria. Ela tinha os seios grandes, moles, com o bico enorme, parecia um bolachão. De repente, ele faz uma coisa surpreendente. Ainda fodendo ela, ele apalpa as duas mãos, uma em cada seio dela, e aperta, começa a esguichar leite, ele mirava aquelas tetas na cara e bebia o leite deliciado. Tirou o pau da boceta e meteu entre as tetas dela, deu umas estocadas e gozou. Eu do lado de fora, apertava meus bicos com força, em êxtase, quase gozando sem mesmo tocar minha vulva. Voltei para dormir, e só o andar, as minha coxas esfregando, faziam minha vulva vibrar, quase gozava a cada passo. Estava toda molhada, dormi com as pernas abertas para ventila! r lá dentro. Assim que acordei coloquei um vestido justo bem curto, sem nada por baixo, o vestido tinha um decote bem grande, eu deixei um biquinho pra fora e la fui eu na cocheira: "Bom dia, quero montar, mas dessa vez quero um garanhão". Disse só para provocar, pois não meteria com o cavalo, por causa da minha decisão. O caseiro me olhou com desprezo, e já estava saindo para pegar o cavalo, mas eu continuei: "Os garanhões daqui são viados? Vc também come o cu deles?" Ele me olhou espantado, segurou com força nos meus braços, me chacoalhou e disse: "Acho que vc vê demais sua piveta". Colocou a mão pesada na minha bunda, puxando-me contra o corpo dele e com a outra mão apertou meu seio que estava para fora: "Eu to cansado de conhecer meninas safadas como vc". Deu um chupão bem forte no meu bico e mordeu: "Gosto de mulher tetuda, essas tetinha são ridículas. Gosto de um bundão, bocetão carnudo. De magrela já me basta as cabritas". Eu nem liguei e coloquei a mão sobre seu pau e para minha! surpresa estava mole. Ele abriu a calça, colocou o pau para fora:"Tá molenga, vc não me deixa de pau duro". Eu ajoelhei e chupei, chupei com vontade, mas não endurecia, comecei a chorar por ser tão desprezada e tentava punhetar desesperada, mas nada acontecia. Ele ficou rindo. Eu apelei, me humilhei ao máximo, levantei o vestido, fiquei de quatro no chão, com as mãos abri bem a bunda:"Vem, me come por favor, escolha o buraco que quiser, só quero levar ferro". Ele rindo:"Vai cruzar com os porcos". Fiquei lá chorando muito e me achando uma besta por aquilo ter me deixado com mais tesão ainda. E disse: "Eu vou contar pro tio o que vc faz com os animais e se vc contar de mim ninguém vai acreditar". Ele me olhou com raiva e disse pra segui-lo. Fomos até o canil, ele pegou um cachorro e começou a meter no cu, disse que precisava ficar de pau duro pra meter mim. Ele virou pra mim e disse: "Agora fica de quatro e abre a bunda como vc fez na cocheira". Era uma pica enorme, olhei ! bem e tinha um monte de bolinhas e feridas. Eu disse: "O que são essas coisas?". Ele riu: "Tá acostumada com jeba de riquinho? Minha jeba é de peão, é bichada". Eu fiquei apavorada, tentei fugir mas ele me agarrou, me encostou na parede de frente para ele, e levantou meu vestido: "Vc não queria tomar ferro? Agora agüenta minha pica. Vou comer a boceta mesmo". Ele ergueu minha perna e sem esforço penetrou minha vagina com aquela benga imunda. Eu gritava de nojo, mas minha vagina denunciava meu tesão, melou toda a pica, engolia aquela vara, e na segunda bombada eu gozei como louca, arranhando os costas dele. Ele demorou para ejacular, e eu gozei mais duas vezes. Ele gozou dentro da minha vulva e logo fechou a calça e foi embora. Eu fiquei um tempo ali, ainda trêmula de tesão e preocupação de ter pego uma doença. Corri para a casa me lavar. Esfregava minha boceta com muito sabão, lavav a boca, deixei a água cair por horas. De tarde os adultos foram a cidade e eu não quis ir, fiquei dormindo e pensando naquilo tudo. Como dormia nua e de bruços, acordo com uma pressão no ânus, era o caseiro, entrou no quarto e estava todo nu, forçando a entrada do meu rabo sem nenhuma lubrificação. _ Pare, me deixa em paz! _ Agora vc me deixa de pau duro, gosto de bichinhas arretadas, que esperneiam enquanto meto. Dizendo isso enterrou o pau inteiro, eu nunca tinha sentido uma dor tão forte, rasgou meu cu, sangrava. Eu gemia, chorava, e ele gostava cada vez mais e aumentava a força das estocadas. Gozou muito, me entopiu de porra. Quando pensei que estava tudo acabado, me levantei para tomar mais um banho, ele disse: "Não acabou, agora é sua vez". Me deitou de frente e sentou na minha cara: "Macho não tem frescura, chupa meu cu". Ele era fedido, eu fechei a boca. Ainda sentado, ele abriu minha pernas e deu um tapa forte na minha boceta. Beliscando meu clitóris com aqueles dedos grandes ele disse: "Chupa direitinho, quero sentir sua língua entrando no meu rabo". Ele sentou mais pesado e lambi o cu dele, enfiei a língua toda. Ele começou a beliscar os bicos da minha teta e mandou eu fodê-lo. Eu introduzi três dedos, aquele cu era bem arrombado, ele já devia estar acostumado a dar a bunda para os animais. Ele começou a se punhetar e gozou na minha barriga. Levantou, se vestiu e saiu. Dep! ois de lavar a boca deitei na cama e bati uma siririca para aquele macho. O dia passou e a noite fui na casa do caseiro e assisti a mesma cena da noite anterior, e fui dormir. De manhã já íamos embora, acordei cedo, arrumei tudo e fui tomar café. Ninguém tinha acordado ainda e fui na cozinha, o caseiro estava lá e disse: "Já ia subir para te acordar, trouxe uma coisa para vc, café da manhã reforçado". Era uma xícara de leite. Ele disse: "Eu te vi ontem me espiando, bebe tudo, é o leite da minha mulher". Eu bebi, cada gole meu corpo esquentava, só de imaginar de onde vinha". Enquanto bebia ele batia uma punheta, pegou a xícara da minha mão e molhou o pau no restinho de leite que tinha e mandou eu chupar. Eu paguei o melhor boquete da minha vida, nem me importei com as feridas e lambi todo a extensão, suguei a cabeça dando leves mordidinhas, raspava a língua, me deliciando com aquele gostinho de leite. Enquanto isso eu me masturbava com a mão por dentro do shorts que eu usava. Ele fodia minha boca e ejaculou dentro da xícara: "Bebe, é a sobremesa".! Eu bebi, aquela porra quente ia grudando na minha garganta. Gozei na minha mão. Todos apareceram e fui embora. Escreva para
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