Não saía da cabeça
NÃO SAÍA DA CABEÇA
Mais de dois anos tinham se passado, mas a cena não saía da cabeça. O capataz da fazenda de seu avo tinha comido ela à força pelo menos ele achava isso. Carol, hoje com dezessete anos, tinha quinze quando foi passar férias na fazenda do avô, interior de Santa Catarina. As imagens estavam ainda nítidas para ela.
Curvada sobre uma pequena pilha de sacos de ração para animais, ajoelhada no chão de uma espécie de deposito, shortinho arriado até os joelhos, calcinha rasgada, Raimundo esse era o nome do carrasco, separando as nádegas com as mãos grosseiras. Lubrificou a cabeça do pau com saliva e começou a enfiar no cuzinho que ele imaginava virgem, só não percebeu que depois de sentir a cabecinha dentro ela empinou a bundinha ao máximo para facilitar a entrada.
Tinha tido dois namorados, mas era virgem, primeiro porque adorava levar pica na bundinha, segundo porque não sentira grande coisa por eles, só tesão. Corpo de mulher desde os treze, morria de tesão quando via os garotos sarados, mas sempre resolvia o problema sozinha, se masturbava com freqüência desde que menstruara. Não era de namorar muito, só teve outro namorado depois dos acontecimentos na fazenda do avô, mas todos insistiam em tirar o cabacinho e isso ela não queria.
Carol é uma amiga de minha mulher, disse que não tinha coragem, mas se nós quiséssemos poderíamos colocar a história dela na Internet, para curtição de vários internautas. Fizemos o texto, ela aprovou, correspondia totalmente à realidade, ficou morta de tesão ao relembrar. Eu e a Mariana demos um jeito nisso, mas é outra estória. Vamos aos acontecimentos da fazenda.
Aos quinze anos era uma garota sapeca, meio exibicionista enrolava o cós da saia pra mostrar mais as coxas grossas. Preferia as saias mais justas para destacar melhor a bunda empinada e bem servida de carnes. Adorava shortinhos curtos, calcinhas que entravam bem no rego, os biquínis então, nem era bom pensar. A galera delirava na piscina do clube, mas nenhum chamava muito sua atenção. Ficava na dela, dava muita atenção aos estudos.
Férias de final de ano, pouco o que fazer em Sampa, adorou o convite do avô para conhecer a fazenda. Ele voaria para lá no dia seguinte e teria que voltar uns vinte dias depois, seria uma ótima oportunidade, ela não conhecia, seu pai tinha uma firma de importação e exportação e nunca ia poder se afastar de São Paulo por tanto tempo.
Embarcaram no jatinho do avô, todo babão com a companhia da neta, falava sem parar sobre negócios, trabalho na fazenda. Ela ficou toda arrepiada, apertou as coxas e sentiu um puta tesão quando o avô falou sobre inseminação.
mais quer dizer que os boizinhos e as vaquinhas... nada?
Hoje a reprodução é toda controlada
A cabeça voou, já se via deitada de bruços numa maca, os pés apoiados no chão e um enfermeiro com uma seringa enorme na mão, cheia de sêmen, uma agulha longa e grossa. Com os dedos separa os grandes lábios da bocetinha e vai enfiando nela até encostar o útero. Lentamente injeta, ela sentindo o liquido preencher todos os espaços. O enfermeiro retira a agulha e ela sente um calor no corpo todo.
Olhai, já vamos pousar. A voz do avô interrompe o sonho, ainda bem, ela chegou quase a gozar.
A fazenda fica muito longe?
Nós vamos pousar nela...
Carol nem acreditava, a fazenda tinha até pista de pouso. Ficou impressionada com o conforto das instalações. A casa era linda, dois grandes salões de estar, sala de jantar com mesa muito comprida contou vinte cadeiras, uma loucura, escritório/biblioteca enorme, tudo muito bem decorado, a área de serviço então, copa, cozinha ampla com equipamentos profissionais, quartos para empregados, tudo maravilhoso. No andar superior cinco suítes completas, com closet e tudo, estar íntimo com som, tv, tudo controlado por um microcomputador de última geração.
As malas já tinham sido deixadas em seu quarto e ela foi se aprontar para o almoço. Tinha planejado um soninho saíram muito cedo de São Paulo, e uma caída na piscina maravilhosa que tinha visto ao chegar. Almoçou com o avô, sozinhos na mesa enorme, pratos deliciosos e o convite do avô para assistir à inseminação das vacas.
O vô, tava querendo dar uma dormidinha, tou com soninho... deixa pra outra hora, ainda temos vinte dias... O velho concordou com a cabeça e foi tratar do serviço.
