Desviados

Veneranda na vara

📅 Publicado em: 20/02/2024 00:00

👤 Autor: trazatona

📂 Categoria: Heterosexual

Inicio de ano letivo muito promissor. Meu zap chega uma mensagem de Veneranda ( Minha Coordenadora Putológica) - Na mensagem ela avisava da Semana Pedagógica que iria acontecer e ao mesmo me convidava para arrumar uns slides com ela. Como foi descrita no conto "Coordenação Putológica" Veneranda é um mulherão, cheirosa, gostosa, noiva e mal comida pelo noivo. Marcamos de nos encontrar no apartamento dela. Peguei um notebook e fui ao encontro de Veneranda. Chegei, Estacionei a moto e toquei o interfone do prédio e ela autorizou minha subida na portaria. Quando cheguei no apartamento ela vestia uma calça legg e uma camiseta comprida que cobria todo seu patrimônio. Ela me recebeu com um abraço e um beijinho de amigos. - Amigo, estava louquinha aqui com tanta coisa para fazer e me lembrei de você. Por isso interrompi suas férias para me ajudar aqui. - Será um prazer ajudar vc sempre. Você sabe que pode contar comigo. - Fico muito agradecida. Começamos a organizar as planilhas, os mapas de aulas, as disciplinas e os professores disponíveis e finalmente, organizamos os slides, as dinâmicas a serem utilizadas e todo material necessário para a abertura do evento. Depois disso ficamos conversando. - Já está perto de casar? - Nam. Ele nem fala mais nisso. - Então pelo jeito vai demorar. - E como vai. Nem sei mais se quero casar. Meu noivo depois que conseguiu o que queria não está mais nem aí pra mim. - Sério isso? - Sério. Ele só pensa em trabalho e esquece que tem uma noiva. Quando ele acha que tem alguma necessidade vem aqui e se alivia e vai embora. Tem quase quarenta dias que não aparece. Se eu não ligar ele nem sequer liga. Nem sei mais se vale a pena casar. - Não sei como o cara não valoriza uma pessoa como você. - Só vai me valorizar quando perder de vez. - Mais você é uma mulher bonita. elegante e muito boa de cama kkkk - Lá vem você com seus exageros. - Exagero nada. Já provei de seus dotes - esqueceu? - Como esquecer. Nossa aventura foi muito boa meu amigo, - Se foi boa vale apena repetir (joguei a verde) - Sim. Quando você quiser a gente marca outra aventura. - Eu quero é agora. Olhe como estou (mostrei o pau duro para ela sob a calça) - Vixe vc está sim. Tem tempo agora? Já respondi com um beijo. Agarrei ela ali mesmo e começamos a nos beijar. Ja fui fazendo uma carícias nos seus seio e de uma forma mágica, consegui abrir o sutiã e deixar seus lindos seios nas minhas mãos e boca. Comecei a passar a mão em buceta. Fui tirando cada peça de sua roupa e em pouco tempo estávamos fazendo um 69 ali mesmo no sofá. Ela chupava meu pau e eu chupava sua buceta. Era uma sacanagem gostosa. Ela gemia cada vez que minha língua pincelava seu clitóris. Meus dedos e minha língua exploravam toda sua buceta e áreas adjacentes. - Me fode logo. - Só se for agora. Penetrei sua bucetinha devagarinho e passei a socar mais rápido, masturbando seu clitóris. Isso fez com que ela gozasse logo. A pobre estava necessitada de um trato. Meti mais pica na buceta e com mais velocidade, ela gemia e em pouco tempo gozou novamente no meu pau. Ficou exausta. Paramos um pouco. Ela estava ofegante. "Estou esbaforida" e me levou até seu quarto. Ligou o ar-condicionado e ainda vez um boquete gostoso para continua nossa putaria. Clima melhor, fomos cama. Comecei a comer ela de ladinho. A bucetinha estava a mil, quentinha e gostosa. Continue metendo sem dó. Ela disse "coma minha bundinha, sei que você gosta" "gosto muito" disse eu. Ela ainda de ladinho, tirei da bucetinha e fui pincelando a entradinha do cuzinho e fui empurrando devagarinho....ela gemia baixinho dizendo que estava gostoso. Logo meu pau foi completamente acomodado na sua bunda. Comecei a meter. Cuzinho arrochado. Pressionava meu pau a cada estocada que eu dava. Veneranda levantava a perna para a penetração ser mais profunda. Metendo no rabo dela e masturbando seu grelinho. Pensei que não ela estava gozando como o meu pau completamente atolado no cuzinho. Ela gozou gostoso. Coloquei ela de quatro na cama e sapequei madeira no rabo. Entrava e saia todinha. Segurei ela pelos quadris e meti rola pra cima. Comecei a gozar dentro do cuzinho de Veneranda. Ela de quatro e meu instrumento pegagógico completamente enfiado em sua raba. Meu pau amoleceu no rabinho dela. Terminamos a transa. Tomamos um banho juntos. Ela ainda pagou outro boquete no banheiro depois dela mesma lavar meu pau. As mãos macias fez com que meu pau ficasse duro, ai ela ajoelhou e começou a chupar muito gostoso. Em pé no chuveiro, ainda dei uma madeiradas na buceta dela, mas ela disse que não teria como terminar naquele momento e queria que eu ficasse com saudade dela. Me vesti e fui embora. Veneranda deixou bem claro que qualquer dia tem mais. Aguardar outra oportunidade. O noivo dela não come eu me sinto na obrigação de comer.

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