Sendo tratada que nem deposito de porra a noite toda
Meu nome é Laurinha, sou branca, cabelo preto atualmente, longo, não escondo a carinha de vagabunda que praticamente convida os machos a gozarem na minha boquinha. 1,65, magrinha, peito médios durinhos e bunda grande empinadinha.
Amo ser tratada que nem uma vagabunda. Visto uma minissaia sem calcinha e uma blusinha curta bem decotada, com uma coleirinha no pescoço. Chego no bar e os caras já me conhecem, chamam de puta, passam a mão, me agarram e eu correspondo bem cadelinha.
"Chupa meu pau, vadia do caralho!"
Nessa hora eu ajoelho olhando com carinha de vagabunda e babo bem gostoso, nas bolas batendo pra ele, no pau, passo na cara, peço tapa, peço pra foder minha boca até gozar. Ele goza e olho toda cadelinha pros outros machos.
"Vagabunda, depósito de porra"
"Sou mesmo, fala mais"
"Marmita, cadela"
E outro macho vem, me pega pela coleira, levanta minha saia e mete em mim.
Gosto assim: me pega, me usa que nem a vagabunda que eu sou, goza e sai pra outro usar também.
Depois de distribuir no bar eu vou pro baile. Lá, eu tiro o quase nada de roupa que ainda tinha: fico quase pelada rodando de macho em.macho, num baile lotado, com geral me beijando, passando a mão, agarrando, encochando, chamando de puta, vadia, marmita, cadela.
Depois de passar perder a conta de quantos me usaram eu só ajoelho e engulo até o talo todo pau que aparece na minha frente. E não enjoo, vou engolindo porra e apanhando sem parar, até o fim da noite.
Essa foi minha última noite. Amo quando sou xingada desse jeito e tratada que nem um depósito de porra.
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