Subiu para o quarto, tirou toda a roupa e deitou só de calcinha, como gostava. Virou para um lado, para o outro, nada de sono, tentou contar carneirinhos, mas a imagem que veio foi o enfermeiro com a seringa na mão, só que desta vez ela vestia uma saia pelos joelhos, blusa, com sutiã e tudo, mas sem calcinha. A seringa bem era menor, a ponta mais grossa, toda furadinha. O homem era pouco mais alto que ela, mas muito forte. Pegou Carol pelo braço e a levou até uma cama hospitalar que ela já havia visto, junto da parede. Sempre delicado, a fez deitar de bruços e foi até as manivelas no pé da cama e começou a rodar as engrenagens até que seus quadris estivessem bem elevados. Subiu a saia até cobrir a cabeça, as nádegas toda exposta.
Ela não resistiu e enfiou a mão na calcinha. Deixou a espécie de sonho continuar. Puxando um pouco a saia viu o homem ir até uma mezinha junto à cama, aspirar um pouco de um líquido para a seringa e voltar para o lado dela, saindo do ângulo de visão. Sentiu as nádegas serem delicadamente separadas, um objeto frio tocar a portinha do anus arrepiou toda, e ser forçado para dentro. Um liquido foi injetado rapidamente. Sentiu o peso do homem sobre suas costas e ele falou bem pertinho de seu ouvido.
Agora bem quietinha... Outro o objeto esse bem conhecido, encostou na porta do cuzinho e deslizou macio pra dentro dela.
Relaxou bem e sentiu os pentelhos do homem apertados na bundinha. A mãozinha acelerada dentro da calcinha, ela soltou um suspiro e apertou o cacete dento dela que já começava a sair e relaxou para que ele voltasse a entrar todo de novo. A respiração quente e ofegante em seu pescoço mostrou aprovação e ela repetiu a contração. As estocadas começaram a ficar mais rápidas, ela perdeu o ritmo, ficou paradinha, passiva para o cacete que entrava e saia da bundinha até o cara agarrar ela forte, sentir o pau latejar e encher a bundinha de gozo.
Quase soltou um grito com o orgasmo que sacudiu o corpo todo em convulsão. Relaxou toda, a mão saiu da calcinha, só lembra que acordou quase cinco da tarde e achou um pouco frio para a piscina, ia ficar para do dia seguinte. Jantou cedo, viu um pouco de televisão e tentou achar sua turma de internet, não achou ninguém. Conversou um pouco com o avô, mas ele foi dormir cedo, como estava habituado. Pegou um livro ao acaso na biblioteca até o sono chegar.
O dia amanheceu um pouco nublado e ela desceu para a copa. Estava terminando o café quando viu Raimundo pela primeira vez. Um mulato alto, forte, pelos cinqüenta anos mais ou menos. Pediu para a copeira ver como conseguia um cavalo para dar umas voltas, até poderia encontrar o avô. O administrador veio justamente avisar que o cavalo estava pronto. Agradeceu, levantou para sair da copa e colocar a roupa de montaria, mas ficou meio paradona quando sentiu o olhar de Raimundo em suas coxas nuas. Virou e sentiu um calor na bundinha nem precisava olhar pra sentir o cara vidrado.
Passeou a cavalo, não achou o avô, viu um rio espetacular prometeu acordar mais cedo um dia para tentar pescar uns lambaris. Aprendeu a pescar com o primeiro namorado que tinha um sitio no interior do estado. O único problema era acordar mais cedo. Voltou para o almoço com o avô, dormiu um pouco e foi para a piscina, biquíni amarelinho mínimo, bunda toda de fora. Deitou de bruços em uma cadeira e deixou o sol aquecer as costas.
Gostou do cavalo? Levou um susto, abriu os olhos, era Raimundo todo sorridente.
Ótimo, manso mas atende bem...
É um dos melhores da fazenda, custou uma nota para seu avô.
Tem peixe naquele rio lá de trás?
Tem... como tem. Quer que arrume uma vara com molinete?
Não, uma simples mesmo, adoro pescar lambaris.
Vou providenciar, quando quiser é só pedir...
Obrigada, vou ver que dia acordo mais cedo...
Ele saiu, mas ela jura que o calor na bunda não era do sol.
