Corno do Medico
Conversando com a Dora, secretária do Celso, ginecologista da minha mulher e meu amigo de infância, ela me falou que nenhuma, ou quase nenhuma, mulher resistia ao ginecologista se ele quisesse tê-la. Eu e a Dora transamos algumas vezes e a minha mulher, Angela nunca soube. Disse a Dora que não era bem assim e que o médico ia até aonde ela o deixasse. Dora disse que isso era verdade, mas pouquíssimas mulheres resistiam e que ela ainda não havia visto nenhuma que o Celso havia tentado e não conseguido.E a Ângela, perguntei bem rápido. Dora disse que a Ângela ele não tinha tentado, como diversas outras pacientes, mas que, sem duvidas, se ele quisesse ele conseguiria. Impossível, disse. A Ângela me amava muito e não daria espaços a ele. Dora então falou que isso não tinha nada a ver com amor e sim com excitação. A mulher excitada perde as estribeiras, Dora falou. Continuei repetindo que com Ângela era diferente. A Dora disse que era diferente porque eu sempre ia com ela nas consultas e que o Celso nunca tentaria, mas que, se tentasse, iria conseguir e que poderia provar. Como, perguntei. Simples ela falou. É só vc não ir na próxima consulta acompanhando a Ângela, mas chegasse antes no consultório e ela me esconderia atrás de um espelho falso, onde daria para ver a mesa ginecológica, mas o Celso teria que saber pois so assim ele iria tentar. Relutei por um tempo até me entregar ao desafio. Foi marcado uma consulta com o Celso e quando a Ângela me falou, disse que não poderia ir. Ela queria então desmarcar. Insisti que não fizesse isso. Ela disse que não iria e pronto. Que não se sentia a vontade indo sozinha, mesmo sabendo que o Celso era nosso amigo. Então disse a ela que desmarcaria meu compromisso e iria com ela. No dia da consulta disse a ela que encontraria ela no consultório pois tinha que estar numa reunião e não poderia pegá-la em casa. Ela aceitou. Eu cheguei no consultório bem cedo e entre uma das consultas o Celso me chamou e me explicou o que ele iria fazer: excitar a Ângela até ela querer sexo e que eu poderia parar a qualquer momento, bastava bater na parede que dava pra secretaria que ele escutaria e pararia. Conversamos um pouco e já não havia mais ninguém pra ele atender. Tinha deixado a Ângela por ultimo. Quando ela chegou a Dora veio avisarnos então disse a ela que quando ela escutasse o celular dela tocar era pra chamá-la, pois ela não queria vir sozinha. Quando a Dora saiu, o Celso me levou pro quartinho do espelho então eu liguei pro celular dela e disse que não poderia estar com ela porque havia um imprevisto e que falava com ela em casa. Ela reclamou u pouco mas logo a Dora a chamou. Desliguei o celular e fiquei esperando. A minha pulsação estava a mil. Ela entrou, ela a cumprimentou como sempre, com um beijo no rosto. Falaram um pouco sobre eu e as crianças e sobre a Laysa, a mulher do Celso. Celso então chamou a Dora para preparar a cama ginecológica. Depois de arrumada e Ângela devidamente instalada, Dora pediu para ir embora pois Ângela era a ultima paciente. Celso consentiu, colocando a luva disse a ela para fechar a porta do consultório quando saisse. Ângela permanecia meio inquieta com aquela situação. Depois de ouvir a porta bater e ser trancada a chave, Celso voltou a prestar a atenção na Ângela, instalando-se no meio de suas pernas, totalmente abertas e apontando a bucetinha da minha mulher pra ele. Ele então pegou um aparelho e introduziu nela, abrindo a buceta da minha mulher. Via que ele tocava o seu clitóris constantemente. Fazia perguntas a ela sobre sexo comigo e ela respondia normalmente. Ele então, olhando para dentro dela explicou que iria tocar no seu clitóris para ver como estava a contração interna da vulva. Isso é realmente necessário, ela perguntou. Celso respondeu que sim. As mães têm respostas mais retardadas em relação a esse tipo de resposta e ele teria que ver como estava a minha. Disse que dificilmente fazia aquilo na frente do marido porque isso inibe muito a mulher e na maioria das vezes, com os maridos presentes, não havia a contração. Ia falando isso e já mexendo no clitóris dela. Pediu a ela que relaxasse, para que fosse o mais rápido possível. Vi que o filha-da-mãe tinha muita experiência disso. Até aquela hora a minha pulsação havia acalmado, mas dali em diante fiquei no dilema se deixava continuar ou não. Na realidade a minha consciência de marido dizia que deveria acabar com aquilo o mais rápido possível, mas, outros