Três dias depois, passados com piscina, passeios a cavalo, internet, papos com o avô ele não mais falara na inseminação das vaquinhas, conseguiu dormir mais cedo. Acordou antes das sete, pegou o cavalo e a varinha de pesca, foi atrás dos lambaris. Pegou uma meia dúzia de bom tamanho e já sentia o gostinho deles fritos. Ia seguir para casa quando o sol forte, o rio delicioso. Não teve dúvidas, tirou a roupa toda, só de calcinha, foi para o rio. Atinou para um detalhe: como iria vestir a roupa com a calcinha molhada. Tirou tudo e se jogou na água. Maravilhosa a sensação da água no corpo peladinho, nadou de um lado para o outro até ficar satisfeita e deitou numa pedra pra secar. Veio a impressão que alguém estava olhando. Tentou ao redor, não viu nada, vestiu a roupa e voltou pra casa mandar preparar os peixes.
Os dias foram passando sem grandes novidades, só Raimundo aparecendo sempre que estava na piscina, principalmente quando deitava de bruços para queimar as costas. Volta e meia encontrava os amigos na net e adorava a inveja da turma quando contava coisas da fazenda e suas aventuras. Na véspera do retorno para Sampa resolveu dar uma volta pelas instalações da fazenda e, quando passava pela porta de um dos depósitos, foi agarrada com força pela cintura, uma mão grande tapou sua boca, foi levada para dentro, forçada a se ajoelhar no chão. O agressor forçou suas costas para baixo e ela se viu debruçada sobre uma pequena pilha de sacos. Sem muita convicção ela se debatia tentando se livrar, já desconfiava, mas sem muita certeza.
Agora vai ver o que é bom. Vai aprender a ficar exibindo essa bunda pra todo mundo. Tava pensando que ia me deixar o tempo todo de pau duro e ia sair numa boa... Era o Raimundo mesmo.
Não faz não, pelo amor de Deus... sou virgem, nunca fiz isso.
E quem falou em boceta aqui. Vai tomar vara é no cuzinho...
O shortinho foi baixado à força até os joelhos, a calcinha rasgada com violência. Carol implorava, agora sem nenhuma convicção. Raimundo cuspiu na mão, enquanto prendia seu corpo aos sacos com a outra. Enfiou um dedo grosso até o fundo do buraquinho traseiro e imediatamente forçou o pau, nem percebeu que a garota se empinou toda pra facilitar a penetração.
Raimundo prendeu as coxinhas de Carol entre as suas, deitou sobre ela segurando forte os ombros e foi enfiando o pau até os pentelhos espetarem as nádegas da garota. Ela, bem relaxada, quase não sentiu dor, recebeu a vara todinha sem um gemido sequer, apenas um suspiro de prazer. Apertou forte o pau de Raimundo, sentiu ele todinho.
Ta gostando né sua vagabunda. Gosta de vara na bundinha...
Adoro, Raimundo, adoro... enraba gostoso vai, bem gostoso...
Então toma, sua puta, toma...
Ele começou a entrar e sair da bundinha em movimentos lentos, ela apertando o pau cada vez que chegava no fundo, ele delirando. Logo acelerou os movimentos e ela gozou pela primeira vez, relaxou um pouco e voltou a rebolar no ritmo dos movimentos do macho. Foi ao céu novamente quando sentiu uma estocada bem funda e o gozo se derramando dentro dela. Raimundo ficou parado com o pau inda totalmente duro enterrado na bundinha dela e falou bem perto do ouvido.
Aperta ele gostoso, aperta. Ela obedeceu.
Assim?
Isso, ai, ai, gostoso... faz mais... isso, assim...
Ela apertava o pau e relaxava como se estivesse piscando, Raimundo todo enterrado na bundinha começou a entrar e sair novamente e ela a rebolar e gemer, sentia o contorno do pau, a cabecinha que quase saia para voltar a ir fundo novamente. Teve outro orgasmo quando os movimentos ficaram mais rápidos. Daí pra frente relaxou, ficou só sentindo o prazer da enrabada. Bem lubrificada pela primeira gozada do macho, sentia o pau entrar e sair cada vez mais rápido. Gozou novamente junto com ele, curtindo a vara latejando dentro dela.
Raimundo esperou o pau amolecer e escorregar para fora de Carol, vestiu as calças e foi embora sem dizer nada. Ela se levantou lentamente, corpo todo dormente, puxou o shortinho parara cima, juntou os restos da calcinha e foi para o banheiro. Vestir biquíni enterradinho no rego não ia dar, andar a cavalo então nem pensar. O jeito foi ficar na tv e na internet, sentadinha meio de lado. Para o avô estava triste por ir embora do paraíso dia seguinte. Ainda bem, se Raimundo quisesse e, lógico, ia querer, dava o cabacinho pra ele com todo prazer.
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