desejos começaram a aflorar dentro de mim. Ângela continuava meio inquieta, desgostosa com a situação. Celso percebendo, disse a ela para que relaxasse, que fechasse os olhos e pensasse em mim e ela na cama. Ela então fechou os olhos. E eu ali, vendo a minha mulher de camisola medica sendo bolinada pelo meu melhor amigo. E tava começando a gostar. Sempre pensando no limite em que eu iria mandá-lo parar. Notei que a respiração da Ângela começava a ficar diferente, ofegante. Celso, tocando seu clitóris com uma mão, com a outra pegou um liquido para facilitar o toque, e despejou um pouco sobre o clitóris da Ângela. O liquido estava frio, pois Ângela deu um gemidinho. Celso continuou a despejar o liquido que começou a escorrer ate o seu cuzinho, de propósito. Celso largou o tubo e, na intenção de limpar o excesso que escorria pelo cuzinho da Ângela, passou demoradamente o dedo. Senti que Ângela abriu sensivelmente as pernas e já ofegava. Com essa atituda de Ângela, Celso começou a rodear a entradinha do cuzinho virgem de Angela, que ate aquela data so conhecia o meu dedo. Celso vendo que a resistência dela havia acabado, empurrou seu dedo de uma vez so pra dentro do cuzinho dela. Ângela deu uma pequena arqueada nos quadris e um ai ofegante, de prazer. Celso ficou metendo o dedo nela ate o final e tirava. Ângela já remexia os quadris e ofegava para aproveitar ao maximo aquela situação. Eu já tava de pau duraço em perceber minha mulher naquela situação. Celso tirou todo o dedo de dentro dela de repente, e eu nem acreditei quando ela disse, baixinho e muito excitada, um não como que protestando aquele ato. Celso deu um olhada em minha direção e com um sorriso nos lábios, tirou o aparelho que tava abrindo a minha mulher, ainda masturbando-a, meteu novamente o dedo em seu cuzinho. Depois da minha mulher se contorcer de prazer por mais um tempo, ele parou de mexer no seu clitóris. Ela, na hora, disse: Não para, não para!. Ele, ainda fodendo o cuzinho dela com o dedo, abaixou a cabeça e tocou o grelo da minha mulher com a língua. Imediatamente ela colocou a mão sobre a cabeça dele, forçando-a para tirar o maximo de prazer com a situação. Celso, semtirar o dedo do seu cuzinho, desabotoou a calça dele e baixou a cueca, colocando pra fora seu pau, que é um pouco menor e mais fino que o meu. Levantou a cabeça, tirou o dedo do cuzinho dela e começou a pincelar entre a buceta e o cuzinho dela. Ângela de arcava toda de prazer e eu já me masturbava. Celso deu uma metida na buceta da minha mulher o bombou um pouco, levantando a camisola dela e mexendo nos seus seios que estavam a mil de estufados. Ele então parou de bombar, tirou o pau dela e disse: relaxa bem que vou comer o teu cuzinho.. Era nessa hora que achei que iria parar tudo. Ângela so me deixava brincar com o dedo. Para a minha surpresa ela tirou as pernas do descanço da mesa e levantou-as e as abriu mais o que pode. Celso despejou mais do liquido lubrificante no cuzinho dela e sobre o seu pau, alojou o pau na entrada do cuzinho dela e disse pra ela relaxar. Começou a forçar. A minha mulher se agarrava na maca com as duas mãos e reclamava baixinho. Quando o pau dele deu um salto pra dentro do cuzinho dele, entrando a cabeça, ela deu um grito meio alto e pediu: pára, pára que ta doendo.. Ele respondeu: Relaxa que já vai passar.... Quando ela abaixou os quadris para relaxar ele empurrou o resto. Ela deu outro grito. Ele então acalmo-a dizendo que já tinha entrado tudo. Ficaram assim, parados, durante uns 2 minutos e ele começou a bombar o cuzinho dela e a mexer no clitóris. Depois de uns 5 minutos ela gozou. Começou a ficar meio incomodada com o pau dentro do cuzinho dela depois da gozada. Ele percebeu, tirou do cuzinho dela, foi ate o lado dela e disse a ela que chupasse. Ela pegou o pau dele e começou a chupar, chupar ate que ele gozou na boca dela e eu gozei vendo a cena. Depois deles se limparem, falaram um pouco sem tocarem no que aconteceu. Na hora da despedida, ele descaradamente deu um beijo na boca dela. Ela retribuiu o beijo. Ele foi desabotoando a blusa dela, puxou o sutiã para baixo e começou a mamar nela. Ela apertava ele contra seus seios e, depois de um certo tempo, tirou a cabeça dele, abotoou o blusa e disse a ele que esperasse por outro momento. Eu fiquei boquiaberto.
Quando ela saiu eu e o Celso conversamos um pouco e eu fui pra casa. Daquela noite em diante transamos como nunca.
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